Tenho experimentado a atividade docente e de pesquisa no curso de Filosofia, na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), onde coordeno o FiloPol - núcleo de filosofia e política (CNPq). Sou militante da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos da Ditadura e ativista das resistências aos modos autoritários de gestão da vida. Costumo lançar meu corpo às ruas em dias de manifestações. Interesso-me em compreender os processos políticos brasileiros e, para tanto, faço uso da filosofia enquanto instrumento de análise. Minha caixa de ferramentas transita, no momento, entre os pensamentos de Michel Foucault, Giorgio Agamben, Beatriz Nascimento, Félix Guattari e Hannah Arendt, bem como nos saberes emergentes de lutas por uma vida digna, pelos quais sou afetado e nos quais realizo espécies de etnografias da ação política.