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- Categoria: Institucional
Apresentação das Linhas de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia
FARMACOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
FARMACOLOGIA E FISIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR
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Múltiplos processos em diversos tecidos e órgãos são coordenados por uma rede de comunicação entre as células para o perfeito funcionamento do organismo. Essa sinalização celular ocorre por meio de uma grande variedade de moléculas do meio extracelular, incluindo derivados de aminoácidos, proteínas, nucleotídeos, esteroides, derivados de ácidos graxos, dentre outros, que devem ser decodificadas e interpretadas pelas células-alvo, gerando respostas que são fundamentais para o funcionamento celular apropriado ou até para a sobrevivência celular e do organismo. A célula responde a uma determinada molécula sinalizadora (ligante) por meio da interação com macromoléculas proteicas (receptores, canais iônicos, enzimas e transportadores) levando a ativação de vias de sinalizações intracelulares e a consequente resposta celular. Além disso, pode também levar a ativação de fatores de transcrição e alteração na expressão gênica. Os estudos de todas estas etapas são fundamentais tanto para o melhor entendimento da biologia dos diferentes órgãos/sistemas como de processos patológicos. Alguns destes vêm sendo estudados pelos orientadores do Programa, como por exemplo: disfunção gastrointestinal associada à distrofia muscular, doenças neurodegenerativas, doenças metabólicas, processos inflamatórios, infertilidade e câncer. Os fármacos podem alterar as várias fases do processamento destas informações e resultam na modificação da função celular, podem beneficiar o paciente e estão sendo também estudados. Os estudos da farmacocinética, dos mecanismos de ação, de interação e dos efeitos colaterais/adversos de fármacos são de extrema importância e aplicabilidade. A descoberta de novos fármacos ou moléculas e imunoterápicos para o tratamento de diferentes processos patológicos depende da caracterização molecular, de estudos pré-clínicos e de ensaios clínicos bem desenhados para pacientes caracterizados e selecionados quanto ao seu perfil molecular e de estadiamento. Para tal, estudos multidisciplinares básico, translacional e clínico nas diferentes áreas do conhecimento são importantes para o desenvolvimento da pesquisa científica no âmbito do PPG em Farmacologia da UNIFESP e da formação de recursos humanos altamente qualificados, objetivos principais desta linha de pesquisa.
FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR E RENAL
FISIOLOGIA E FARMACOLOGIA CARDIOVASCULAR E RENAL
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Temos utilizado modelos experimentais em roedores que simulam condições fisiopatológicas em humanos com o objetivo de investigar os mecanismos subjacentes às alterações cardiovasculares e renais que ocorrem em condições como hipertensão arterial renovascular, infarto do miocárdio, diabetes mellitus, obesidade, hipertensão genética, insuficiência renal, apnéia obstrutiva do sono, entre outras condições fisiopatológicas. Nosso objetivo, nesta linha de pesquisa é avançar no entendimento dos mecanismos fisiológicos de regulação cardiovascular e renal e sua importância em condições nas quais estes mecanismos geram desordem, como por exemplo, nas condições fisiopatológicas acima relatadas. Abordagens que incluem desde a investigação de mecanismos celulares, do órgão aos sistemas e até no indivíduo como um todo, associando, por exemplo, técnicas moleculares e celulares, eletrofisiológicas, telemétricas, hemodinâmicas entre outras, em estudo translacional e multidisciplinar têm congregado Pesquisadores e Orientadores do programa de pós-graduação em Farmacologia, seus estudantes e pós-doutores, além de permitir a interação com outros grupos de pesquisa, no Brasil e no exterior. A investigação de sinalizações hormonais, parácrinas e autócrinas, de mecanismos complexos como, por exemplo, o sistema renina-angiotensina-aldosterona e suas interações com o sistema nervoso autonômico simpático e suas repercussões cardiovasculares e renais em várias condições fisiológicas e fisiopatológicas tem sido um dos focos importantes desta linha de pesquisa. Vale ressaltar que a inserção internacional de nossos estudantes tem sido uma das nossas missões, como o objetivo de aprimorar sua formação acadêmico-científica, permitir a maior interação com pesquisadores de outras Instituições de pesquisa na fronteira do conhecimento buscando sempre a excelência na formação dos estudantes e na produção científica qualificada, ou seja, aquela em que há participação de estudantes e orientadores. Finalmente, é importante destacar, que há interação entre os participantes desta linha de pesquisa com as outras três linhas do programa de pós-graduação em Farmacologia da UNIFESP, com ações transdisciplinares e de interação entre os grupos de pesquisa do Programa.
NEUROPSICOFARMACOLOGIA, NEUROPLASTICIDADE E ENVELHECIMENTO
NEUROPSICOFARMACOLOGIA, NEUROPLASTICIDADE E ENVELHECIMENTO
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Esta linha de pesquisa visa à investigação de aspectos moleculares, farmacológicos, fisiológicos, comportamentais e neurobiológicos de transtornos neurodegenerativos e psiquiátricos em modelos experimentais animais. Com essas investigações, pretende-se esclarecer mecanismos fisiopatológicos, o envolvimento com fatores ambientais e fisiológicos de predisposição, e sobretudo, fornecer elementos para possíveis novas abordagens preventivas e terapêuticas das seguintes condições patológicas: Esquizofrenia, Abuso de drogas, Transtornos de depressão e ansiedade, Epilepsia e doenças neurodegenerativa ligadas ao envelhecimento (Doença de Parkinson e Doença de Alzheimer). Nesta linha de pesquisa, são utilizados modelos animais já bem descritos para esses transtornos, ou ainda são desenvolvidos e propostos novos modelos, como a linhagem de ratos espontaneamente hipertensos (spontanteously hypertensive rats - SHR) para o estudo da esquizofrenia, ou a administração crônica de reserpina (um bloqueador do transportador vesicular de monoaminas) como modelo farmacológico progressivo da Doença de Parkinson. As análises comportamentais incluem avaliações motoras, cognitivas e emocionais relacionadas a estas condições patológicas em roedores expostos a tarefas específicas. As abordagens para investigação mecanicística e/ou fisiopatológica incluem a determinação de níveis de neurotransmissores e neuromoduladores; o estudo de marcadores de neurodegeneração; avaliações de expressão de proteínas relacionadas aos respectivos transtornos ou inativações farmacológicas locais em regiões cerebrais específicas. São também utilizadas ferramentas genéticas para estudar a expressão diferenciada de proteínas entre os grupamentos neuronais envolvidos nos fenômenos estudados. Por exemplo, utiliza-se uma linhagem de ratos com expressão diferenciada de proteína fos (marcador de atividade neuronal) para identificar grupamentos neuronais específicos envolvidos com a gênese ou extinção do comportamento compulsivo de uso de etanol e diversos psicoestimulantes. Ainda, estudamos o papel de fatores de neuroinflamação, como ativação astrocitária, microglial e produção de citocinas, como participantes da fisiopatologia de algumas dessas doenças, e possíveis alvos terapêuticos. Com relação às abordagens preventivas e terapêuticas, temos trabalhado também com a investigação dos efeitos de tratamentos inovadores para alguns desses transtornos, como por exemplo: o uso do canabidiol (componente da Cannabis sativa) para prevenção e tratamento da esquizofrenia; produtos naturais de diversas origens que potencialmente retardam o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas; fármacos com potencial epidemiológico para prevenção dos transtornos neurológicos, como a cafeína e sua relação com proteção à doença de Parkinson. Ainda do ponto de vista de estratégias terapêuticas, enfocamos também o uso de células-tronco neurais e mesenquimais em doenças do sistema nervoso central, como a doença de Alzheimer e a epilepsia. Esse desdobramento envolve o estudo de mecanismos de proteção neural relacionado tanto com a terapia celular, como da degeneração neuronal propriamente dita presente nessas patologias. Por fim, nos estudos acima descritos, é levado em consideração fatores ambientais e fisiológicos que possam alterar a prevalência ou manifestação dos transtornos, como a idade, o sexo, fatores emocionais, o estresse, os ciclos hormonais sexuais, fatores ligados ao neurodesenvolvimento, perfis genéticos que conferem resistência às doenças, dentre outros.
PRODUTOS NATURAIS, DESENVOLVIMENTO DE FÁRMACOS E BIOMARCADORES
PRODUTOS NATURAIS, DESENVOLVIMENTO DE FÁRMACOS E BIOMARCADORES
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A primeira iniciativa brasileira em investimentos públicos em plantas medicinais foi a criação da Central de Medicamentos (Ceme) em 1982 (extinta em 1991), que implantou um programa de pesquisa das plantas de uso popular existentes no Brasil, com o objetivo de obter possíveis substâncias ativas que servissem para o preparo de novos fármacos e medicamentos. Nos últimos anos os produtos naturais (de plantas e de animais) vêm recuperando espaço e importância seja pelas ações de seus princípios ativos seja como fonte inspiradora de novos padrões moleculares bioativos. Na aplicação de estratégias de planejamento de fármacos, os estudos dos processos evolutivos de reconhecimento molecular em sistemas biológicos assumem grande importância, pois constituem as bases fundamentais para o entendimento de propriedades como potência, afinidade, seletividade e toxicidade. As ferramentas biotecnológicas associadas aos métodos de química medicinal ganham papel destacado no desenvolvimento de novas moléculas com atividade biológica. Os grandes avanços da genômica e proteômica, aliados à evolução das técnicas de cristalografia de raios-X e ressonância magnética nuclear proporcionam um aumento significativo no número de alvos moleculares com informações extremamente úteis para a descoberta de fármacos e novas moléculas. Desde a criação do nosso Programa do PPG em Farmacologia, orientadores vêm desenvolvendo pesquisas na área de produtos naturais e a UNIFESP têm incentivado a criação de laboratórios multiusuários com todas as tecnologias acima mencionadas. Atualmente, a avaliação da eficácia e do mecanismo de ação molecular de compostos isolados de plantas medicinais com atividades hipotensora/antihipertensiva e antiácida/antiúlcera vem sendo explorada. Além disso, toxinas de veneno, devido à sua possível utilização para fins terapêuticos, como fármacos e/ou como modelo estrutural para o desenvolvimento de fármacos estão sendo exploradas. Os marcadores biológicos (biomarcadores) são macromoléculas presentes em tecidos, sangue ou outros líquidos biológicos, que podem ser produzidos pelos indivíduos saudáveis, entretanto, níveis elevados indicam desregulação e, portanto, a possível presença de um processo patológico. Existe uma enorme variedade de biomarcadores, que podem ser proteínas, incluindo enzimas, receptores de membrana celular/nuclear ou anticorpos; ácidos nucleicos; pequenos peptídeos; dentre outros. Esses marcadores podem ser úteis para os pacientes, auxiliando os processos de diagnóstico, estadiamento da doença, avaliação de resposta terapêutica, recidiva e prognóstico. Além disso, auxiliam no desenvolvimento de novas modalidades de tratamento e/ou na avaliação da farmacocinética dos fármacos. Um dos grandes desafios atuais é o desenvolvimento de fármacos alvos-específicos que não causam danos às células normais ou que possam ser usados em associação a terapias convencionais. A identificação de biomarcadores é agora frequentemente realizada usando técnicas como sequenciamento de larga escala, matrizes de expressão gênica e espectroscopia de massa para identificar rapidamente biomoléculas individuais ou grupos de biomarcadores que diferem entre amostras sadias e patológicas. A UNIFESP possui equipamentos multiusuários para as tecnologias “ômicas” e vários laboratórios de orientadores do nosso Programa vêm desenvolvendo técnicas de biologia molecular e celular, bioquímicas e estudos in vivo utilizando técnicas clássicas de fisiologia e farmacologia em animais na busca de novos alvos para a indicação de medidas de prevenção e detecção precoce de doenças, como leucemias, câncer, hemocromatose, dentre outras. Portanto, esta linha de pesquisa, caracteriza-se e destina-se à translação do conhecimento, com a possibilidade de avançar na inovação e prospecção de novas moléculas e de formar recursos humanos na fronteira do conhecimento.
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A colaboração com instituições e pesquisadores em ampla rede de produção de difusão de conhecimento segue os príncípios estabelecidos pelo Prof. Dr. Ribeiro do Valle, fundador do Programa em 1970. Para citar algumas:
Austrália | Howard Florey Institute of Experimental Physiology |
Chile | Universidade de La Frontera |
Espanha | Universidade Autónoma de Madrid |
EUA | Cornell University |
EUA | Florida State University |
EUA | Jefferson University |
EUA | John Hopkins University |
EUA | Queens College |
EUA | State University of New York |
EUA | The Rockefeller University |
EUA | University of Chicago |
EUA | University of Illinois |
EUA | University of Iowa |
EUA | University of Maryland |
EUA | University of Miami |
EUA | University of North Carolina |
EUA | University of Southern California |
EUA | University of Virginia |
EUA |
Harvard Medical School |
Portugal |
The Institute of Molecular Pathology and Immunology of the University of Porto (IPATIMUP) |
França | Université Joseph Fourier |
Holanda | Universidade Católica da Holanda |
Honduras | Universidade Autónoma de Honduras |
Itália | Universidade de Roma Tor Vergata |
Itália | Università degli Studi di Milano |
Itália | Università degli Studi di Roma "Tor Vergata" |
Itália | Telethon Institute of Genetics and Medicine (TIGEM) |
Japão | Universidade de Nagoya |
Reino Unido | Bristol University |
Reino Unido | Durham University |
Reino Unido | University College London |
Suíça | Université de Lausanne |
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A colaboração com instituições e pesquisadores em ampla rede de produção de difusão de conhecimento segue os príncípios estabelecidos pelo Prof. Dr. Ribeiro do Valle, fundador do Programa em 1970. Para citar algumas:
Centro de Biotecnologia da Amazônia, Manaus, AM |
Embrapa Informática Agropecuária - Laboratório de Biologia Computacional |
Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo |
FIOCRUZ Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz, Salvador BA |
Hospital Pérola Byington |
Instituto Butantan - Laboratório de Imunologia |
Instituto Biológico – Departamento de Fisiologia Geral |
Instituto de Energia Nuclear - Departamento de Bioengenharia |
Projeto Milênio Bio Trop - instituições de pesquisa da região Norte e Nordeste |
Universidade Bandeirante de São Paulo - Grupo de Estudos em Odontologia |
Universidade de Mogi das Cruzes - Centro Interdisciplinar de Investigação Bioquímica |
Universidade de São Paulo (USP) - ESALQ - Departamento de Ciências Biológicas - Laboratório de Bioquímica de Peptídeos e Proteínas |
Universidade de São Paulo (USP) - Escola de Odontologia |
Universidade de São Paulo (USP) - Faculdade de Medicina - Unidade de Endocrinologia Genética |
Universidade de São Paulo (USP) - Faculdade de Medicina de Ribeirao Preto - Departamento de Bioquímica e Imunologia |
Universidade de São Paulo (USP) – Instituto Biológico |
Universidade de São Paulo (USP) – Instituto de Ciências Biológicas |
Universidade de São Paulo (USP) – Instituto de Biociências |
Universidade de São Paulo (USP) - Instituto de Química |
Universidade de São Paulo (USP) - Museu Zoologia |
Universidade do Estado de São Paulo (UNESP) - Departamento de Morfologia |
Universidade do Estado de São Paulo (UNESP) - Faculdade de Odontologia de Araçatuba - Departamento de Ciências Básicas |
Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas - LNLS Laboratório Nacional de Luz Síncrotron |
Universidade Federal de Goiás |
Universidade Federal de Lavras |
Universidade Federal de Minas Gerais - Instituto de Ciências Biológicas |
Universidade Federal de Pernambuco |
Universidade Federal de Santa Catarina - Departamento de Farmacologia |
Universidade Federal do ABC |
Universidade Federal do Amazonas - Centro de Biotecnologia |
Universidade Federal do Ceará - Departamentos de Medicina e Ciências Farmacêuticas |
Universidade Federal do Paraná - Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular - Setor de Ciências Biológicas |
Universidade Federal do Rio de Janeiro - Departamento de Farmacologia Básica e Clínica |
Universidade Federal do Rio de Janeiro - Laboratório de Farmacologia Molecular ICB |
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - Núcleo de Doenças do Cérebro |
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Departamento de Bioquímica |
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1 | BINCOLETTO, C. Patente ativa: Document Number US Patent 7432403 Issued Date October 7, 2008. |
2 | BINCOLETTO, C. Patente ativa: Document Number Brazil Patent 2004019924 Issued Date November 3, 2004. |
3 | BINCOLETTO, C. Patente ativa: Document Number US Patent 20060106100 Issued Date August 22, 2003. |
4 | BINCOLETTO, C. Patente ativa: Document Number US Patent 7935728 Issued Date July 13, 2007. |
5 | BINCOLETTO, C. Patente ativa: Document Number China Patent 03824724 Issued Date August 22, 2003. |
6 | BINCOLETTO, C. Patente ativa: Document Number Brazil Patent 1534257 Issued Date August 22, 2003. |
7 | BINCOLETTO, C. Patente ativa: Document Number Canada Patent 2496681 Issued Date August 22, 2003. |
8 | BINCOLETTO, C. Patente ativa: Document Number Swiss wo2004019924 Patent Issued Date August 22, 2003. |
9 | OLIVA MLV, NAKAHATA AM , SAMPAIO MU, JASIULIONIS MG. Números de publicação: BRPI0601390 (Data de publicação: 04-12-2007), WO2007112531 (Data de publicação: 11-10-2007). |
10 | QUINCOCES SUÁREZ JA, MARIA DA, RANDO DG, JASIULIONIS MG, SANTOS MRM, MESTRINER CLB, SANTOS RP, PARDI PC, VALDUGA CJ. Patente PI 0803375-7, Processo FAPESP no 2006/52489-0. |
11 | Prioridade: PI0101088-3 Família de patentes País Aplicação Brasil PI0101088-3 PCT PCT/BR02/00041 Austrália 2002238310 Canadá 2,440,749 Europa 02704503.8Japão 2002-573791 EUA 10/471,931 Dra. Mirian Akemi Furue Hayashi |
12 | Prioridade: PI0205449-3 Família de patentes País Aplicação Brasil PI0205449-3 PCT PCT/BR2003/000192 Austrália 2003302871 Canadá 2,507,980 China 200380108187.7 Europa 030812538.1 Índia 474/MUMNP/2005 Japão 2004-557689 México 05006170 EUA 10/537,264 Dra. Mirian Akemi Furue Hayashi |
13 | Prioridade: PI0205000-5/PI0305688-0 Família de patentes País Aplicação Brasil PI0305688-0 PCT PCT/BR03/000189 Canadá 2,507,811 Europa 03812536.5 Japão 2004-557687 EUA 10/538,071 Dra. Mirian Akemi Furue Hayashi |
14 | Prioridade: PI0400192-3 Família de patentes País Aplicação Brasil PI0400192-3 PCT PCT/BR2005/000015 Dra. Mirian Akemi Furue Hayashi |
15 | Prioridade: PI0502668-7 Família de patentes País Aplicação Brasil PI0502668-7 PCT PCT/BR2006/000309 Dra. Mirian Akemi Furue Hayashi |
16 | Prioridade: PI0501037-3 Família de patentes País Aplicação Brasil PI0501037-3 PCT PCT/BR2006/000052 Europa 06721611.9 EUA 11/902,064 Dra. Mirian Akemi Furue Hayashi |
17 | Prioridade: US 61/022,749 Família de patentes País Aplicação EUA US 61/022,749 Dra. Mirian Akemi Furue Hayashi |
18 | Prioridade: PI100105043 em 10/11/2010 Família de patentes País Aplicação Brasil PI100105043 Dra. Mirian Akemi Furue Hayashi |
19 | Privilégio de Inovação. Número do registro: BR10201700660; 2017, Brasil. Dra. Mirian Akemi Furue Hayashi |
20 | Privilégio de Inovação. Número do registro: BR1020170009777, Brasil. Dra. Mirian Akemi Furue Hayashi |
21 | Patente: Privilégio de Inovação. Número do registro: BR1020200193643, Instituição de registro: INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Depósito: 24/09/2020. Dr. Paulo Caleb Santos |
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Edificio José Ribeiro do Valle - Centro de Farmacologia e Biologia Molecular (INFAR)Endereço: R. Três de Maio, 100 - Vila ClementinoSão Paulo - SP, 04044-020Laboratórios:
- LPN – Laboratório de Produtos Naturais
- Laboratório de Sinalização e Morte Celular
- FARMOL - Laboratório de Farmacologia Molecular
- Laboratórios de Endocrinologia Experimental
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Edifício Leal PradoEndereço: R. Botucatu, 862 - Vila ClementinoSão Paulo - SP, 04023-062Laboratórios:
- LaNCoM - Laboratório de Neurociência Comportamental e Molecular
- Biotério setorial de produção e experimentação
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Edifício Antonio C. M. Paiva - Edifício de Ciências Biomédicas - ECBEndereço: R. Botucatu, 862 - Vila ClementinoSão Paulo - SP, 04023-062
- Laboratório de Fisiologia Cardiovascular e Renal
- LaCaBi - Laboratório de Cardiobiologia
- LaFiPE- Laboratório da Fisiologia do Pâncreas Endócrino
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Edifício Nestor Schor (Edifício de Pesquisa II - EP II)Endereço: Rua Pedro de Toledo, 669 - Vila ClementinoSão Paulo - SP, 04039-032Laboratórios:
- LOE - Laboratório de Ontogenia e Epigenética
- Laboratório de Endocrinologia Experimental II
- Laboratório de Biologia Molecular Aplicada à Farmacologia
- Laboratório de Imunologia Molecular
- Laboratório de Farmacologia Clínica e Pesquisa Translacional
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Biotério (Laboratório de Experimentação Animal/LEA-INFAR): Biotério de produção e experimentação animalEndereço: R. Três de Maio, 100 - Vila ClementinoSão Paulo - SP, 04044-020
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Endereço: R. Três de Maio, 100 - Vila ClementinoSão Paulo - SP, 04044-020
- Maiores informações sobre os Edifícios de Pesquisa, Clique Aqui.
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Laboratório Multiusuário 1
Contador de Cintilação e Luminescência Micro Beta Jet
Contador de Cintilação Gama
Espectrômetro de Infravermelho FT-IR
Protein Analyzer
Espectrômetro de Massa Íon Trap Thermo LXQ (LC/MS)
Espectrômetro Stopped-Flow SX-20 Applied Photophysics
Espectropolarímetro (Dicroísmo Circular Jasco)
Leitora de placas para fluorescência, fluorescência polarizada, absorbância e luminescência, com micro-injeção automática (Flex)
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Laboratório Multiusuário 2
Laboratório com equipamentos para manuseio de fontes radioativas
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Laboratório Multiusuário 3
Criostato ThermoScientific Microm HM 550
Fotodocumentador Uvitec Cambridge
Micrótomo Leica SM2010 R
Real Time – PCR Applied 7500
Seqüenciador de DNA - Modelo 377 sistema de gel
Sequenciador de DNA Modelo 3130 sistema capilar
Termociclador
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Laboratório Multiusuário 4
Citômetro de Fluxo BD FACSAria III
Citômetro de Fluxo BD FACSCalibur
Microscópio Confocal SP8
Microscópio LEICA com detectores ultrarrápidos (mensurações raciométricas) e Laser de TIRF
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Laboratório Multiusuário 5
Microscópio Confocal Leica TCS SP8 CARS
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Laboratório Multiusuário 6
Microscópio Confocal Zeiss LSM 780
Microscópio Super-resolução Leica SR GSD 3D
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Laboratório Multiusuário 7
Estufa de Cultura Estabelecida
Estufa de Cultura Primária
Flex Cell (Sistema de Shear Stress para cultivo celular)
Fluxo Laminar Vertical de Cultura Estabelecida
Fluxo Laminar Vertical de Cultura Primária
Microscópio Óptico Invertido
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Laboratório Multiusuário 8
Bioluminescência IVIS 200
Ultrassom para animais de pequeno porte Vevo 2100
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Laboratório Multiusuário 9
Freezers -80°C
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Laboratório Multiusuário 10
Centrífuga Refrigerada Hitachi
Estereomicroscópio com sistema de epifluorescência com filtros para GFP, CFP e Texas Red
Estufa e Fluxo Laminar para Bactérias
Estufa e Fluxo Laminar para C. elegans
Estufa e Fluxo Laminar para Fungos
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Equipamentos Multiusuário Pesquisa II
Espectrofotômetro de Fluorescência F7000
Sistema de Microscopia de Campo Claro
Fluorescência Sistema de Ressonância Plasmônica de Superfície (Biacore T200)
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Laboratório de Microscopia de Fluorescência em Tempo e Espaço Reais
1. Equipamento: Microscópio de Fluorescência -THUNDER Imager Live Cell & 3D Cell Culture & 3D Assay
2. Informações técnicas do equipamento:
01 THUNDER Imager 3D Assay, incluindo: Z-Focus, closed loop focus, THUNDER 3D DCV Power,
LAS X 3D Visualization Advanced, LAS X Medidas ratiométricas cálcio, Módulo análise LAS X 2D,
LAS X estensão análise multi canais 2D, LAS X Offline, Roda de filtros externa p/ DMi8,
Cabo de conexão EXT - I2C, 50 cm, Conjunto de filtros FURA2.
3. Agendamento: E-mail para a Dra. Ingrid Watanabe -
4. Gestão de Uso, Dados e Equipe Gestora – Para acesso, Clique Aqui.
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Laboratório de Experimentação Animal (LEA-INFAR)
Biotério – LEA-INFAR
Sala Nível de Biossegurança 2
Salas para experimentação in vivo
Sala de cultura de célula primária e organotípica
Laboratórios para cirurgias, histologia e estudos comportamentais
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- Categoria: Institucional
Histórico e contextualização do programa
O Programa de Pós-Graduação (PPG) em Farmacologia (http://ppg.farmacologia.unifesp.br/) da Escola Paulista de Medicina (EPM) - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) é majoritariamente composto por docentes dos departamentos de Farmacologia e Fisiologia dessa instituição, compondo com alguns docentes de outros departamentos e de outras instituições. O PPG teve início em 1970, sob a coordenação do Professor José Ribeiro do Valle (Farmacologia) e, desde esta época, teve a integração com docentes do Departamento de Fisiologia com a participação do Professor Thales Martins, oriundo do Rio de Janeiro. A partir de 1971, o Programa passou a conferir os graus de Mestre e Doutor, dentro do Sistema de Pós-Graduação brasileiro organizado pelo MEC, constituindo-se em um dos Programas pioneiros da Escola Paulista de Medicina-UNIFESP. Em 04 de Março de 2016, o PPG em Farmacologia comemorou 45 anos de existência em evento celebrado no auditório nobre Leitão da Cunha da Escola Paulista de Medicina. Em 2020, completamos 50 anos de existência. Assim, ao longo de cinco décadas, o PPG em Farmacologia consolidou-se como um dos polos de implantação das pesquisas em Fisiologia e Farmacologia no Brasil, com a formação de mestres e doutores altamente qualificados, que participaram da nucleação ou nuclearam outros Programas de Pós-Graduação em Universidades Federais e Estaduais brasileiras. Desde a sua fundação, procurou manter como valores a busca constante pelo conhecimento e pela qualidade, e o serviço à sociedade brasileira, presentes desde o início da sua história. Hoje, o Programa apresenta forte internacionalização, representada por colaborações e convênios com Instituições no exterior, participação de pesquisadores internacionais em vários projetos de pesquisa, disciplinas do programa e acordos de co-tutela com orientação conjunta na tese de doutorado, destacando-se uma forte atuação no recente projeto institucional de Internacionalização - CAPES PrInt da UNIFESP. Desde a sua fundação, contribuiu para a formação de por mais de 700 mestres e doutores. Em 2020, já computados alguns desligamentos e credenciamentos que ocorreram no quadriênio, o PPG em Farmacologia conta com 21 Professores orientadores, permanentes (18) e colaboradores (3) e 69 estudantes de mestrado e doutorado e 15 pesquisadores em pós-doutorado ativos, além da crescente participação de estudantes de iniciação científica. É importante mencionar que nossos orientadores passam constantemente por processos de avaliação, e mantém seu credenciamento conforme o atendimento de nossos critérios, que primam pela produção científica de qualidade, capacidade de obtenção de financiamentos e atuação constante na formação de estudantes. Como parâmetro ilustrativo da qualidade de nosso corpo docente, destaca-se o fato de 67% deles serem bolsistas de produtividade em pesquisa CNPq, e 57% do quadro apresentarem fator H acima de 20. Nossas linhas de pesquisa passaram por um processo de reestruturação no início do quadriêncio (2017) em face da renovação do quadro de orientadores e do avanço científico em nossas áreas de atuação. Assim, atualmente, os projetos que desenvolvemos no âmbito do PPG estão enquadrados nas linhas: Farmacologia e fisiologia celular e molecular; Fisiologia e farmacologia cardiovascular e renal; Neuropsicofarmacologia, neuroplasticidade e envelhecimento; Produtos naturais, desenvolvimento de fármacos e biomarcadores. Tais linhas são atuais e relevantes para que o Programa atue não só na fronteira do conhecimento em farmacologia e fisiologia, mas também na interdisciplinaridade e na inovação. O esforço conjunto permitiu que o PPG em Farmacologia atingisse um padrão de qualidade compatível com Programas de excelência (nível 6 CAPES), e termos sido recentemente contemplados no Edital CNPq 25/2020 – Bolsas de Mestrado e Doutorado. Estamos atentos e abertos aos novos tempos, conscientes dos desafios contemporâneos da educação e da ciência brasileira, com os quais lidamos com coragem e com a confiança daqueles que nos antecederam na construção e fortalecimento do Programa.
O PPG em Farmacologia realiza seleção para a entrada de novos estudantes de mestrado duas vezes por ano (julho e janeiro), e o processo seletivo para estudantes de doutorado ocorre de forma contínua ao longo do ano. As informações sobre o processo seletivo, linhas de pesquisa, orientadores e atividades realizadas podem ser obtidas na página do Programa http://ppg.farmacologia.sites.unifesp.br/ e nos perfis do PPG nas redes sociais (facebook.com/ppgfarmacologiaunifesp/ e Instagram @farmacologiaunifesp).
Objetivos (geral e específicos)
O Programa de Pós-graduação (PPG) em Farmacologia da EPM-UNIFESP tem como principal objetivo a formação de recursos humanos altamente qualificados para atuação em docência e pesquisa nas áreas de Farmacologia e Fisiologia. As metas constantes do Programa são a modernização, o aprimoramento e a busca da multidisciplinaridade, por exemplo, a inter-relação entre a Fisiologia e Farmacologia com a Biologia Molecular e Celular. Ao mesmo tempo em que aprofundamos os temas mais clássicos de pesquisa em Farmacologia e Fisiologia, temos realizado a incorporação de novas temáticas pertinentes à área, como a Farmacogenômica, Biomarcadores e Câncer e novas abordagens em Envelhecimento, temas importantes para o nosso país e para outros. Por meio de novas metodologias e a busca constante do estado da arte, as novas tendências da área vêm sendo contempladas em nossas linhas de pesquisa. Nesta perspectiva, os objetivos principais do PPG em Farmacologia da EPM-UNIFESP são: a) estimular os pós-graduandos em formação a desenvolver raciocínio crítico e independente em sua área de pesquisa, buscando as melhores condições para mantê-los atualizados em seu tema de trabalho, bem como em áreas afins; b) desenvolver atividades de ensino e pesquisa, buscando a implantação de temas atualizados de pesquisa e de metodologias de última geração; c) propiciar aos pós-graduandos e pós-doutorandos do Programa acesso pleno aos diversos laboratórios do Programa, da Instituição e de Instituições no exterior, visando o aprendizado e o aprimoramento teórico e metodológico de pesquisas atuais desenvolvidas tanto na UNIFESP como em outras Instituições Nacionais e Internacionais; d) contribuir para o desenvolvimento do ensino, pesquisa e inovação no país, por meio de colaborações, intercâmbios e convênios simétricos e assimétricos com Instituições das diversas regiões; e) atuar na formação de recursos humanos altamente qualificados em docência e pesquisa para as Instituições brasileiras, possibilitando a nucleação de novos Departamentos e Programas de Pós-Graduação, especialmente nas áreas de Farmacologia e Fisiologia; f) contribuir para desenvolver pesquisa de excelência para o país, buscando a equiparação com centros de excelência internacionais. Para atingir os objetivos propostos, o Programa conta com a Comissão de Ensino de Pós-Graduação (CEPG), constituída pelo Coordenador, Vice-coordenador, mais quatro representantes dos orientadores e um representante discente, todos eleitos pelos respectivos pares. No Regimento Interno constam as informações gerais que regem o Programa.
Histórico de coordenadores
- José Ribeiro do Valle - 1970
- Aron Jurkiewicz - 1979
- Catarina Segreti Porto - 2002
- Soraya Soubhi Smaili - 2006
- Ruy Ribeiro de Campos Junior - 2012
- Regina Helena da Silva - 2018
- Ruy Ribeiro de Campos Junior - 2021
Histórico de Vice-coordenadores
- Eduardo Colombari - 2002
- Ruy Ribeiro de Campos Junior - 2006
- Caden Souccar - 2012
- Catarina Segreti Porto - 2018
- Ruy Ribeiro de Campos Junior - 2020
- Vanessa Costhek Abílio - 2021
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Coordenador: Prof. Ruy Ribeiro de Campos Junior
Vice-coordenadora: Profa. Regina Helena da Silva
Secretária: Luciane Santos de Oliveira
Instituto de Farmacologia e Biologia Molecular - INFAR
Rua Três de maio 100 – Térreo - Vila Clementino
CEP: 04044020 - São Paulo, SP
Telefone: (11) 5576-4472
Email:
- Detalhes
- Categoria: Institucional
Regras e Instruções para:
1. Credenciamento de Orientadores do quadro funcional da Unifesp
2. Credenciamento de Orientadores EXTERNOS ao quadro funcional da Unifesp
3. Recredenciamento de Orientadores
Em caso de dúvidas ou necessidade de esclarecimentos complementares entre em contato com a
Encaminhar documentação abaixo relacionada para avaliação de dois assessores externos ao Programa de Pós-Graduação em Farmacologia. Os pareceres serão encaminhados e analisados pela CEPG e encaminhada ao CPGPq para aprovação final.
Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia
Instituto de Farmacologia e Biologia Molecular - INFAR
Rua Três de maio 100 – Térreo - Vila Clementino
04044020 - São Paulo, SP
Telefone: 11 55764472
1. Credenciamento de Orientadores do quadro funcional da Unifesp
Documentação
1.1. Curriculum vitae modelo Lattes/CNPq.
1.2. Título de Doutor em programa credenciado pelo Ministério da Educação, há pelo menos 3 anos.
1.3. Pós-Doutorado no país ou no exterior (para orientação de Doutorado sem orientação prévia de Mestrado).
1.4. Três ou mais trabalhos publicados em revistas indexadas com índice de impacto igual ou maior a B1, sendo pelo menos um com índice de impacto igual ou maior a A2 nos últimos 3 anos.
1.5. Linha de pesquisa, justificando de forma resumida os projetos em desenvolvimento dentro da linha de pesquisa proposta.
1.6. Lista de auxílios à Pesquisa recebidos nos últimos 5 anos e respectivos períodos de vigência.
1.7. Experiência prévia em formação de Recursos Humanos: orientação e/ou co-orientação.
1.8. Nível solicitado: Mestrado ou Doutorado.
1.9. Proposta de curso específico de pós-graduação a ser realizado no primeiro ano de credenciamento.
2. Credenciamento de Orientadores EXTERNOS ao quadro funcional da Unifesp
Documentação
2.1. Curriculum vitae modelo Lattes/CNPq.
2.2. Título de Doutor em programa credenciado pelo Ministério da Educação, há pelo menos 5 anos.
2.3. Pós-Doutorado no país ou no exterior (para solicitação de Doutorado sem orientação prévia de Mestrado).
2.4. Quatro ou mais trabalhos publicados em revistas indexadas com índice de impacto igual ou maior a B1, sendo pelo menos um com índice de impacto igual ou maior a A2 nos últimos 3 anos.
2.5. Linha de pesquisa, justificar de forma resumida os projetos em desenvolvimento dentro da linha de pesquisa proposta.
2.6. Lista de auxílios à Pesquisa recebidos nos últimos 5 anos e respectivos períodos de vigência.
2.7. Experiência prévia em formação de Recursos Humanos: orientação e/ou co-orientação.
2.8. Ser contratado como Professor e/ou Pesquisador em Instituições de Ensino e/ou de Pesquisa no estado de São Paulo.
2.9. Nível solicitado: Mestrado ou Doutorado.
2.10. Proposta de curso específico de pós-graduação a ser realizado no primeiro ano de credenciamento.
3. Recredenciamento de Orientadores
Para manutenção como orientador do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, será requerido em avaliação anual:
3.1. Apresentar regularidade na produção intelectual
3.2. Tiver pelo menos 1 (UM) pós-graduando sob sua orientação e,
3.3. Seis ou mais trabalhos publicados em revistas indexadas com índice de impacto igual ou maior a B1, sendo pelo menos um com índice de impacto igual ou maior a A2 nos últimos 4 anos, sendo que 50% das publicações devem ter como coautor um pós-graduando ou egresso do Programa.
3.4. Será excluído do quadro de ORIENTADORES PERMANENTES aquele que permanecer por período superior a 2 anos consecutivos sem pós-graduandos.