Alfabetização Científica
Ficha Técnica
Ementa
Definições de alfabetização científica; Alfabetização científica e tecnológica; Semiótica química; Análise de imagens em livros didáticos; Do conhecimento cotidiano ao escolar; Alfabetização científica e Aprendizagem significativa; Aulas práticas experimentais: contribuições para a alfabetização científica; Alfabetização Científica e Divulgação Científica ; Alfabetização Científica, tecnologias e sociedade.
Bibliografia
AUSUBEL, David Paul. The acquisition and retention of knowledge: a cognitive view. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers, 2000. 212p. Disponível em: < https://link.springer.com/book/10.1007/978-94-015-9454-7> Acesso em 01 de out. 2019. Auler D. ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA: UM NOVO “PARADIGMA”? Ensaio- Pesquisa em Educação e Ciências, 2003; 05(1):1–16. 2. Auler D, Delizoicov D. ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA PARA QUÊ? Ensaio- Pesquisa em Educação e Ciências, 2001;03(1):1–17. Bueno WC. Comunicação cientifica e divulgação científica: aproximações e rupturas conceituais. Informação & Informação. 2010;15(supl):1–12 CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: uma possibilidade para a inclusão social. Revista Brasileira de Educação, n.22, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/%0D/rbedu/n22/n22a09> Acesso em: 05 de mar. 2018. Cunha RB. Alfabetização científica ou letramento científico?: Interesses envolvidos nas interpretações da noção de scientific literacy. Rev Bras Educ. 2017;22(68):169–86 Cursino, JPA; Ramos, DA. ANÁLISE DAS IMAGENS REFERENTES AO CONTEÚDO DE BIOQUÍMICA NOS LIVROS DIDÁTICOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO. Revista Desafios – v. 03, n. 02, 2016. Fourez G. Scientific and technological literacy as a social practice. Soc Stud Sci. 1997;27(6):903–36 Magalhães C.E.R, Silva E.F.G, Gonçalves CB. A INTERFACE ENTRE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA E DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA The interface between Scientific Literacy and Scientific Popularization. Rev Amaz ensino ciências. 2011;5(9):14–28. MOREIRA, I. C. A inclusão social e a popularização da Ciência e Tecnologia no Brasil. IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Revista Inclusão Social, Brasília, v. 1, n. 2, p. 11-16, abr./set. 2006. E-ISSN 1808-8678. Disponível em: http://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1512/1707 Acesso em: 19 mar. 2019. MOREIRA, Marco Antonio; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem Significativa: a teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982. Disponível em: https://feapsico2012.files.wordpress.com/2016/11/moreira-masini-aprendizagem-significativa-a-teoria-de-david-ausubel.pdf Acesso em: 05 de mar. 2018. MOREIRA, Marco Antonio. O que é afinal aprendizagem significativa? Aula Inaugural do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências Naturais, Instituto de Física, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT, 23 de abril de 2010. Disponível em: <http://moreira.if.ufrgs.br/oqueeafinal.pdf >Acesso em: 05 de mar. 2018. MOREIRA, Marco Antonio. Teorias de Aprendizagem. 2ª ed. ampl. , São Paulo: EPU, 2011. 242p. Perales, FJ; Jiménez, JD. LAS ILUSTRACIONES EN LA ENSEÑANZA- PRENDIZAJE DE LAS CIENCIAS. ANÁLISIS DE LIBROS DE TEXTO. Enseñaza de las Ciencias, 2002, 20 (3), 369-386. POZO, Juan Ignacio. A aprendizagem e o Ensino de Ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico / Juan Ignacio Pozo, Miguel Ángel Gómez Crespo; tradução Naila Freitas. 5ª ed. – Porto Alegre: Artmed, 2009. Santaella, L. Semiótica aplicada. São Paulo: Cengage Learning, 2018. Santaella, L. A teoria geral dos signos como as linguagens significam as coisas. São Paulo: Cengage Learning, 2012. SASSERON, Lúcia Helena; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Revista IENCI - Investigações no Ensino de Ciências - UFRGS: Alfabetização Científica: uma revisão bibliográfica. v.16(1), pp. 59-77, 2011. Disponível em: <http://www.if.ufrgs.br/ienci/main/artigos/openAbstract.php?idArtigo=254> Acesso em 27 de mai. 2018.
Academic Writing
Ficha Técnica
Ementa
This course will focus on the overall process of writing academic papers and discuss the strategies. Discussion will be on how to make a point, synthesise information, analyse various topics or data and document the observations. This course will help students to become stronger communicators. We will introduce students to the landscape of scientific communication in STME (Science, Technology and Mathematics Education), with an emphasis on methods for sharing scientific information in conferences and scientific meetings. The course will focus on the structure of academic writing, formulating key ideas, purposes of each section and discuss referencing styles and issues of plagiarism.
Bibliografia
Textbooks HOFMANN, ANGELIKA H. Scientific Writing and Communication: Papers, Proposals, and Presentations. Oxford University Press; 1 edition, 2009. SHOWALTER, V.; SUTTON, C. Glossary of Terms Used in Science and Technology Education. Science and Technology Education Document Series Number 1. 1981. Books BELTRAN, DOLORES; SARMIENTO, LILIA E.; MORA-FLORES, EUGENIA. Science for English Language Learners: developing academic language through inquiry-based learning. Huntington Beach: Shell Education. 2012. BOWATER, LAURA & YEOMAN, KAY. Science Communication: A Practical Guide for Scientists. Oxford: Wiley-Blackwell. 2013. CARTER, MATT. Designing Science Presentations: A Visual Guide to Figures, Papers, Slides, Posters, and More. Academic Press; 1 edition, 2013. DEAN, CORNELIA. Am I Making Myself Clear? A Scientist's Guide to Talking to the Public. Cambridge: Harvard University Press. 2009. FATHMAN, ANN K. & CROWTHER, DAVID T. Science for English Language Learners: K-12 classroom strategies. Arlington: NSTA press. 2006. GLASMAN-DEAL, HILARY. Science Research Writing for Non-Native Speakers of English. Imperial College Press; 1 edition, 2009. LINDSAY, DAVID. Scientific Writing = Thinking in Words. CSIRO Publishing, 2011. MENNINGER, HOLLY, & GROPP, ROBERT. Communicating Science: A Primer for Working with the Media. Washington, DC: American Institute for Biological Sciences. 2008.
Aspectos da filosofia da ciência e do ensino de ciências
Ficha Técnica
Ementa
Progresso científico e educação; conhecimento e desenvolvimento; método científico, falseabilidade e verdade; a lógica da pesquisa científica; estrutura e paradigmas da ciência; ética e saber científico.
Bibliografia
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. Trad. Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2013. KUHN, Thomas S. The Structure of Scientific Revolutions. Second Edition, Enlarged. The University of Chigago Press, 1962. ________________. A estrutura das revoluções científicas. Tradução: Beatriz Vianna Boeira e Nelson Boeira, 13ª ed. São Paulo: Editora Perspectiva, 2017a. ________________. A tensão essencial. 1ª. ed. São Paulo: Editora Unesp, 2011. ________________. O caminho desde a estrutura: ensaios filosóficos, 1970-1993, com uma entrevista autobiográfica. 2ª. ed. São Paulo: Editora Unesp, 2017b.
Culture, Cognition and STEAM
Ficha Técnica
Ementa
One of the main objectives of this course is to help develop a critical understanding of culture-cognition connection in the broader domain of science and mathematics education. Starting with a brief trajectory of the alternative approaches towards understanding human cognition can be different in the embeddings of different cultural practices, the course will seek to unpack cross-cultural investigations using critical theory and ethnomathematics lens. The proposed semester long course is meant for a Masters programme in STME and will seek to promote research in the domain of STME. Classroom presentation and continuous and comprehensive formative evaluation methods will be adopted during the course. Attempts will be made towards developing materials and artefacts towards curriculum development.
Bibliografia
Cole, M., & Scribner, S. (1974). Culture & thought: A psychological introduction. John Wiley & Sons. (Chapters 1, 2, 8). 2. Lave, J. (1988). Cognition in practice: Mind, mathematics and culture in everyday life. Cambridge University Press. 3. Luria, A. R. (1976). Cognitive development: Its cultural and social foundations. Harvard university press. (Preface and Chapter-1) 4. Resnick, L. B., Levine, J. M. & Teasley, S. D. (Eds.). (1991). Perspectives on socially shared cognition. Washington DC: American Psychological Association. 5. Rogoff (1990). Apprenticeship in thinking: cognitive development in social context. New York: Oxford University Press. 6. Skovsmose, O. (2011). An invitation to critical mathematics education. Rotterdam: Sense Publishers. Research Papers: 1. Cole, M. (1988). Cross-Cultural Research in the Sociohistorical Tradition. Human Development, 31(3), 137-152. 2. Cole, M. & Scribner, S. (1975). Theorizing about Socialization of Cognition. pp. 249-268. 3. DiMaggio, P. (1997). Culture and Cognition. Annual Review of Sociology, 23, 263-287. 4. Hatano, G. & Wertsch, J. V. (2001). Sociocultural Approaches to Cognitive Development. Human Development, 44(2/3), Cultural Minds, 77-83. 5. Mandler, J. M., Scribner, S., Cole, M. & DeForest, M. (1980). Cross-Cultural Invariance in Story Recall. Child Development, 51(1), 19-26. 6. Ratner, C. (1991). Cultural Variation in Cognitive Processes From a Sociohistorical Psychological Perspective. The Journal of Mind and Behavior, 12(2), 281-295.7. Rose, D. M. (1968). Culture and Cognition: Some Problems and a Suggestion. Anthropological Quarterly, 41, 9-28. 8. Scribner, S. (1977). Modes of thinking and ways of speaking - culture and logic reconsidered. pp. 483-500. 9. Scribner, S. & Cole, M. (1973). Cognitive Consequences of Formal and Informal Education. Science, New Series, 182 (4112), 553-559. 10. Wallace, A. F. C. (1962). Culture and Cognition. Science, New Series, 135 (3501), 351-357. 11. Zaslavsky, C. (1970). Black African Traditional Mathematics. The Mathematics Teacher, 63(4), 345-356. Additional Readings and Other References Alro, H., Ravn, O. & Valero, P. (Eds.). Critical Mathematics Education: Past, Present and Future: Festschrift for Ole Skovsmose. Rotterdam: Sense Publishers. Bose, A. (2014). Work, knowledge and identity: Implications for school learning of out-of-school mathematical knowledge. Unpublished PhD dissertation thesis. Mumbai: Homi Bhabha Centre for Science Education, TIFR. Cohen, L., Manion, L., & Morrison, K. (2013). Research methods in education. London: Routledge. Cole, M. (1974). Toward an Experimental Anthropology of Education. Council on Anthropology and Education Quarterly, 5(1), 7-11. Cole, M. (1996). Cultural psychology: A once and future discipline. Harvard University Press. Cole, M. (1998). Can cultural psychology help us think about diversity?. Mind, Culture, and Activity, 5(4), 291-304. Cole, M. (2005). Cross-Cultural and Historical Perspectives on the Developmental Consequences of Education. Human Development, 48(4), 195-216. D’Ambrosio, U. (2006). Ethnomathematics: Link between traditions and modernity. Rotterdam: Sense Publishers. English, L. D. (Ed.). Handbook of International Research in Mathematics Education. 2nd ed. NewYork: Routledge. Knijnik, G. (1998). Ethnomathematics and political struggles. ZDM – The International Journal on Mathematics Education, 98(6), 188-194. Moore, C. C., Mathews, H. F., & Quinn, N. (Eds.). (2001). The psychology of cultural experience (Vol. 12). Cambridge University Press. Mukhopadhyayay, S. & Roth, W-M. (Eds.). (2012). Alternative forms of knowing (in) Mathematics. Rotterdam: Sense Publishers. Nunes, T. (1992). Ethnomathematics and Everyday Cognition. In D. A. Grouws (ed.). Handbook of Research on Mathematics Teaching and Learning. Reston: NCTM, 557-574. Ratner, C. (1991). Cultural Variation in Cognitive Processes From a Sociohistorical Psychological Perspective. The Journal of Mind and Behavior, 12(2), 281-295. Sawyer, R. K. (Ed.). (2005). The Cambridge handbook of the learning sciences. Cambridge University Press. Skovsmose, O. (2009). In Doubt – about Language, Mathematics, Knowledge and Life-Worlds. Rotterdam: Sense Publishers. Van Maanen, J. (2011). Tales of the Field: On Writing Ethnography. Chicago: The University of Chicago Press. Vygotsky, L. S. (1980). Mind in society: The development of higher psychological processes. Harvard university press.
Desenvolvimento Humano e processos de ensino e aprendizagem
Ficha Técnica
Ementa
A disciplina irá explorar os processos de desenvolvimento humano em suas bases biológicas e culturais. O objetivo principal é o estudo dos mais diversos mecanismos neurofisiológicos e sociais que fundamentam o desenvolvimento humano e suas relações com os processos de ensino e aprendizagem. Dessa forma, o conteúdo a ser abordado nessa disciplina pode ser distribuído em três grandes ênfases: 1) Bases neurofisiológicas da aprendizagem; 2) Teorias psicológicas do desenvolvimento humano; 3) Fundamentos psicológicos da aprendizagem de ciências.
Bibliografia
BEAR, M. et al. Neurociências: explorando o sistema nervoso. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 896p. BREEDLOVE, S.M. et al. Biological Psychology: An Introduction to Behavioural, Cognitive, and Clinical Neuroscience. 6 ed. Sunderland-MA: Sinauer, 2010. 624p. CSIKSZENTMIHALYI, M. Creativity: Flow and the psychology of discovery and invention. New York: Harper Collins. 1996. GANONG, W.F. Fisiologia Médica. 24.ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 735p. GOBERT, J.D. e BUCKLEY, C. B Introduction to model-based teaching and learning in science education, International Journal of Science Education, Vol. 22, Iss. 9, 2000. KANDEL, E. et al. Princípios de neurociências. 5. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014. 1544p. ILLERIS, K. Contemporary Theories of Learning: Learning Theorists … In Their Own Words. New York: Routledge. 2009 LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 698p. PIAGET, J., Epistemologia Genética, Ed. Martins fontes, 2ª Ed., 2002. 124pp. ________, A Equilibração das Estruturas Cognitivas: problema central do desenvolvimento, Rio de Janeiro: Zahar, 1976. ________& Inhelder, B., Psicologia da Criança. Difusão Europeia do Livro. 1968. 150pp. VIGOTSKY, L. Criação e Imaginação na Infância. Ed. Vozes. 2009. ____________ A Construção do pensamento e da linguagem, ed. Martins Fontes, São Paulo, 2001. ____________ A formação Social da Mente, ed. Martins Fontes, São Paulo, 1989.
Diálogos entre Ensino, História, Filosofia e Sociologia das Ciências
Ficha Técnica
Objetivo
Objetiva-se trazer reflexões e promover debates, acerca das contribuições que a abordagem interdisciplinar entre a história, a filosofia e a sociologia das ciências pode trazer para uma educação científica inovadora e transformadora.
Ementa
Esta disciplina busca introduzir a temática das abordagens da História das Ciências no Ensino de Ciências, na perspectiva de Ciências enquanto um constructo sócio-histórico, influenciada pelos elementos de seu contexto cultural, em um tempo e espaço específicos, e, sendo parte constituinte de seu contexto, o influencia. Dessa perspectiva para o desenvolvimento das ciências, emergem inúmeros elementos epistêmicos, metacientíficos e sociais, por exemplo, oriundos do diálogo entre as áreas do conhecimento da história, da filosofia e da sociologia das ciências e sobre as contribuições que tais abordagens podem oferecer para a Educação em Ciências da Natureza.
Didática da Matemática
Ficha Técnica
Ementa
Esta disciplina procura discutir referenciais teóricos e mettodológicos para o ensino e aprendizagem da Matemática na escolaridade básica, através dos seguintes tópicos: Engenharia Didática; Teoria das Situações Didáticas; Dialética Ferramenta-Objeto; Teoria Antropológica do Didático; Teoria dos Campos Conceituais; Registros de Representação Semiótica; Uso de Jogos, desafios e situações problema; abordagem por meio da História da Matemática; Projetos Educativos; Mapas cognitivos; uso de temas da Matemática do ensino superior na problemática da escolaridade básica.
Bibliografia
MEROM, B. A. Von. FOCUSING ON INFORMAL STRATEGIES WHEN LINKING ARITHMETIC TO EARLY ALGEBRA. Educational Studies in Mathematics. Holanda, v. 54, 2003, p. 63-75. ARTIGUE, M. Engenharia Didática. In: BRUN, Jean. Didática das Matemáticas. Lisboa: Instituto Piaget, 1996. Cap. 4, p. 193 -217. BESSOT, A. Panorama dos quadros teóricos da Didática da Matemática na França. BIANCHINI, B. L.; MACHADO, S. D. A. A Dialética entre Pensamento e Simbolismo Algébricos. Educação Matemática Pesquisa, v. 12, n. 2, p. 354-368, 2010. BORIN, J. Jogos e Resolução de Problemas: Uma Estratégia para as aulas de Matemática. São Paulo: CAEM, IME-USP, 1995. v.6. BROUSSEAU, G. ______________. Fundamentos e Métodos da Didáctica da Matemática. In: BRUN, Jean. Didática das Matemáticas. Lisboa: Instituto Piaget, 1996a. Cap. 1, p. 35 -113. ______________. Os diferentes papéis do professor. In: PARRA, Cecília; SAIZ, Irmã. Didática da Matemática: Reflexões Psicopedagógicas. Porto Alegre: ArtMed, 1996b, Cap. 4. p. 48-72. BOYER, C. B. História da Matemática. 9. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1991. CARAÇA, B. de J. Conceitos fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 2002. CHEVALLARD, Y.; BOSCH, M.; GASCÓN, J. Estudar Matemáticas: O elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Trad. de: Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: ArtMed, 2001. COSTA, M. A. As Ideias Fundamentais da Matemática e Outros Ensaios. 3. ed. São Paulo: Edusp, 1981. 1ª edição de 1929. COXFORD, A.; SHULTE, A. P. (org). As idéias da Álgebra. São Paulo: Atual, 1994.
Direito à educação como direito humano
Ficha Técnica
Ementa
A escola é responsável pela educação formal de crianças, jovens e adultos, com o objetivo do pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Educar para os direitos humanos significa adotar, em todo processo de ensino-aprendizagem, princípios: da dignidade humana, do respeito à diversidade e da busca por uma sociedade mais justa e igualitária; o que exige assegurar e promover, por meio da participação política, educação como direito de todos, em suas diferentes experiências, trajetórias e cursos de vida. Nesta disciplina, pretendemos dialogar sobre a garantia do direito à educação, como direito humano tendo como caminho: 1. A relação entre cidadania e direitos humanos; 2. A construção histórica dos conceitos de cidadania e direitos humanos; 3. O direito à educação como direito social; 4. A educação como um direito humano; 5. A educação para os direitos humanos.
Bibliografia
ARAÚJO, Ulisses Ferreira de; AQUINO, Julio Groppa. Os direitos humanos na sala de aula: a ética como tema transversal. São Paulo, SP: Moderna, 2002 BOTO, Carlota. A educação escolar como direito humano de três gerações: identidades e universalismos. Educ. Soc., Campinas, v. 26, n. 92, p. 777-798, out. 2005. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302005000300004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 04 out. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302005000300004. BRASIL. Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos / Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos. – Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, UNESCO, 2007. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 28 set. 2014. BRASIL. Decreto n° 591, de 6 de julho de 1992. Atos Internacionais: Promulga o Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d0591.htm>. Acesso em: 21 set. 2014. BRASIL. Decreto n° 99.710, de 21 de novembro de 1990. Atos Internacionais: Promulga a Convenção sobre os Direitos da Criança. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d99710.htm>. Acesso em: 21 set. 2014. BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm>. Acesso em: 28 set. 2014. BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. LDB. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 28 set. 2014. BRASIL. MEC. RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp001_12.pdf>. Acesso em: 28 set. 2014. CANDAU, Vera Maria. Direitos humanos, educação e interculturalidade: as tensões entre igualdade e diferenças. Rev. Bras. Educação. Rio de Janeiro, v. 13, n. 37, abr. 2008. Disponível em <http://dx.doi.org/10.1590/S1413-24782008000100005>. Acesso em 28 set. 2014. CARVALHO, José Murilo de. Cidadania no Brasil: o longo caminho. 23. ed. Rio de Janeiro, RJ: Civilização Brasileira, 2017. CARVALHO, José Sergio et al. Formação de professores e educação em direitos humanos e cidadania: dos conceitos às ações. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.30, n.3, p. 435-445, set./dez. 2004. COMPARATO, Fabio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 3. ed. São Paulo, SP: Saraiva, 2004. CRANSTON, Maurice William. O que são os direitos humanos? São Paulo, SP: DIFEL, 1979. CURY, Carlos Roberto Jamil. Direito à educação: direito à igualdade, direito à diferença. Cad. Pesqui., São Paulo, n. 116, p. 245-262, July 2002. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742002000200010&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 31 Oct. 2020. https://doi.org/10.1590/S0100-15742002000200010. DALLARI, Dalmo de Abreu. O que são direitos das pessoas. São Paulo; Abril Cultural – Brasiliense, 1984. DUARTE, Clarice Seixas. A educação como um direito fundamental de natureza social. Educ. Soc., Campinas, v. 28, n. 100, p. 691-713, out. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302007000300004&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 14 set. 2020. https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000300004. FISCHMANN, Roseli. Constituição brasileira, direitos humanos e educação. Revista Brasileira de Educação v. 14 n. 40 jan./abr. 2009. FONSECA, Claudia; TERTO JUNIOR, Veriano; ALVES, Caleb Faria. Antropologia, diversidade e direitos humanos: diálogos interdisciplinares. Porto Alegre, RS: UFRGS, 2004. 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Docência no Ensino Superior
Ficha Técnica
Ementa
Serão abordadas as funções sociais da educação superior brasileira, questões envolvendo as necessidades formativas do professor universitário, as práticas pedagógicas na educação superior, a organização e desenvolvimento do trabalho pedagógico universitário, bem como os processos de avaliação externa e auto-avaliação institucional.
Bibliografia
ABREU, MARIA CÉLIA DE; MASETTO, MARCOS TARCÍSIO. O PROFESSOR UNIVERSITÁRIO EM SALA DE AULA. 8ª. SÃO PAULO: MG ED. ASSOCIADOS, 1990. BRASIL. LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL – LEI 9394/96. BRASIL/INEP. CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. BRASÍLIA: MEC/INEP, 2013. BRASIL/INEP. MANUAL ENADE 2014. BRASÍLIA: MEC/INEP, 2014. BRASIL/MEC. DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO. RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001. CUNHA, A. M. O.; BRITO, T. T. R.; CICILLINI, G. A. DORMI ALUNO(A) ACORDEI PROFESSOR: INTERFACES DA FORMAÇÃO PARA O EXERCÍCIO DO ENSINO SUPERIOR. IN: SILVA, J. R. S.; OLIVEIRA, J. F. DE O.; MANCEBO, D. (ORG.). REFORMA UNIVERSITÁRIA: DIMENSÕES E PERSPECTIVAS. SÃO PAULO: ALÍNEA E ÁTOMO, 2006. DIAS SOBRINHO, J. AVALIAÇÃO E TRANSFORMAÇÕES DA EDUCAÇÃO SUPERIOR BRASILEIRA (1995-2009): DO PROVÃO AO SINAES. AVALIAÇÃO, CAMPINAS / SOROCABA - SP, V. 15, N. 1, P. 195-224, MAR. 2010. DISPONÍVEL EM: HTTP://WWW.SCIELO.BR/PDF/AVAL/V15N1/V15N1A11.PDF. ISAIA, S. M. A. O PROFESSOR DE LICENCIATURA, DESAFIOS PARA A SUA FORMAÇÃO. IN: SILVA, D; POLENZ, T. (ORG.). EDUCAÇÃO E CONTEMPORANEIDADE. MUDANÇA DE PARADIGMA NA AÇÃO FORMADORA DA UNIVERSIDADE. CANOAS: ULBRA, 2002. ______. DESAFIOS À DOCÊNCIA SUPERIOR: PRESSUPOSTOS A CONSIDERAR. IN: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR. COLEÇÃO EDUCAÇÃO SUPERIOR EM DEBATE, V.5. INEP. BRASÍLIA, 2006. JANUÁRIO, P. C. FORMAÇÃO DE FORMADORES: O DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR É UM PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO. SOLETRAS. RIO DE JANEIRO. V. 13, N. 5. P. 46-58. 2007. DISPONÍVEL EM: HTTP://WWW.FILOLOGIA.ORG.BR/SOLETRAS/13/05.HTM. LEITE, D. CONHECIMENTO SOCIAL NA SALA DE AULA UNIVERSITÁRIA E A AUTOFORMAÇÃO DOCENTE. IN: MOROSINI, M. C. PROFESSOR DO ENSINO SUPERIOR: IDENTIDADE, DOCÊNCIA E FORMAÇÃO. BRASÍLIA: INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS, 2000. MASETTO, T. M. COMPETÊNCIAS PEDAGÓGICAS DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO. SÃO PAULO: SUMMUS, 2003. PACHANE, G. G. FORMAÇÃO DE DOCENTES UNIVERSITÁRIOS FRENTE A UM MUNDO EM TRANSFORMAÇÃO. IN: ISAIA, S. M. A.; BOLZAN, D. P. V. (ORG.). PEDAGOGIA UNIVERSITÁRIA E DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE. PORTO ALEGRE: EDPUCRS, 2009. PENITENTE, LUCIANA A. A. PROFESSORES E PESQUISA: DA FORMAÇÃO AO TRABALHO DOCENTE, UMA TESSITURA POSSÍVEL. REVISTA BRASILEIRA DE PESQUISA SOBRE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, VOL 04 / N. 07, JUL.-DEZ. 2012. DISPONÍVEL EM: FILE:///C:/USERS/ROSALEN/DOWNLOADS/PROFESSORES%20E%20PESQUISA-%20DA%20FORMA%C3%A7%C3%A3O%20AO%20TRABALHO%20DOCENTE,%20UMA%20TESSITURA%20POSS%C3%ADVEL.PDF. PIMENTA, SELMA GARRIDO; ANASTASIOU, LEA DAS GRAÇAS CAMARGO. DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR. SÃO PAULO: CORTEZ, 2002. SILVA JÚNIOR, J. R.; CATANI, A. M.; CHAVES, V. J. (ORGS.). CONSEQUÊNCIAS DA MUNDIALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE PÚBLICA BRASILEIRA: PÓS-GRADUAÇÃO, TRABALHO DOCENTE, PROFISSIONALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO. SÃO PAULO: XAMÃ, 2012. TARDIF, M., LESSARD, C. O TRABALHO DOCENTE - ELEMENTOS PARA UMA TEORIA DA DOCÊNCIA COMO PROFISSÃO DE INTERAÇÕES HUMANAS. RIO DE JANEIRO: VOZES, 2005. VEIGA, I. P. A. DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR. IN: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR. COLEÇÃO EDUCAÇÃO SUPERIOR EM DEBATE, V. 5. BRASÍLIA: INEP, 2006. 329 P. DISPONÍVEL EM: HTTP://WWW.PUBLICACOES.INEP.GOV.BR/ARQUIVOS/{928C27BC-D549-4EC3-8F69-2723A87A0E7E}_VOLUME%205.PDF
Grandezas e Medidas
Objetivo
Objetivo geral Esta disciplina tem por objetivo discutir referencias teóricas, metodológicas, curriculares e epistemológicas envolvendo o tema Grandezas&Medidas na Educação Matemática e no entorno das demais ciências no segmento da escolaridade básica. Objetivos específicos Apresentar e discutir textos em sala de aula; discutir intervenções para viabilizar modos de abordar ou construir o tema Grandezas&Medidas na escolaridade básica, especialmente em situações de ensino e aprendizagem; observar, criticar e analisar alguns documentos (guias curriculares, livros didáticos e fontes da História da Matemática) em função das recentes pesquisas do tema Grandezas&Medidas.
Ementa
1- Grandezas e Medidas: uma panorâmica geral frente aos documentos curriculares do século XX e XXI; 2- Referenciais teóricos e epistemológicos envolvendo Grandezas & Medidas. 3- Discussão de referenciais metodológicos para o desenvolvimento de pesquisas envolvendo o tema Grandezas & Medidas.
Avaliação
Frequência e participação (individual) + Leitura, discussão e resenha crítica de textos abordados em aula (individual) + Atividades semanais (individual ou dupla) + Seminário (grupo).
Bibliografia
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC - 2ª versão). Brasília, DF: Ministério da Educação, 2016. _______. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1° e 2° ciclos do Ensino Fundamental: Matemática. Brasília: MEC/SEF. 1997. _______. Parâmetros Curriculares Nacionais: 3° e 4° ciclos do Ensino Fundamental: Matemática. Brasília: MEC/SEF. 1998. CARAÇA, B. de J. Conceitos fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 2002. CHEVALLARD, Y.; BOSCH, M.; GASCÓN, J. Estudar Matemáticas: O elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Trad. de: Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: ArtMed, 2001. COSTA, M. A. As Ideias Fundamentais da Matemática e Outros Ensaios. 3. ed. São Paulo: Edusp, 1981. 1ª edição de 1929. DA COSTA, Nielce Meneguelo Lobo; POLONI, Marinês Yole. Percepções de Concluintes de Pedagogia sobre a Formação Inicial do Professor para a Docência de Matemática. Bolema, Rio Claro (SP), v. 26, n. 44, p. 1289-1314, dez. 2012. DA SILVA, João Alberto; JELINEK, Marin Ritter; BECK, Vinicius Carvalho. Estratégias de crianças do ciclo de alfabetização na resolução de situações problema envolvendo grandezas e medidas. VIDYA, v. 35, n. 2, p. 37-53, jul./dez., 2015 - Santa Maria, 2015. PASSOS, MARINEZ MENEGHELLO; OLIVEIRA, BRUNO KERBER; SALVI, ROSANA FIGUEIREDO. As Questões de “Matemática e suas Tecnologias” do “Novo ENEM”: um olhar com base na Análise de Conteúdo. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.13, n.2, pp.313-335, 2011. RIBEIRO, João Pedro Mardegan. GRANDEZAS E MEDIDAS: DA ORIGEM HISTÓRICA À CONTEXTUALIZAÇÃO CURRICULAR. Boletim Cearense de Educação e História da Matemática. v. 06, n. 18, p. 35 – 52, 2019. SILVA, Diana Paula Coelho. Alguns marcos históricos relativos a um conceito matemático elementar: um estudo sobre proporções. Dissertação (Mestrado em Matemática - Formação Contínua de Professores). Universidade do Minho. 2012. Minho. STEPHANI, Adriana Demite. O ensino aprendizagem face às alternativas epistemológicas. Ponta Grossa, PR: Atena Editora, 2020. TRINDADE, Deoclecia de Andrade; DA SILVA, Maria Célia Leme. Grandezas: relações lidas no ensino de saberes aritméticos, 1890-1950. Zetetiké, Campinas, SP, v.26, n.3, set./dez.2018, p.613-628. VECE, Janaina Pinheiro; CURI, Edda; SANTOS, Cintia Aparecida Bento dos. Currículos de Matemática: análise das orientações didáticas sobre as grandezas e medidas no Ciclo de Alfabetização. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.19, n.3, pp.302-327, 2017.
Educação Algébrica na escolaridade básica
Ficha Técnica
Ementa
Esta disciplina tem por objetivo compreender e discutir a linha de pesquisa Educação Algébrica nosegmento da escolaridade básica. Objetivos específicos Analisar alguns documentos curriculares, livros didáticos e fontes da História da Matemática, assim como embasar alguns aportes teóricos e metodológicos em torno de pesquisas na área da Educação Algébrica. Temas abordados: 1- A Educação Matemática. Educação Algébrica. O Pensamento Algébrico. 2- A Educação Algébrica no Brasil: Estudo curricular a partir de documentos oficiais e textos acadêmicos. 3- Estudo de aportes teóricos da área: A transição Aritmética-Álgebra, livros de Matemática e a Educação Algébrica, História da Matemática e a Educação Algébrica, Generalização de Padrões. 4- Delineamento de alguns aportes metodológicos em Educação Algébrica a partir de pesquisas do tipo Estados da Arte e Meta-Análise. 5- A Educação Algébrica nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 6- A Educação Algébrica nos anos finais do Ensino Fundamental. 7- A Educação Algébrica no Ensino Médio.
Bibliografia
BIANCHINI, B. L.; MACHADO, S. D. A. A Dialética entre Pensamento e Simbolismo Algébricos. Educação Matemática Pesquisa, v. 12, n. 2, p. 354-368, 2010. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular . Brasília, DF: Ministério da Educação, 2017. BRASIL. ENEM: Fundamentação Teórico-Metodológica. Brasília, DF, 2005. CANAVARRO, A. P. O pensamento algébrico na aprendizagem da Matemática nos primeiros anos. Quadrante, v. XVI, n. 2, 2007. CARLINI, E. M. P.; CAVALARI, M. F. As funções didáticas da história da matemática nos livros didáticos de matemática do ensino médio. Hipátia. v. 2, n. 2, p. 73-88, dez. 2017 FERREIRA, M. C. N.; RIBEIRO, A. J.; RIBEIRO, C. M.. Álgebra nos anos iniciais do ensino fundamental: primeiras reflexões à luz de uma revisão de literatura. Educação e Fronteiras On-Line, Dourados/MS, v.6, n.17, p.34-47, mai.-ago. 2016.FIORENTINI, D.; MIORIM, M. A.; MIGUEL, A. Contribuição para um repensar … a Educação Algébrica Elementar. Pro-Posições. v. 4. n. 1. mar. 1993. p. 78-91. JUNGBLUTH, A.; SILVEIRA, E.; GRANDO, R. C. O estudo de sequências na Educação Algébrica nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.21, n.3, 2019, p. 96-118. MARANHÃO; M. C. S. A.; MACHADO, S. D. A. M. Uma meta-análise de pesquisas sobre o pensamento proporcional. Educar em Revista, Curitiba. n. Especial 1/2011, p. 141-156, 2011. Editora UFPR. PARRA, C.; SAIZ, I. Didática da Matemática: Reflexões Psicopedagógicas. Tradução de: Juan Acuña Llorens. Porto Alegre: ArtMed, 1996. PONTE, J. P. Números e álgebra no currículo escolar. 2005. Disponível em:<www.educ.fc.ul.pt/docentes/jponte/DA/DA.../Ponte(Caminha).rtf>. PONTE, J. P.; BRANCO, N.; MATOS, A. M. Álgebra no ensino básico. Ministério da Educação/DGIDC, 2009. Disponível em: <http://sitio.dgidc.min-edu.pt/matematica/Documents/ProgramaMatematica.pdf>. Acesso em: 15 mai. 2017. VALE, I. As tarefas de padrões na aula de matemática: um desafio para professores e alunos. Interacções. n. 20, 2012, p. 181-207.
Ensino de Ciências - interdisciplinaridade e contextualização social
Ficha Técnica
Ementa
O ensino de Ciências deve caminhar ao lado do desenvolvimento da Ciência e da Sociedade e, portanto abordar temas atuais com interdisciplinaridade e contextualização. A disciplina não é direcionada aos conhecimentos conceituais específico de Química, Física e Química, mas a linguagem, a sistematização, a interdisciplinaridade das aprendizagens e seus empreendimentos humanos e sociais. Promover propostas a respeito do conhecimento a respeito de ciências e das tecnologias e o impacto na sala de aulas em pesquisas em ensino de Ciências. Trata-se de uma disciplina que será desenvolvida a partir de leitura crítica, análise e discussão coletiva propiciando fundamentação ao planejamento e desenvolvimento de ensino numa perspectiva crítica e de pesquisa em sala de aula. As aulas serão desenvolvidas a partir de leituras críticas, análise e discussão coletiva, produção de textos, trabalhos e desenvolvimento de propostas e apresentação (seminário e/ou trabalho escrito)
Bibliografia
Bibliografia: Artigos recentes de periódicos de ensino de Ciências sobre o tema da aula. Bibliografia complementar: ANGOTTI, J. A. P.; AUTH, M. A. Ciência e tecnologia; implicações sociais e o papel da educação. Ciência & Educação, Bauru, v. 7, n. 1, p. 15-27, 2000 ARROYO, M. G. Educação e exclusão da cidadania. In: BUFFA, E. et al. Educação e cidadania: quem educa o cidadão? 6. ed. São Paulo: Cortez, 1996. AULER, D. Alfabetização científica - tecnológica: um novo paradigma? Ensaio -Pesquisa em Educação em Ciências, V. 5, n. 1, 2003 BATISTA, I.; LAVAQUI, V.; SALVI, R.F. Interdisciplinaridade escolar no ensino médio por meio de trabalho com projetos pedagógicos. Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v.12, n. 2, p.209-239, 2008 CARDIA, E.; BASTOS, F. A educação para o consumo no ensino de ciências. Interdisciplinaridade, cidadania e transversalidade. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 5., 2005. Bauru. Anais. Bauru: ABRAPEC, 2005 CHASSOT, Attico. A Ciência Através dos Tempos. São Paulo: Editora Moderna, 1996 CORREIA, P.R.M.; DONNER Jr, J.W.A.; INFANTE-MALACHIAS, M. E. Mapeamento conceitual como estratégia para romper fronteiras disciplinares: a isomeria nos sistemas biológicos. Ciência & Educação, Bauru, v.14, n.3, p. 483-95, 2008 DELIZOIKOV, Demétrio, ANGOTTI, José André e PERNAMBUCO, Marta Mª – Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo. Cortez, 1ª edição 2003 DEMO, P. – Pesquisa: princípio científico e educativo. São Paulo: Cortez/Aut. Associados, 1990 DIMENSTEIN, G. Aprendiz do futuro: cidadania hoje e amanhã. São Paulo: Ática, 1998 FAZENDA, I.C.A. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro. 2 ed., São Paulo: edições Loyola, 1992. FAZENDA, I.C.A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 2 ed., Campinas: Papirus, 1995 FAZENDA, I.C.A. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 2011 FOUREZ, G. Alfabetización científica y tecnológica: acerca de las finalidades de la enseñanza de las ciencias. Buenos Aires: Ediciones Colihue, 1997 FOUREZ, G. Crise no ensino de ciências? Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v.8, n.2, p. 109-123, 2003 GERHARD, A.C.; ROCHA FILHO, J.B. A fragmentação dos saberes na educação científica escolar na percepção de professores de uma escola de ensino médio. Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v.17, n.1, p.125-145, 2012 GOMES, C. A. A Educação em Perspectiva Sociológica. São Paulo: EPU, 1989 HALMENSCHLAGER, K.R.; SOUZA, C.A. Abordagem temática: uma análise dos aspectos que orientam a escolha de temas na situação de estudo. Investigações em Ensino de Ciências, Porto Alegre, v.7, n.2, p. 367-384, 2012 JAPIASSU, H. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976 LAVAQUI, V.; BATISTA, I.L. Interdisciplinaridade em ensino de Ciências e de matemática no ensino médio. 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Experimentação e Ludicidade no Ensino de Física
Ficha Técnica
Ementa
Propõe-se investigar a natureza e as características de diferentes recursos didáticos e metodologias experimentais para o ensino de Física. A partir da vivência e imersão dos participantes nas atividades propostas serão promovidas discussões sobre o processo de ensino-aprendizado com ênfase na ludicidade e na teoria sócio-histórica de Vigotski. Tópicos abordados: ▪ principais projetos de ensino de física e os recursos didáticos adotados; ▪ ensino por investigação: Conhecimento Físico, Hands-on e La main à la pâte; ▪ principais metodologias experimentais para o ensino de Física; ▪ produção de material didático: materiais de baixo custo, novas tecnologias e fabricação digital; ▪ teoria sócio-histórica de Vigotski; ▪ ludicidade e motivação no processo de ensino-aprendizagem
Bibliografia
ANDERSON, C. A Nova Revolução Industrial: makers. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 • AXT, R.; MOREIRA, M.A. O ensino experimental e a questão do equipamento de baixo custo. RBEF, v. 13, n. 4, 1991, p. 97-103. • BAKHTIN, M. Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2010. • BLACK, P.; WILIAM, D. Developing the theory of formative assessment. Springer Science + Business Media. Educ Asse Eval Acc 21: 5–31, 2009. • BLIKSTEIN, P. (2013) Digital Fabrication and ’Making’ in Education: The Democratization of Invention. In J. Walter-Herrmann & C. Büching (Eds.), FabLabs: Of Machines, Makers and Inventors. Bielefeld: Transcript Publishers. p. 1-22. • BLIKSTEIN, P. Travels in Troy with Freire: Technology as an agent of emancipation. Educação e Pesquisa, v. 42, n. 3, p. 837-856, 2016. • CANIATO, R. Projeto de ciência integrada: textos e atividades. 2. ed. Campinas (SP): Papirus, 1985. • CARVALHO, A. M. P. et al. Ciências no Ensino Fundamental – O Conhecimento Físico. São Paulo: Scipione. 1998. • CHALMERS, A. A Fabricação da Ciência. São Paulo – SP. Fundação Editora da UNESP (FEU). 1994. • CHARPAK, G. La Main à la Pâte. Les Sciences a L’ecole primaire. France, Flammarion. 1996. • CHOMAT, A.; DESBEAUX-SALVIAT B.; LARCHER C.; SALTIEL E. Document "La main à la pâte", Documentation pédagogique: Rôle du maître. Enseigner les sciences à l'école maternelle et élémentaire guide de découverte. INRP 29 rue d'Ulm, 75005 Paris, 2000. CD-ROM. • DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J. A. P. Metodologia do Ensino de Ciências. Editora Cortez. São Paulo. 1994. • FERREIRA, N. C. Proposta de laboratório para a escola brasileira – Um ensaio sobre a instrumentalização no ensino médio de Física. Dissertação de Mestrado em Ensino de Ciências (Modalidade Física). Instituto de Física e Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, 1978. • GASPAR, A. Atividades Experimentais no Ensino de Física. Uma nova visão baseada na teoria de Vigotski. São Paulo: Editora Livraria da Física. 2014. • GASPAR, A. Experiências de Ciências para o Ensino Fundamental. São Paulo: Editora Ática, 2005. • HATCH, Mark. The maker movement manifesto: rules for innovation in the new world of crafters, hackers, and tinkerers. McGraw Hill Professional, 2013. • HATTIE, J.; TIMPERLEY, H. The power of feedback. Review of Educational Research. Vol. 77, No. 1, p. 81–112. 2007. • IVIC, I. Social Interation: Social or interpersonal relationship. Conferência Anual da Associação Psicologia Italiana – Trieste. Setembro de 1989. • KISHIMOTO, T. M. O brincar e suas teorias. São Paulo: Cengage Learning, 2016. • LAUGIER, A. & DUMON, A. Enseigner les sciences physiques avec de jeunes élèves: Quelle épistémologie pour quelle démarche? Université de Bordeaux II. Bordeaux. Enseigner les sciences à l'école maternelle et élémentaire guide de découverte. INRP 29 rue d'Ulm, 75005 Paris, 2000. CD-ROM. • MAINGUENEAU, D. Discurso Literário. São Paulo: Editora Contexto, 2006. • RAMOS, E. M. F. A Circunstância e a Imaginação: O Ensino de Ciências, a Experimentação e o Lúdico. Tese de Doutorado em Didática das Ciências. Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, 1997. • RAMOS, E. M. F. Brinquedos e Jogos no Ensino. Dissertação de Mestrado em Ensino de Ciências (Modalidade Física). Instituto de Física e Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, 1990. • SHRIGLEY, R. L. Handmade versus commercial equipment in elementary school science. Science Education, p. 261, 1971. • SNYDERS, Georges. A alegria na escola. São Paulo: Manole, 1988. • UNESCO. Games and toys in the teaching of science and technology. Paris, 1988. • VIEIRA, R. M. B. A produção de atividades didáticas por professores de ciências em formação continuada: uma perspectiva sócio-histórica. Tese (Doutorado) Faculdade de Educação, Instituto de Física, Instituto de Química e Instituto de Biociências. Universidade de São Paulo, São Paulo, 2013. • VIGOTSKI, L. S. A Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo. Editora Martins Fontes, 2001. • VIGOTSKII, L. S. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. São Paulo: Ícone Editora, 2010. • VYGOTSKI, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Editora Martins Fontes, 1991. • VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1993. • WERTSCH, J. V. The zone of proximal development: Some conceptual Issues. In: Rogoff, B. e Wertsch, J. V. (eds): Childrens learning in the Zone of Proximal Development- New Directions to Child development, n 23 – S. Francisco, Jossey – Bass, p 84, 1984.
Experimentação no Ensino de Química
Ficha Técnica
Ementa
Reflexão sobre as definições de experimento, o trabalho de laboratório e trabalho prático. O papel da experimentação no ensino de química: possibilidades, justificativa e limitações com relação à aprendizagem. Estudo de projetos de ensino de ciências com o enfoque na experimentação. Elaboração de proposta de novos experimentos a serem realizados em sala de aula ou em laboratórios de escolas de ensino médio.
Bibliografia
DELIZOICOV, D; ANGOTTI, J. A. E PERNAMBUCO, M. M. C. A. Ensino de Ciências: Fundamentos e Métodos. São Paulo: Cortez, 2002. GARCIA BARROS, S; MARTINEZ LOSADA, M.C. y MONDELO ALONSO,M. El Trabajo Práctico, Una Intervencion para La Formacion de Professores. Enseñanza de Las Ciências,13(2), p.203-209,1995. GIL PÉREZ, D.; MONTORO, I. F.; ALIS, J. C.; CACHAPUZ, A.; PRAIA, J. Para uma imagem não deformada do trabalho científico. Ciência & Educação 7 (2): 125-153, 2001. HODSON, Derek. Hacia un enfoque más crítico del trabajo de laboratorio. Enseñanza de las Ciencias, v. 12, n. 3, p. 299-313, 1994.POZO, J. I.; CRESPO, M. A. G. A aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. SUART, R. D. C.; MARCONDES, M. E.R. A manifestação de habilidades cognitivas em atividades experimentais investigativas no ensino médio de química. Ciências & Cognição, v. 14, n. 1, p. 50-74, 2009. ARTIGOS a serem prospectados pelos estudantes para realização da monografia final da disciplina.
Formação de professores de Ciências e Matemática
Ficha Técnica
Ementa
A disciplina possibilita a discussão de pontos relevantes à compreensão das etapas formativas comuns a professores de ciências da natureza e matemática, articulando os conhecimentos teóricos desenvolvidos nas últimas décadas e a prática docente. Mais especificamente, pretende-se abordar: 1. A questão da formação docente; 2. Os modelos formativos docentes; 3. Conhecimentos Pedagógicos de Conteúdo; 4. Questões docentes específicas para o ensino de ciências; 5. Questões docentes específicas para o ensino de matemática; 6. Autonomia docente.
Bibliografia
ANDRÉ, Marli Elisa Dalmazo Afonso de e ROMANOWSKI, Joana Paulin. O tema formação de professores nas teses e dissertações brasileiras, 1990-1996. 22. Reunião Anual da ANPEd. Caxambu/MG: ANPEd, set. 1999. BICUDO, Maria Aparecida Viggiani e SILVA JÚNIOR. Formação do educador e avaliação educacional. São Paulo: Editora UNESP, 1999. CONTRERAS, J. Autonomia de Professores. Ed. Cortez. 2002. CUNHA, Maria Isabel da. A docência como ação complexa: o papel da didática na formação de professores. In . IN ROMANOWSKI, Joana Paulin, MARTINS, Pura Lúcia O. e LOUREIRO, Walderês Nunes. (Org.). Formação e profissionalização docente. Goiânia: Ed. UFG, 1999. LÜDKE, Menga; BOING, Luiz Alberto Caminhos da profissão e da profissionalidade docentes. Educação e Sociedade. Campinas, Cortez, 25 n.89 set./dez. 2004 MENEZES, Luiz Carlos. (Org.). Formação continuada de professores de ciências. São Paulo: Cortez, 1996. NÓVOA, António. (Org.). Os professores e sua formação. Lisboa: Dom Quixote, 1997. NÓVOA, Antonio. (Org.). Vida de professores. Porto: Porto Edit., 1992. PIMENTA, S. G. Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 1999. PIMENTA, Selma Garrido e GHEDIN, Evandro. (Org.). Professor Reflexivo no Brasil. Gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. TARDIF, M. Saberes Docentes e Formação Profissional. Ed. Vozes. 2002
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Pesquisa em Ensino de Ciências e Matemática
Ficha Técnica
Ementa
Os principais elementos e estratégias de ordem teórico-metodológica na pesquisa em ensino de ciências e matemática. Características e instrumentos nas áreas de pesquisa qualitativa e quantitativa em educação. Análise de Conteúdo. Análise do Discurso.
Bibliografia
AGUIAR, Wanda Maria Junqueira de e OZELLA, Sergio. Apreensão dos sentidos: aprimorando a proposta dos núcleos de significação. Rev. Bras. Estud. Pedagog. [online]. 2013, vol.94, n.236, pp. 299-322. BARDIN, L. Análise do Conteúdo. Ed. Vozes, 2001. BOCK, AM.B. Gonçalves, M.G.M., Furtado, O. (orgs). Psicologia Sócio histórica – uma perspectiva crítica. São Paulo: Ed. Cortez, 2001. DUARTE, N. - Vygotsky e o “ Aprender a Aprender”. São Paulo: Ed. Cortez, 2000. FREITAS, Maria TA; RAMOS, Bruna. Fazer pesquisa na abordagem histórico cultural: metodologias em construação. Ed. UFJF, 2010 GONZÁLEZ REY, Fernando. Pesquisa qualitativa em Psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: pioneira Thomson Learning, 2002. ________________.Sujeito e subjetividade: uma aproximação histórica e cultural. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. GONZÁLEZ REY, Fernando. Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da Informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. PECHEUX, M. Análise automática do discurso (AAD-69). In: Gadet F, Hak T, organizadores. Por uma análise automática do discurso: uma introdução à obra de Michel Pêcheux. 2a ed. Campinas (SP): Ed Unicamp; 1993. p.61-105. Orlandi, E. Análise de Discurso: princípios e procedimentos. Campinas (SP): Pontes; 1999. VYGOTSKY, L.S. Teoria e método em psicologia. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1996 ____________. A Construção do Pensamento e da Linguagem. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2001.
History of Mathematics
Ficha Técnica
Objetivo
The objetive of this discipline is to develop motivations, notions, ideas and mathematics concepts concerning ancient civilizations, from Babilons to Arabian Empire, considering textbooks of the History of Mathematics. So, this course will expose in what manner ancient civilizations dealt with mathematics objects and to conterpoint with a modern vision of mathematics knowledge, with may contribute to enrich teaching mathematics.
Ementa
The themes to be developed are: 1- Egipt: Contribution of papyri to Mathematics; Unit Fractions; Egyptian Arithmetic and Algebra. 2- Babylons: clay tablets; Mesopotamian arithmetic and the sexagesimal basis; Algebra and Geometry. 3- Ancient Greece: The Greek paradigm of natural numbers; Contributions of the Ancient Greeks to Arithmetic, Geometric, Algebra and Trigonometry; The measurement problem (Incommensurability between two segments The golden section; The Elements, from Euclid. 4- Ancient China: Magic squares; numerals with slashes; the abacus and decimal fractions; The arithmetic triangle. 5- Ancient India: The zephir problem; The decimal system; Brahmagupta; Indeterminate equations; Bhaskara; The Lilavati. 6- Ancient Arabian Empire: The Al-jabr; Contributions of Ancient Arabs to Arithmetic, Geometry and Algebra. 7- Mathematics of the European Middle Age (V d.C to XII d.C) and Renaissence (XIII to XV d.C) 8- Mathematics in the XVI, XVII and XVIII centuries.
Bibliografia
BOYER, Carl B. A History of Mathematics. Wilei International Edition. New York: John Winley & Sons, 1968. BURTON, David. The History of Mathematics: An Introduction. CAJORY, Florian. A History of Mathematics. London: MacMillan & CO LTD, 1909. SMITH, Dave Eugene. History of Mathematics, v1. Boston: Ginn and Co., 1923.
História da Educação: apontamentos teórico-metodológicos.
Ficha Técnica
Ementa
Nesta disciplina serão abordados alguns aspectos da história da educação em ciências no Brasil a partir da perspectiva teórica da história cultural. Nesse sentido, a disciplina tratará do seguinte conteúdo programático: História cultural: apropriações, representações e práticas. As disciplinas escolares como objeto histórico. História da educação em Ciências da Natureza no Brasil – 1838/1971
Bibliografia
CHARTIER, Roger. O mundo como representação. Estudos Avançados, 11(5), 1991. CHERVEL, André. História das Disciplinas Escolares: reflexões sobre um campo de pesquisa, Teoria & Educação, 2, 1990. GOODSON, Ivor. A Construção Social do Currículo. Lisboa: Educa, 1997. JULIA, Dominique. A cultura escolar como objeto histórico. Revista Brasileira de história da educação, n°1 jan./jun, 2001. KRASILCHIC, Myrian. Inovação no Ensino das Ciências. In: GARCIA, W. E. Inovação Educacional no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, p. 177-194, 1995. BRAGHINI, Katya Zuquim. As aulas de demonstração científica e o ensino da observação. Revista Brasileira de História da Educação, Maringá-PR, 17 (2) (45), 208-234, 2017. MELONI, Reginaldo Alberto. A organização da disciplina de Physica-Chimica na escola secundária no Brasil: o caso do Colégio Culto à Ciência de Campinas. Química Nova na Escola (Impresso), v. 34, p. 35-40, 2012.
Introdução à Educação Crítica
Ementa
Educação Crítica, concepções. Perspectiva crítica influências para a sala de aula. Professor como um profissional crítico. Aprendizes como sujeitos produtores de conhecimento.
Bibliografia
APPLE, Michael; AU, Wayne; GANDIN, Luís Armando. Educação crítica: análise internacional. Trad. Vinícius Ferreira. Revisão técnica de Luís Armando Gandin. Porto Alegre: Artmed, 2011. <Disponível em Minha Biblioteca-Biblioteca Unifesp Diadema> D’AMBROSIO, U. Educação para uma sociedade em transição. 3ª edição revista e ampliada. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2016. FREIRE, P. Conscientização: teoria e prática da libertação – uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. São Paulo: Centauro, 2001. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 14ª ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
Metodologia de Pesquisa em Educação
Ficha Técnica
Ementa
Introdução à pesquisa em Educação: conceituação e história. A Construção histórica do conhecimento científico. Ciência moderna e o método experimental; A experimentação como método; A imagem mecanicista da natureza e suas implicações para uma imagem de ciência; A tradição racionalista clássica e as “ciências baconianas”; Escolas de Pensamento na Pesquisa Social, A perspectiva Feminista; Abordagens teórico-metodológicas da pesquisa educacional. Procedimentos de coleta e análise de dados. A elaboração de projetos e relatórios de pesquisa. Características das pesquisas de natureza qualitativa e de pesquisas quantitativas: elementos conceituais e possibilidades. Tendências atuais da pesquisa educacional.
Bibliografia
ABRANTES, P. C. Imagens de natureza, imagens de ciência. Rio de Janeiro: ED. UERJ, (2ª. Ed.), 2016. ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995. BAGNO, M. Pesquisa na Escola: o que é, como se faz. São Paulo: Loyola, (2003). BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977. BERGER, P. L. e T. LUCKMANN. A construção social da realidade. Petrópolis: Editora Vozes, (2004) BIZZO, N. Pensamento Científico. São Paulo: Melhoramentos, (2013). BIZZO, N e G. PELLEGRINI. Os jovens e a ciência. Curitiba: Editora CRV (2012). BOGDAN, Robert e BILKEN, Sari. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 1994. FLICK, U. Na Introduction to Qualitative Research. Thousand Oaks (CA): SAGE, (3rd ed.), 2006. ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1999. GATTI, Bernadete. Estudos quantitativos em educação. Educação e Pesquisa, v.30, n.1, jan./abr. 2004, p.11-30. LUDKE, Menga e ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: E.P.U., 1986. MARSHALL, C, and G.B.ROSSMAN. Designing Qualitative Research. Thousand Oaks (CA): SAGE, (4th ed.), 2006. MAY, T. Pesquisa Social: questões, métodos e processos. Porto Alegre: Artmed, (3ª.ed.), 2004. ORLANDI, Eni P. Análise de discurso: princípios e procedimentos. 7ed. Campinas: Pontes, 2007.
Métodos Quantitativos Aplicados ao Ensino de Ciências
Ficha Técnica
Ementa
Apresentar a importância e os elementos do raciocínio estatístico para a pesquisa na area de ensino, abordando os métodos de variabilidade e incerteza e a tomada de decisão. Fornecer ferramentas estatísticas para que o pesquisador possa interpretar dados, analisar dados quantitativos, fazer inferências e outras análises próprias do campo da pesquisa no ensino.
Bibliografia
Batanero, C. Didáctica de la Estatística. Depto. De Didáctica de La Matemática. Univ. De Granada, 2001. Disponível em http://www.ugr.es/~batanero/ARTICULOS/libros/didacticaestadistica.zip. Acessado em 14/06/2012. Bussab, W. O. e Morettin, P.A. Estatística Básica, 7ª edição, Ed. Saraiva, 2011. Gal, I. e Garfield. J (eds). The Assessment Challenge in Statistics Education. IOS Press, 1997. Disponível em http://www.stat.auckland.ac.nz/~iase/publications/assessbk/. Acessado em 14/06/2012. Magalhães, M.N. e Pedroso de Lima, A.C. Noções de Probabilidade e Estatística* 7ª edição- 1ª reimpressao, EDUSP, 2011. Real, L.M e Parker, R. A. Metodologia de Pesquisa, Pioneira Thomson Learning, 2002
Philosophy of Science
Ficha Técnica
Ementa
The course will begin with a discussion on the possible criteria of demarcation between science and folklore (common knowledge), non-science, pseudo science and metaphysics. The distinctions of empiricism vs rationalism, materialism vs idealism will be discussed. Taking a detour through various turns in philosophy of science, the course will discuss logical positivism, and what is normally called the 'standard view'. A criticism of the standard view will be covered in detail. The students are also expected to associate the above ideas with the following leading philosophers of science, such as, Carnap, Russell, Popper, Kuhn, Wittgenstein, Hacking, Laudan, Cartwright, etc. This course on Philosophy of Science aims to develop understanding and distinguishing between theory, hypotheses, laws, phenomena, models, and physical systems; develop an appreciation of axiomatic structure of scientific theories; understand what happens to the structure of a scientific theory when conceptual change takes place; the various criteria of demarcating science from other modes of pursuit; implications of nature of science debate on science education. The course structure would be woven around episodes from history of science, which would highlight an issue in History and Philosophy of Science. The students will be writing several short pieces from the readings and discussions in the class. This is also to train the students to compose papers and cogent answers according to the rules of the game (review, proper citations, research, discussion, argument, conclusion ...).
Bibliografia
Chalmers, A. F. (1999). What is this thing called science? Queensland, Australia: University of Queensland Press. Chalmers, A. F. (1993). O que é ciência, afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense. Okasha Johansson, L. F. (2016). Philosophy of Science for Scientists. New York: Springer. Martorano, S. A. A.; Marcondes, M. E. R. (2009). As concepções de ciência dos livros didáticos de química, dirigidos ao ensino médio, no tratamento da cinética química no período de 1929 a 2004. (The science conceptions of chemical textbooks addressed to the high school, in treatment of chemical kinetics during the period from 1929 to 2004). Investigações no Ensino de Ciências. V 14(3). pp. 341-355. Okasha, S. (2002). Filosofia da Ciência: uma breve introdução. Versão traduzida por Luiz Helvécio Marques Segundo e Sérgio Miranda. Okasaha, S. (2002). Philosophy of Science: a very short introduction. Oxford: Oxford University Press.
Planejamento Didático para o Ensino de Ciências
Ficha Técnica
Ementa
A disciplina pretende abordar aspectos fundamentais para o planejamento didático, desde à organização do ensino as características gerais da aula (métodos, técnicas e práticas) – tais como planejamento inicial, situações didáticas e as estratégias de ensino e aprendizagem. Pretende-se introduzir concepções, teorias e debates fundamentais relacionados ao ensino de Ciências. Com o intuito de contextualizar o planejamento didático para o ensino de conteúdos, deve-se articular com temas voltados a ciência, tecnologia, sociedade e meio ambiente.
Pós-modernidade, adolescência e ensino de ciências
Ficha Técnica
Ementa
Esta disciplina propõe-se a discutir, investigar e aprofundar as questões de adolescência, num contexto da sociedade pós-moderna, que atingem diretamente os processos de ensino-aprendizagem nas aulas de ciências. Para tanto, serão discutidos autores estudiosos da pós-modernidade, notadamente os críticos a ela, com destaque para Gilles Lipovestky, associando-a mais diretamente às questões de adolescência, compreendendo-a como um fenômeno cultural e complexo, fortemente movido por questões da afetividade, a partir do viés da subjetividade (referenciais teóricos Mônica do Amaral, Phellipe Jeammet e Contardo Calligaris). Por fim, pretende-se, mais especificamente, trazer essa discussão para o âmbito da educação, especialmente para o ensino de ciências, de forma a se construírem sequências didáticas, inovações curriculares e atividades em que as questões de adolescência, na pós-modernidade, sejam contempladas (os trabalhos de Menezes serão o principal referencial teórico neste caso).
Bibliografia
AMARAL, M. Educação, Psicanálise e Direito: combinações possíveis para se pensar a adolescência na atualidade. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2006. 218p. ___________A atualidade da noção de "regime do atentado" para uma compreensão do funcionamento-limite na adolescência. In: Barone,L.M.C.; Arruda,A.P.de B.; Frayze-Pereira, J.A.; Saddi,L.; Freitas, S.R.M. de S.. (Org.). A Psicanálise e a Clínica Extensa - III Encontro Psicanalítico da Teoria dos Campos por Escrito. 1 ed. São Paulo: Editora Casa do Psicólogo, 2005, v. , p. 81-108. ____________Educação pública nas metrópoles brasileiras: impasses e novos desenlaces. Jundiaí: Paco Editorial; São Paulo: Edusp, 2011. 320p. ARIÈS, P. História social da criança e da família. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. 280p. ANDRÉ, M. O cotidiano escolar: um campo de estudo. In: PLACCO, A.; ALMEIDA, L. (org). O coordenador pedagógico e o cotidiano escolar. 4ª. Ed. São Paulo: Loyola, 2006. p.7-9. __________.Pesquisa, formação e prática docente. In: ANDRÉ, M (org). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 4ª. Ed. São Paulo: Papirus, 2001, p.55-71 CALLIGARIS, C. A adolescência. São Paulo: Publifolha, 2000. 81p. ____________.O adolescente deprimido e a esposa inválida. In: Terra de ninguém: 101 crônicas. São Paulo: Publifolha, 2004. p.70-73. ____________.Os sonhos dos adolescentes. In: Quinta coluna: 101 crônicas. São Paulo: Publifolha, 2008. p.279-282. CHARLOT, B. (org). Os jovens e o saber: perspectivas mundiais. Porto Alegre: Artmed, 2001. 152p. CARNEIRO, M. Os projetos juvenis na escola de ensino médio. Brasília: Vozes, 2001. 120p. DELIZOICOV D. ; ANGOTTI, J.A. ; PERNAMBUCO, M.M.. Ensino de Ciências - Fundamentos e Métodos. 3a. ed. São Paulo: Editora Cortez, 2009. v. 1. 366p GUTIERRA, B.C.C. Adolescência, psicanálise e educação: o mestre “possível” dos adolescentes. Campinas: Avercamp, 2003. 149p HABERMAS,J. O discurso filosófico da modernidade. São Paulo: Martins Fontes, 2002. 360p. JEAMMET, P. As patologias do agir na adolescência. . Trad. Fábio Lucas Pierini. In: Educação, Psicanálise e Direito: combinações possíveis para se pensar a adolescência na atualidade. In.: . AMARAL, M. (organizadora). S„o Paulo: Casa do Psicol[ologo, 2006. LIPOVETSKY.G. A Era do vazio: ensaios sobre o individualismo contemporâneo. São Paulo: Antropos, 2002, 282p. ___________ A sociedade pós-moralista: o crepúsculo do dever e a ética indolor dos novos tempos democráticos. Barueri: Manole, 2005, 260p. ___________Os tempos hipermodernos. São Paulo: Bacarolla, 2004, 130p. ___________A sociedade da decepção. Barueri: Manole, 2007, 84p. __________O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. 347p. MATTOS, K.S.L. Juventude, professores e escola: possibilidade de encontros. Ijuí: Unijuí, 2003.158p. PAULA, A. L. N. B.; CUNHA, A. M. O. As relações afetivas na sala de aula como fatores motivacionais para a aprendizagem dos conteúdos de biologia. 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Ensino-aprendizagem de física no ensino médio: o estado da arte da produção acadêmica no século XXI. Revista Brasileira de Ensino de Física. V. 3, n. 1, 1402, São Paulo: SBF, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbef/v31n1/v31n1a08. Acesso em 04 de agosto de 2014. SALÉM, S. Perfil, evolução e perspectivas da pesquisa em ensino de física no Brasil. Tese de doutoramento. Tese de doutorado. 385f. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2012. 385p. SILVA. J. A. Compromisso e paixão: o universal e o singular na boa escola pública. Tese de doutoramento. Universidade de São Paulo: São Paulo, p. 381, 2008. _________.Inclusão do tema adolescência no ensino médio: contribuições e limitações das ciências em uma proposta interdisciplinar de uma escola pública . VIII ENPEC - Encontro Nacional de Pesquisadores em Ensino de Ciências, 2011, Campinas - SP. Atas do VIII ENPEC. Campinas: Abrapec, 2011. Disponível em: < www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R0766-1.pdf> Acesso em 12 de agosto de 2014. _________.As possíveis contribuições do ensino de ciências para a identidade do Ensino Fundamental II e para a tarefa de alfabetizar. Ciência & Educação, v. 19, 2013. p. 811-821. TEIXEIRA, A. A escola secundária em transformação. In. Educação No Brasil. Rio de Janeiro: UFRJ, 1999. VILLANI, A.; BAROLLI, E. Os discursos do professor e o Ensino de Ciências. In. Proposições, Campinas, v. 17, n. 1, 2006, p. 5-25.
Reflexões e perspectivas da docência
Ficha Técnica
Objetivo
Objetivos 1) Discutir a constituição/formação do professor, do ponto de vista do método auto- biográfico; 2) Conhecer e discutir o papel do professor reflexivo e crítico; 3) Identificar as potencialidades da reflexão e da criticidade sobre a ação cotidiana no contexto educacional, com a participação do Grupo de Pesquisa Movimentos Docentes.
Ementa
A disciplina visa a compreensão da constituição do Ser Professor, tendo como eixos básicos de estudo o método auto-biográfico, o professor reflexivo e crítico, a reflexão cotidiana sobre o contexto educacional e as ações pedagógicas na perspectiva crítica.
Bibliografia
Bibliografia básica FREIRE, Paulo. A pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Editora Paz e Terra, 2000. Disponível em: https://cpers.com.br/wp- content/uploads/2019/09/9.-Pedagogia-da-Autonomia.pdf NÓVOA, António (org.). Vidas de professores. Porto, Portugal: Porto Editora, 1992. (pdf) ZEICHNER, Kenneth M. Formação reflexiva de professores: ideias e práticas. Lisboa: Educa, 1993 (leitura do capítulo Formar os futuros professores para a diversidade cultural). Disponível em: https://repositorio.ul.pt/handle/10451/3704 Bibliografia complementar BRAGANÇA, Inês F. De S. Histórias de vida e formação: diálogos entre Brasil e Portugal. RJ: EDUERJ, 2012 (leitura do capítulo Reflexões (in)conclusivas: a formação como tessitura de intrigas). Disponível em: http://books.scielo.org/id/f6qxr CAMPOS, Silmara e PESSOA, Valda I. F. Discutindo a formação de professoras e de professores com Donald Schön. In: GERALDI, Corinta M. G.; FIORENTINI, Dario; PEREIRA, Elisabete M. A. (Orgs). Cartografias do trabalho docente: professor(a)-pesquisador(a). Campinas, SP: Mercado de Letras e Associação de Leitura do Brasil (ALB), 1998, p. 183-206. (pdf) CUNHA, Maria Isabel da. Conta-me agora! As narrativas como alternativas pedagógicas na pesquisa e no ensino. In: Rev. Fac. Educ., v. 23, n. 1-2, SP, 1997. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-25551997000100010 NÓVOA, Antonio. Formação de professores e profissão Docente. 1992. Disponível em: https://repositorio.ul.pt/handle/10451/4758 RODRIGUES, Claudia F. Narrativas de si: estratégia para (re)pensar a docência articulada ao processo de formação do sujeito. In: Poíesis Pedagógica - V.8, N.1 jan./jun. 2010; pp.172- 186. http://www.revistas.ufg.br/index.php/poiesis/article/view/12180
Reflexões sobre o ensino por Atividades Domiciliares Emergenciais
Ficha Técnica
Ementa
ADE e EAD – diferenças e aproximações a partir do regramento curricular contido na legislação; Conceitos pertinentes à EAD (mediação pedagógica, letramentos, ambiente virtual de aprendizagem, tipos de avaliação) e as práticas em ADE; Conhecendo os métodos de pesquisa para o ensino remoto/online e investigando elementos das práticas pedagógicas em ADE na rede pública.
Bibliografia
BRASIL, MEC. Decreto nº 1.044/69, Brasília: DOU, 21/10/1969 BRASIL, MEC. Decreto nº 9.057/17, Brasília: DOU, 25/05/2017 CARVALHO, A. M. P.; GIL-PEREZ, D. Formação de professores de ciências. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2006. CARVALHO, Graça S. Literacia cientifica: conceitos e dimensões. In: Azevedo, F. & Sardinha, M.G. (Coord.) Modelos e práticas em literacia. Lisboa: Lidel, pp.179‐194 (2009). DA SILVA BRUNO, G.; CAROLEI, P. Contribuições do Design para o Ensino de Ciências por Investigação. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 2018a. p. 851-878 DRESCH, A. LACERDA, D. P.; JÚNIOR, J. A. V. Design Science research: método de pesquisa para avanço da ciência e tecnologia. Porto Alegre: Bookman, 215. LÈVY, Pierre, Cibercultura, São Paulo, Ed. 34, 1999 LITTO, Fredric M.; FORMIGA, Marcos. (orgs) Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. ISBN: 978-85-7605-197-8 MORTIMER, Eduardo F. Linguagem científica versus linguagem comum nas respostas escritas dos vestibulandos. In: Investigações em Ensino de Ciências – V3(1), pp. 7-19, 1998 MORTIMER, Eduardo F. Linguagem e Formação de Conceitos no Ensino de Ciências. Belo Horizonte: UFMG. PINTO, Á. V. O conceito de tecnologia. Rio de Janeiro: Contraponto, v. I, 2005. RANGEL, F. DE O.; AZAVEDO, M. N. Práticas do ensino de ciências a distância: reflexões sobre os letramentos. In: KLUTH, V. S. (ORG. . (Ed.). Prática docente e formação de professores: reflexões à luz do ensino de ciências. São Paulo: Alameda, 2017. p. 103–131. RANGEL, Flaminio de Oliveira ; COSTA, H. B. A. ; MORI-DE-ANGELIS, Cristiane Cagnoto ; MARTINS, Roberta Lombardi . Mediações on-line em cursos de educação a distância: os professores de língua portuguesa em questão. Revista Brasileira de Educação (Impresso), v. 20, p. 359-382, 2015. ROJO, Roxane. Letramento e capacidades de leitura para a cidadania. São Paulo: SEE: CENP, 2004. Texto apresentado em Congresso realizado em maio de 2004. SANTOS, E.; CARVALHO, F. da S. P. de. SANTOS, R. Composições híbridas na pesquisa-formação multirreferencial. v.7 n.14, 2014 SANTOS, E.; ROSSINI, T.; AMARAL, M. M. Recursos Educacionais Abertos na Formação de Professor-Autor na Cibercultura. EAD EM FOCO, v. 7, p. 1-14, 2017. SILVA, M. Educação online. 2ª ed. São Paulo: Loyola, 2006. SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. 5ª ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2003. VALENTE, J. A. Diferentes abordagens de Educação a Distância. Disponível em: <http://www.proinfo.mec. gov.br/> Acesso em 24 fev 2005.
Scientific Writing and Communication
Ficha Técnica
Ementa
Enrolling graduate students in the international context by providing practical, creative and formal-structured scientific communication in English. * Training nonnative English speakers to write and communicate scientific knowledge in formal context. * Familiarizing the students to the processes of publishing in high-impact journals, presenting in conferences, and stablishing network partners. * Discussing the essentials of scientific writing, specifically the IMRAD (introduction, methods, results and discussion) format. * Designing and delivering oral and poster presentation according to the multimedia learning theory. * Communicating science concepts through science outreach.
Bibliografia
HOFMANN, ANGELIKA H. Scientific Writing and Communication: Papers, Proposals, and Presentations. Oxford University Press; 1 edition, 2009. SHOWALTER, V.; SUTTON, C. Glossary of Terms Used in Science and Technology Education. Science and Technology Education Document Series Number 1. 1981. BOWATER, LAURA & YEOMAN, KAY. Science Communication: A Practical Guide for Scientists. Oxford: Wiley-Blackwell. 2013. CARTER, MATT. Designing Science Presentations: A Visual Guide to Figures, Papers, Slides, Posters, and More. Academic Press; 1 edition, 2013. DEAN, CORNELIA. Am I Making Myself Clear? A Scientist's Guide to Talking to the Public. Cambridge: Harvard University Press. 2009. GLASMAN-DEAL, HILARY. Science Research Writing for Non-Native Speakers of English. Imperial College Press; 1 edition, 2009. LINDSAY, DAVID. Scientific Writing = Thinking in Words. CSIRO Publishing, 2011. MENNINGER, HOLLY, & GROPP, ROBERT. Communicating Science: A Primer for Working with the Media. Washington, DC: American Institute for Biological Sciences. 2008.
Seminários de Pesquisa I
Ficha Técnica
Ementa
Apresentação de pesquisas em Ensino de Ciências e Matemática, proporcionando uma visão sobre o estado da arte nesta área do conhecimento, visando o conhecimento sobre tendências atuais temáticas e metodológicas da pesquisa. Discussão de temas selecionados a partir das linhas temáticas de pesquisa do programa de Pós-graduação, visando subsidiar o aprimoramento dos projetos de pesquisa.
Seminários de Pesquisa II
Ficha Técnica
Ementa
Esta disciplina tem por objetivo a apresentação de projetos de pesquisa dos alunos, para sua discussão com a sala e os docentes. Partilha-se a reflexão sobre a consistência entre objetivos, objetos, hipóteses e metodologias de pesquisa, de acordo com o ponto de vista do mestrando e a compreensão que ele possui neste momento peculiar de sua pesquisa.
Atividades
A partir da apresentação dos objetivos da disciplina, deliberamos em conjunto com os alunos, o escopo das discussões e um calendário para as apresentações individuais. Cada mestrando terá um dia para a discussão coletiva de sua pesquisa. A partir da apresentação sobre o momento em que está sua pesquisa, o grupo propõe reflexões e todos participam do espaço de construção coletiva dos conhecimentos mobilizados, em cada situação distinta de investigação.
Avaliação
A avaliação irá considerar o material que cada estudante organiza para apresentar seu seminário, demonstrando compreensão de aspectos essenciais de sua pesquisa, como objetivos, questão de pesquisa, referenciais teóricos principais, metodologia, resultados esperados, cronograma previsto. Poderemos solicitar uma autoavaliação, a ser entregue ao final do curso, considerando, por exemplo, o percurso pessoal ao longo da disciplina, aspectos que foram compreendidos, como os seminários contribuíram para sua pesquisa, a participação nas aulas, as contribuições oferecidas aos colegas e aspectos que o mestrando considerar pertinente a destacar.
Temas atuais de Biologia e seu ensino
Ficha Técnica
Ementa
Fornecer subsídios para que os alunos construam sólidos conhecimentos da Biologia atual e suas implicações no Ensino de Biologia do Ensino Médio. Os tópicos tratados deverão fornecer formação especializada buscando entrelaçar a inovação e atualização do conhecimento biológico e as atuais demandas da educação básica.
Bibliografia
BIZZO, N. Metodologia do ensino de Biologia e estágio supervisionado. São Paulo: Ed. Ática, 2012. 168p. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. 542p. BRASIL. Orientações curriculares para o Ensino Médio - volume 2: Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 135 p. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_02_internet.pdf BRASIL. PCN+ Ensino Médio: Orientações Educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências Da Natureza, matemática e suas tecnologias. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/CienciasNatureza.pdf BRENNAND, E. G. G. Tecendo fios e desafios na construção de saberes mediados pelas tecnologias de informação e comunicação. In: PEREIRA, M. G.; AMORIM, A. C. R. (orgs). Ensino de Biologia: fios e desafios na construção de saberes. João Pessoa: Ed. Universitária/UFPB, 2008. p.83-101. CARVALHO, Í. N.; NUNES-NETO, N. F.; EL-HANI, C. N. Como selecionar conteúdos de Biologia para o Ensino Médio? Revista de Educação, Ciências e Matemática. v.1 n.1 ago/dez, 2011. KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. São Paulo: EDUSP, 2004.
Temas de História da Matemática
Ficha Técnica
Objetivo
Gerais Desenvolver as motivações, noções, ideias e conceitos matemáticos presentes nas principais civilizações, considerando-se os manuais da História da Matemática com enfoque na linha do tempo. O curso objetiva expor como os povos antigos entendiam certos objetos matemáticos e contrapor a uma visão moderna do entendimento do saber matemático, de modo a compor repertórios de ensino e aprendizagem da área. Específicos Objetivos Específicos: 1) Desenvolver algumas contribuições matemáticas presentes nas civilizações (era/época): - Egito; Mesopotâmia; Antiga Grécia (suas diversas eras ou idades China; Índia; Império Árabe. 2) Denotar a relação entre a cultura e a economia antigas a algumas ideias e conceitos matemáticos dos povos antigos e comparar a visão da matemática mais atual, dentro do espectro das possibilidades de trabalho didático na sala de aula e em pesquisas de História da Matemática na escolaridade básica.
Ementa
1- Egito: Contribuição dos papirus à Matemática; Frações Unitárias; Aritmética e Álgebra egípcia. 2- Mesopotâmia: Tabletas de barro; Aritmética mesopotâmica e a base sexagesimal; Álgebra e Geometria. 3- Grécia Antiga: O paradigma grego dos números naturais; Contribuições dos antigos gregos para a Aritmética, a Álgebra Geométrica e a Trigonometria; O problema da medida (Incomensurabilidade entre dois segmentos A seção áurea; Os Elementos de Euclides. 4- China: Quadrados mágicos; numerais com barras; o ábaco e as frações decimais; O triângulo aritmético. 5- Índia: O problema do zero; O sistema decimal; Brahmagupta; Equações indeterminadas; Bháskara; O Lilavati. 6- Império Árabe: O Al-jabr; Contribuições dos antigos árabes para a Aritmética, Geometria e Álgebra.
Bibliografia
BAUMGART, John K. Tópicos da História da Matemática para uso em sala de aula: Álgebra. São Paulo: Atual, 1992. BOYER, Carl Benjamin. História da Matemática. 9. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 1991. CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos Fundamentais da Matemática. 5. ed. Portugal: Lisboa, 1970. COSTA, Manuel Amoroso. As Idéias Fundamentais da Matemática e Outros Ensaios. 3. ed. São Paulo: Edusp, 1981. DAVIS, Harold T. Tópicos da História da Matemática para uso em sala de aula: Computação. São Paulo: Atual, 1992. EVES, Howard. Tópicos da História da Matemática para uso em sala de aula: Geometria. São Paulo: Atual, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AABOE, Asger. Episódios da História Antiga da Matemática. São Paulo: Sociedade Brasileira de Matemática, 1984. BEKKEN, O. (1994). Equações de Ahmes até Abel. Rio de Janeiro: GEPEM, Universidade de Santa Úrsula. IFRAH, G. Os Números: A História de uma grande invenção. São Paulo: Globo, KARLSON, P. A Magia dos Números. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1961. SMITH, D. E. History of Mathematics. Boston: Ginn and Co., 1923, v1. STRUIK, Dirk Jan. História Concisa das Matemáticas. 2. ed. Tradução de João Cosme Santos Guerreiro. Lisboa: Gradiva, 1992.
Temas em Ensino de Matemática
Objetivo
Objetivo geral Esta disciplina tem por objetivo efetivar uma releitura e discussão de temas de Ensino de Matemática voltados à escolaridade básica, em confluência com fundamentos teóricos e metodológicos de modo a possibilitar o trabalho em sala de aula. Objetivos específicos Apresentar e discutir textos em sala de aula, incentivar o(a) aluno(a) a propor intervenções para viabilizar modos de abordar ou construir o conhecimento matemático na escolaridade básica, especialmente em situações de ensino e aprendizagem, observar, criticar e analisar alguns documentos (guias curriculares, livros didáticos e fontes da História da Matemática) em função das recentes pesquisas da área da Educação Matemática.
Ementa
Números e Operações no âmbito dos seguintes Conjuntos: Naturais, Inteiros, Racionais, Irracionais, Reais e Complexos; Análise Combinatória; Equações; Estatística; Funções; Geometria Analítica; Geometria Plana e Espacial; Matemática Financeira; Probabilidade; Sequências e Séries; Variáveis.
Bibliografia
ÁVILA, Geraldo. As Séries infinitas. Revista do Professor de Matemática, v. 30, 1º quadr., 1996, p. 10-17. ÁVILA, Geraldo. Ainda as Séries infinitas. Revista do Professor de Matemática, v. 31, 2º quadr., 1996, p. 6-11. ÁVILA, Geraldo. Variáveis complexas e aplicações, 3. ed. Livros Técnicos e Científicos, 2000; BESKIN, N. M. Frações Contínuas. Tradução de Pedro Lima. Editora Mir, Moscou, 1987. CARAÇA, B. de J. Conceitos fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 2002. COSTA, M. A. As Ideias Fundamentais da Matemática e Outros Ensaios. 3. ed. São Paulo: EDUSP, 1981. 1ª edição de 1929. COXFORD, A.; SHULTE, A. P. (org). As idéias da Álgebra. São Paulo: Atual, 1994. IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar (Coleção). São Paulo: Atual. LORENZATO, S.; VILLA, M. C. Século XXI: qual Matemática é recomendável? A posição do “The National Council of Supervisors of Mathematics”. Revista Zetetiké, Campinas, ano I, n. 1, p. 41-49, 1993. MACHADO, N. J. Matemática e Realidade. 3. ed. São Paulo: Editora Cortez, 1994.
Temas & Pesquisas em Educação Matemática
Objetivo
Objetivo geral Esta disciplina tem por objetivo abordar pesquisas de algumas linhas da Educação Matemática que tem como foco propostas de ensino e aprendizagem da Matemática na escolaridade básica. Objetivos específicos Apresentar e discutir textos em sala de aula, incentivar os alunos a propor intervenções para viabilizar modos de abordar ou construir o conhecimento matemático na escolaridade básica, especialmente em situações de ensino e aprendizagem, observar, criticar e analisar alguns documentos (guias curriculares, livros didáticos e fontes da História da Matemática) em função das recentes pesquisas da área da Educação Matemática.
Ementa
1- Competências: uma panorâmica geral e a proposta do BNCC. 2- Algumas teorias de ensino e aprendizagem e a relação com a Matemática Elementar. 3- Recursos metodológicos para o ensino de Matemática Elementar: jogos, resolução de problemas e História da Matemática. 3- Propostas metodológicas de ensino para alguns temas do currículo de Matemática da educação básica. 4- Realizar uma panorâmica de algumas linhas de pesquisa em Educação Matemática. 5- Discutir pesquisas envolvendo o uso de sequências didáticas para a aprendizagem de Matemática para a educação básica relativas aos seguintes temas: números, geometria e álgebra.
Bibliografia
BORIN, J. Jogos e Resolução de Problemas: Uma Estratégia para as aulas de Matemática. São Paulo: CAEM, IME-USP, 1995. v.6. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC - 2ª versão). Brasília, DF: Ministério da Educação, 2016. BRUN, Jean. Didática das Matemáticas. Lisboa: Instituto Piaget, 1996a. Cap. 1, p. 35 -113. BRUNER. S. Jerome. O Processo da Educação. 8. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1987. CARAÇA, B. de J. Conceitos fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 2002. CHEVALLARD, Y.; BOSCH, M.; GASCÓN, J. Estudar Matemáticas: O elo perdido entre o ensino e a aprendizagem. Trad. de: Daisy Vaz de Moraes. Porto Alegre: ArtMed, 2001. COSTA, M. A. As Ideias Fundamentais da Matemática e Outros Ensaios. 3. ed. São Paulo: Edusp, 1981. 1ª edição de 1929. FIORENTINI, D.; MIORIM, M. A.; MIGUEL, A. Contribuição para um repensar … a Educação Algébrica Elementar. Pro-Posições. v. 4. n. 1. mar. 1993. p. 78-91. LORENZATO, S.; VILLA, M. C. Século XXI: qual Matemática é recomendável? A posição do “The National Council of Supervisors of Mathematics”. Revista Zetetiké, Campinas, ano I, n. 1, p. 41-49, 1993. MACEDO, L.; PETTY, A. L. S.; PASSOS, N. C. Aprender com Jogos e Situações-Problema. Porto Alegre: ArtMed Editora, 2000. BRASIL. ENEM: Fundamentação Teórico-Metodológica. Brasília, DF, 2005.. MACHADO, Nílson José – Conhecimento e valor. São Paulo: Moderna, 2004. MACHADO, S. D. A. (org). Educação Matemática: uma introdução. 2 ed. São Paulo: Educ, 2002. PERRENOUD, Philippe. A arte de construir competências. Revista Nova Escola, set. 2010. __________________. Dez novas competências para Ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 2000. Cap. 5, p. 79-107. POZO, J. I. A solução de problemas: aprender a resolver, resolver para aprender. Porto Alegre: Artmed, 1998. VAN DE WALLE, J. A. Matemática no ensino fundamental. Porto Alegre: Artmed, 2009.
Temas Transversais no Ensino de Ciências e Matemática
Ficha Técnica
Ementa
A educação para a cidadania implica que questões sociais sejam apresentadas para a reflexão e aprendizagem dos alunos. Para estimular a discussão dessas questões no ambiente escolar, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) propõem os temas transversais para o Ensino Fundamental II: Ética, Meio Ambiente, Pluralidade Cultural, Saúde, Orientação Sexual e Trabalho e Consumo. Essa disciplina visa observar e discutir como os temas transversais estão presentes na formação inicial e continuada dos professores, avaliando as propostas de ensino que possuem essa orientação, discutindo como os temas transversais estão sendo investigados nas pesquisas em ensino de ciências e fazendo uma análise crítica da inserção desses temas no nível fundamental de ensino.
Bibliografia
ALVES, S.B.; CALDEIRA, A.M.A. Biologia e ética: um estudo sobre a compreensão e atitudes de alunos do ensino médio frente ao tema Genoma/DNA. Disponível em: http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/ensaio/article/viewFile/87/13 BERNARDES, M.B.J.; PIETRO, E.C. Educação ambiental: disciplina versus tema transversal. Rev. eletrônica Mestr. Educ. Ambient., v.24, 2010. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quartos ciclos: apresentação dos temas transversais/Secretariade Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998, 436 p. FEISTEL, R.A.B.; MAESTRELLI, S.R.P. Interdisciplinaridade na Formação Inicial de Professores: um olhar sobre as pesquisas em Educação em Ciências. ALEXANDRIA Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.5, n.1, p.155-176, 2012. MACEDO, E.F. Os Temas Transversais nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Química Nova na Escola, v.8, p.23-27 1998. PASQUALI, I.S.R.; CUNHA, J.T.; MASSING, J.; ABICHT, A.M. Educação Ambiental: Educação Ambiental no Ensino Médio de Biologia. Disponível em: http://www.aedb.br/seget/artigos06/552_Educacao%20Ambiental%20- %20Isis%20Pasquali.pdf PEREIRA, K.A.B.; BITTAR, M.; GRIGOLI, J.A.G. A transversalidade e a interdisciplinaridade em educação ambiental: uma reflexão dentro da escola. Disponível em: http://www.histedbr.fae.unicamp.br/acer_histedbr/jornada/jornada7/_GT4%20PDF/ A%20transversalidade%20e%20a%20interdisciplinaridade%20em%20educa%E7%E3o %20ambiental%20GT4.pdf RIGOLON, R.G.; GORZA, C.L. Uso de animais em aulas práticas: a opinião de acadêmicos do curso de ciências biológicas. Disponível em: http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R0639-1.pdf RODRIGUES, G.S.; SANDER, A.; FEIJÓ, A.G.S. Estudo exploratório acerca da utilização de métodos alternativos em substituição aos animais não humanos. Rev. Bioét. (Impr.), v.19(2),p.577-596, 2011. SOUZA, A.G.; GOUVEIA, C.F.; BORGES, E.A.; LOPES, M.L. A ética e a pluralidade cultural contribuindo na formação de cidadãos. Disponível em: www.simposioestadopoliticas.ufu.br/imagens/anais/pdf/CC01.pdf SÃO PAULO. Temas Transversais. Governo do Estado de SP. Secretaria de Estado da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica. Disponível em: http://www.educacao.sp.gov.br/docs/CGEB_PlanejEscolar2012_DEGEB_TemasTransv ersais%20copy.pdf
Tópicos Avançados de Física e seu ensino
Ficha Técnica
Ementa
Abordagem de pontos principais envolvendo o ensino superior de Física, a saber: métodos matemáticos na resolução de sistemas físicos (Lagrangeana e Hamiltoniana), relatividade restrita e geral (origem histórica, fator de Lorentz, simultaneidade, aterações no espaço-tempo, noções de astrofísica), Física Quântica (origem histórica, radiação de corpo negro, efeito fotoelétrico, átomo de Bohr, princípio da incerteza, princípio de de Broglie, aplicações quânticas), física nuclear e física de partículas.
Bibliografia
FEYNMAN, Richard P. Lectures on Physics. Addison Wesley Editora, 2003. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert, WALTER, Paul. Fundamentos de Física 9.ed. Volumes 1,2 e 3. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Científicos, 2011. R. C. HIBBELER, Mecânica Para Engenharia, Vol I –Estática 10a Ed. Pearson Pretence Hill 2. R. C. HIBBELER Mecânica Para Engenharia, Vol II –Dinâmica 10a Ed., Pearson Pretence Hill. NUSSENZVEIG, Moyses. Curso de Física Básica. Volumes 1, 2 e 3. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2006. 3.
Tópicos Avançados de Química e seu ensino
Ficha Técnica
Ementa
Diversos conceitos de Química serão abordados a partir de temas atuais de interesse, os quais serão variáveis atendendo a demanda específica dos projetos de pesquisa. Os tópicos tratados deverão fornecer formação especializada buscando entrelaçar a inovação e atualização do conhecimento com aprofundamento. Esses tópicos serão tratados na fronteira do conhecimento de diversas áreas da Química, como; Bioquímica, Analítica, Físico-Química, Orgânica e Inorgânica.
Bibliografia
ATKINS, P. W. Physical Chemistry. 4 th ed. Oxford: Oxford University, 1990. HARVEY, DAVID. Modern Analytical Chemistry. MCGraw Hill, 1ed., 1999. CLAYDEN, J.; Greeves, N.; Warren, S; Wothers, P. Organic Chemistry. Oxford:OxfordUniversity, 2007. SHRIVER, D.F.; ATKINS, P.W. Química Inorgânica, 4 ed., Porto Alegre: Bookman, 2008. Artigos recentes dos periódicos: J. Chem. Educ., J. Am. Chem. Soc., Nature, Science, Ensenânza de las ciências. Química Nova, Química Nova na escola.
Tópicos de cálculo diferencial e integral e seu ensino
Ficha Técnica
Ementa
A disciplina tem como objetivo apresentar fundamentos e tópicos matemáticos relacionados à área de Cálculo Diferencial e Integral para função de duas e mais variáveis e extensão para as Equações Diferenciais. Descrição dos temas abordados - Primórdios do Cálculo Diferencial e Integral na História da Matemática; - As contribuições de Newton e Leibniz para o Cálculo Diferencial e Integral. - As ideias fundamentais para o desenvolvimento do Cálculo Diferencial e Integral. - Os eixos constituintes dos Números Reais e o Cálculo Diferencial e Integral. - Limites e Continuidade; Infinitésimos; - Limites Infinitos; Limites no Infinito; limites laterais; Definição de derivada de uma função de duas variáveis e regras gerais; Regra de L’Hôpital; Derivada de funções implícitas; Derivadas Parciais. - Integração: Conceito, técnicas e aplicações diversas. - Diferenciação Total. Aplicações em Teoria dos Erros. - Séries: Fórmulas de McLaurin e Taylor e aplicações. - Derivadas de funções implícitas. - Integrais Curvilíneas (Riemann). - Integrais Múltiplas: Coordenadas Polares. Cálculo de área em coordenadas polares. Coordenadas Esféricas. Coordenadas Cilíndricas. Cálculo de volume em coordenadas esféricas e cilíndricas. Aplicações. Cálculo de centro de gravidade. Integrais de superfície. - Equações diferenciais de primeira ordem: equação diferencial de 2ª ordem incompleta e completa. Aplicações.
Bibliografia
ÁVILA, G. O ensino de Cálculo e da Análise. In: Matemática Universitária, 2002. BOYCE, W. E., DIPRIMA, R. C., Equações elementares e problemas de valores de contorno, 9. ed., Rio de Janeiro: LTC. CARAÇA, B. de J. Conceitos fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 2002. COURANT, R.; ROBBINS, H. O que é matemática? Uma abordagem elementar de métodos e conceitos. Trad. Adalberto da Silva Brito. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. DA SILVA, B. A. Diferentes dimensões do ensino e aprendizagem do Cálculo. Educ. Matem. Pesq., São Paulo, v.13, n.3, p.393-413, 2011. Disponível em: <http://revistas.pucsp.br/index.php/emp/article/view/7101>. GOMES, A. C. F. N. et al. A construção dos números reais no ensino médio: algumas propostas e reflexões. In: Encontro Regional de Estudantes de Matemática da Região Sul. Bagé/RS: Fundação Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), 13-16 nov. 2014. MAURER, Willie Alfredo. Curso de Cálculo Diferencial e Integral: Funções de Várias Variáveis e Aplicações. v. 3. e v.4. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher. 1974. POMMER, W. M. A construção de significados dos Números Irracionais no ensino básico: Uma proposta de abordagem envolvendo os eixos constituintes dos Números Reais, 2012. Doutorado em Educação. Universidade de São Paulo, São Paulo. REZENDE, W. M. O Ensino de Cálculo: Dificuldades de Natureza Epistemológica. 2003. Tese (Doutorado em Educação). Universidade de São Paulo, São Paulo. THOMPSON, J. E. Cálculo Infinitesimal ao alcance de todos. México: Uteha, 1950.
Tópicos em Ciências e Matemática e seu Ensino
Ficha Técnica
Bibliografia
ARCHAMBEAU, A. S. Os Oceanos. Rio Grande do Sul: Editora Unisinos, 2007. AVRAAMIDOU, L.; OSBORNE, J. The Role of Narrative in Communicating Science. Iternational Journal of Science Education, v. 31, n. 12, aug. 2009. BACEGGA, M. A. Meio Ambiente: Coleção Temas Transversais. São Paulo: Ícone, 2000. BACCI, D. de La C. ; ANDREOSSI, L. O.; POMMER, C. P. C. R. Contribuição da Abordagem Geocientífica no Ensino Fundamental: Tempo Geológico, Origem do Petróleo e Mudanças Ambientais. Sevilha, 2009. Disponível em: <http://ice.uab.cat/congresos2009 /eprints/cd_congres/ propostes_htm/propostes/art- 3459-3463.pdf>. BRASIL. Secretaria de Educação e Tecnologia do Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: SEMT/MEC, 1997a. _______. Secretaria de Educação e Tecnologia do Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília: SEMT/MEC, 1997b. _______. Ministério da Educação. Matriz de Referência para o ENEM. Brasília, 2009. CARAÇA, B. de J. Conceitos fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 2002. CARNEIRO, C. D. R.; GONÇALVEZ, P. W.; NEGRÃO, O. B. M.; CUNHA, C. A. L. Ciência do Sistema Terra e o Entendimento da máquina planetária em que vivemos. Disponível em: <http://www.igc.ufmg.br/geonomos/pdfs/13_11_18_Carneiro.pdf>. GEONOMOS, p. 11-18, 2005. CHASSOT, A. A Ciência Através dos Tempos. São Paulo: Moderna, 1994. COSTA, M. A. As Ideias Fundamentais da Matemática e Outros Ensaios. 3. ed. São Paulo: Edusp, 1981. 1ª edição de 1929. COXFORD, A.; SHULTE, A. P. (org). As idéias da Álgebra. São Paulo: Atual, 1994. ENZENSBERGER, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo: Cia das Letras, 1997. FRANCALANZA, H. O ensino de ciências no 1º grau. São Paulo: Atual, 1986. LORENZATO, S.; VILLA, M. C. Século XXI: qual Matemática é recomendável? A posição do “The National Council of Supervisors of Mathematics”. Revista Zetetiké, Campinas, ano I, n. 1, p. 41-49, 1993. MACHADO, N. J. Interdisciplinaridade e contextuação. In: INEP. ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio) Fundamentação Teórico-Metodológica. Brasília, DF, 2005, Capítulo 1, p. 41-53. _______________. Matemática e Realidade. 3. ed. São Paulo: Editora Cortez, 1994. _______________. Notas sobre a ideia de mapa. In: Educação: competência e qualidade. São Paulo: Escrituras, 2009. MARTINS, I. et. al. Explicando uma explicação. Pesquisa em Educação em Ciências, v.1, n.1, set. 1999. MIGUEL, Antonio; MIORIM, Maria Ângela. O Ensino de Matemática no Primeiro Grau. São Paulo: Atual, 1986. PINHEIRO, N. A. M.; SILVEIRA, R. M. C. F.; BAZZO, W. A. CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE: A RELEVÂNCIA DO ENFOQUE CTS PARA O CONTEXTO DO ENSINO MÉDIO. Ciência & Educação, v. 13, n. 1, p. 71-84, 2007.
Tópicos em Ensino de Matemática
Ficha Técnica
Ementa
Esta disciplina tem por objetivo efetivar uma releitura e discussão de tópicos da área da Matemática, em confluência com fundamentos teóricos e metodológicos de modo a possibilitar o trabalho de ensino e aprendizagem em sala de aula. Temas: Análise Combinatória; Cálculo Diferencial e Integral em R; Cálculo Numérico; Funções; Funções Analíticas; Geometrias; Matemática Aplicada; Matemática Financeira; Números Reais; Probabilidade; Relações entre Ciências Naturais e Matemática; Sequências e Séries.
Bibliografia
ABE, Thatiana Sakate; BITTAR; Marilena. O ensino de probabilidades nas visões clássica, frequentista e geométrica. In: X ENEM, 2010. ÁVILA, Geraldo. As Séries infinitas. Revista do Professor de Matemática, v. 30, 1o quadr., 1996, p. 10-17. ÁVILA, Geraldo. Ainda as Séries infinitas. Revista do Professor de Matemática, v. 31, 2o quadr., 1996, p. 6-11. Ávila, Geraldo. Variáveis complexas e aplicações, 3. ed., Livros Técnicos e Científicos, 2000; BESKIN, N. M. Frações Contínuas. Tradução de Pedro Lima. Editora Mir, Moscou, 1987. CARAÇA, B. de J. Conceitos fundamentais da Matemática. Lisboa: Gradiva, 2002. CHASSOT, A. A Ciência Através dos Tempos. São Paulo: Moderna, 1994. COSTA, M. A. As Ideias Fundamentais da Matemática e Outros Ensaios. 3. ed. São Paulo: Edusp, 1981. 1a edição de 1929. COXFORD, A.; SHULTE, A. P. (org). As idéias da Álgebra. São Paulo: Atual, 1994. ENZENSBERGER, Hans Magnus. O diabo dos números. São Paulo: Cia das Letras, 1997. IEZZI, G. Fundamentos da Matemática Elementar (Coleção). São Paulo: Atual. LORENZATO, S.; VILLA, M. C. Século XXI: qual Matemática é recomendável? A posição do “The National Council of Supervisors of Mathematics”. Revista Zetetiké, Campinas, ano I, n. 1, p. 41-49, 1993. MACHADO, N. J. Matemática e Realidade. 3. ed. São Paulo: Editora Cortez, 1994. MAURER, Willie Alfredo. Curso de Cálculo Diferencial e Integral: v1-4. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher. 1974.
Tópicos Introdutórios de Filosofia da Biologia e suas implicações no ensino
Ficha Técnica
Ementa
Promover discussões acerca de temas centrais do pensamento biológico e suas implicações epistemológicas na educação básica. Os tópicos discutidos serão: o que é vida?; a Biologia como ciência; Gene; Teleologia; Pensamento Aristotélico; Evolução Biológica; Seleção Natural; Evolução Humana.
Bibliografia
ABRANTES, Paulo (org). Filosofia da Biologia. Porto Alegre: Artmed, 2011. 326p. DAWKINS, Richard. O gene egoísta. Belo Horizonte: Ed. Itatiaia, 2001. 230p. EL-HANI, Charbel Niño; VIDEIRA, Antonio Augusto Passos (orgs). O que é vida? Para entender a Biologia do Século XXI. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2000. 311p. MAYR, Ernst. Biologia, Ciência única. São Paulo: Companhia das Letras, 2005, 266p. MATURANA, Humberto; VARELA, Francisco. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo, Palas Athena, 2001. 283p. PIEVANI, Telmo. Introdução à Filosofia da Biologia. São Paulo: Edições Loyola, 2005, 287 p.
Uma reinterpretação da Filosofia da Matemática
Ficha Técnica
Ementa
Ideias essenciais relacionadas ao logicismo, formalismo e intuicionismo. Filosofia quadridimensional da matemática: dimensões ontológica, epistemológica, social e ética. Desenvolvimentos recentes na filosofia da matemática. As dimensões da filosofia da matemática; compreender a matemática como uma construção social, assim como a filosofia da matemática e as tradições estabelecidas por ela; reconhecer as possibilidades de que uma filosofia da matemática pode se estender para além dos limites estabelecidos pela própria filosofia.
Bibliografia
Ravn, O & Skovsmose, O. (2019). Connecting humans to equations: A reinterpretation of the philosophy of mathematics. Cham: Springer. Carter, J. (2019). Philosophy of mathematical practice: Motivations, themes and prospects. Philosophia Mathematica, 27(1), 1–32. Ernest, P. (2018). The ethics of mathematics: Is mathematics harmful? In P. Ernest, (Ed.), The philosophy of mathematics education today (pp. 187–216). Cham: Springer. Hersh, R. (1979). Some proposals for reviving the philosophy of mathematics. Advances in Mathematics, 31, 31–50. Skovsmose, O. (2020). Banality of Mathematical Expertise. ZDM Mathematics Education, 52(6), 1187-1197. Skovsmose, O. (2020). Mathematics and ethics. Qualitative Research Journal, 8(18), 479-503. Special Edition: Philosophy of Mathematics. Skovsmose (2021). Mathematics and crises. Educational Studies in Mathematics. Published online: http://link.springer.com/article/10.1007/s10649-021-10037-0. Skovsmose, O. (2021). A philosophy of critical mathematics education. Philosophy of Mathematics Education Journal, (37).