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Projetos da Linha de Pesquisa PRODUTOS NATURAIS, DESENVOLVIMENTO DE FÁRMACOS E BIOMARCADORES do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia:
FARMACOGENÔMICA E BIOMARCADORES
FARMACOGENÔMICA E BIOMARCADORES
O Laboratório Farmacologia Clínica e Pesquisa Translacional foca-se: em associações ou respostas dos fármacos em indivíduos, pacientes ou amostras populacionais; na investigação de novos biomarcadores moleculares de susceptibilidade aos tratamentos farmacológicos (farmacogenômica); na análise de implementação de testes genéticos a partir de projetos clínicos randomizados (avaliação da efetividade e do custo-efetividade da abordagem, pioneira em nosso país); no entendimento de resultados de pesquisa básica a fim de benefícios aos humanos. Nossos estudos envolvem colaboradores nacionais e os mais renomados especialistas internacionais. E, os principais impactos na ciência nacional e internacional foram: o desenvolvimento desta área de implementação no Brasil e a participação da elaboração da nomenclatura, classificação e recomendações terapêuticas para a hemocromatose.
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IDENTIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DE BIOMARCADORES DE DIAGNÓSTICO E DESENVOLVIMENTO DE FÁRMACOS BASEADO EM PRODUTOS NATURAIS
IDENTIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO DE BIOMARCADORES DE DIAGNÓSTICO E DESENVOLVIMENTO DE FÁRMACOS BASEADO EM PRODUTOS NATURAIS
Na linha de produtos naturais e desenvolvimento de fármacos focamos na avaliação da crotamina, toxina com efeito no metabolismo animal e ações antimicrobiana e antitumoral já descritas, como possível transportador de outros fármacos e como agente teranóstico (terapia + diagnóstico) para aplicação em diversas áreas, enquanto que na linha de biomarcadores em transtornos mentais investigamos as oligopeptidases e as vias peptidérgicas que possam estar envolvidas na etiologia e/ou patofisiologia de transtornos mentais, como a esquizofrenia e/ou transtorno bipolar.
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PESQUISA FÁRMACO-TOXICOLÓGICA DE NOVOS COMPOSTOS COM ATIVIDADE ANTITUMORAL E IDENTIFICAÇÃO DE NOVAS APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS PARA FÁRMACOS ANTIGOS DENTRO DA ONCOLOGIA
PESQUISA FÁRMACO-TOXICOLÓGICA DE NOVOS COMPOSTOS COM ATIVIDADE ANTITUMORAL E IDENTIFICAÇÃO DE NOVAS APLICAÇÕES TERAPÊUTICAS PARA FÁRMACOS ANTIGOS DENTRO DA ONCOLOGIA
Linha de pesquisa voltada para estudos do câncer em vários aspectos de seu tratamento, como o desenvolvimento de novos fármacos, novas aplicações terapêuticas para fármacos existentes no mercado e também sobre a atividade farmacológica de extrato de plantas. Nossas pesquisas focam no controle farmacológico da morte celular e autofagia, processos importantes para o desenvolvimento tumoral. Atualmente, é nosso objetivo também o desenvolvimento de estudos voltados para os processos de caquexia e sarcopenia, os quais são determinantes na resposta de pacientes oncológicos à terapia farmacológica. Para isto, contamos com importantes colaborações no Brasil e no exterior. Nossas fontes de financiamento: FAPESP, CNPq e CAPES.
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CÉLULAS TUMORAIS CIRCULANTES COMO BIOMARCADORES DE TUMORES SÓLIDOS
CÉLULAS TUMORAIS CIRCULANTES COMO BIOMARCADORES DE TUMORES SÓLIDOS
As Células Tumorais Circulantes (CTCs) podem indicar precocemente o início desenvolvimento de um tumor, sua evolução e a aquisição de resistência a determinado tratamento. Podem assim, ser utilizadas como marcadores de reposta a determinados fármacos. Temos alguns resultados com TYMS (timidilato sintase) e MRP-1 (Multidrug Resistance Protein-1) em câncer colorretal metastático e HER-2 em câncer gástrico. Nosso intuito é ampliar nossa abordagem para estudos clínicos fase II, em que as CTCs possam ser utilizadas como ferramenta de definição de conduta clínica.
Projetos da Linha de Pesquisa NEUROPSICOFARMACOLOGIA, NEUROPLASTICIDADE E ENVELHECIMENTO do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia:
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS E NEUROBIOLÓGICOS DE TRANSTORNOS NEURODEGENERATIVOS E PSIQUIÁTRICOS EM MODELOS ANIMAIS
ASPECTOS COMPORTAMENTAIS E NEUROBIOLÓGICOS DE TRANSTORNOS NEURODEGENERATIVOS E PSIQUIÁTRICOS EM MODELOS ANIMAIS
O projeto visa investigar comportamentos motores, cognitivos e emocionais relacionados a transtornos neurodegenerativos e psiquiátricos em modelos animais, bem como sua relação com marcadores de sistemas de neurotransmissão, de degeneração celular e níveis plasmáticos de hormônios esteroides.
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FISIOPATOLOGIA, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA ESQUIZOFRENIA
FISIOPATOLOGIA, PREVENÇÃO E TRATAMENTO DA ESQUIZOFRENIA
A esquizofrenia e o autismo constituem um grande desafio. São transtornos psiquiátricos graves do neurodesenvolvimento. Tanto alterações fisiopatológicas em diversas neurotransmissões como em processos de neuroprogressão são descritas. Os tratamentos são limitados pela eficácia dos fármacos empregados, seus efeitos colaterais e a refratariedade apresentada por parte dos pacientes. O entendimento de sua fisiopatologia e fatores que influenciam seus cursos é fundamental, assim como a busca por novas estratégias terapêuticas mais eficazes e seguras. Paralelamente, é de grande relevância considerar possibilidades para sua prevenção. Os principais alvos de investigação são os sistemas dopaminérgico, glutamatérgico, gabaérgico canabinóide e nitrérgico, bem como processos de neuroinflamação, estresse oxidativo e morte celular. Para tal, são utilizados modelos animais e celulares nos quais são avaliadas alterações comportamentais, neuroquímicas e/ou moleculares.
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PARTICIPAÇÃO DE PEQUENOS GRUPOS NEURAIS SELETIVAMENTE ATIVADOS (NEURONAL ENSEMBLES) NA REINSTALAÇÃO DA AUTOADMINISTRAÇÃO DE ETANOL INDUZIDA PELO AMBIENTE: INVESTIGAÇÃO FARMACOGENÉTICA, OPTOGENÉTICA E MOLECULAR
PARTICIPAÇÃO DE PEQUENOS GRUPOS NEURAIS SELETIVAMENTE ATIVADOS (NEURONAL ENSEMBLES) NA REINSTALAÇÃO DA AUTOADMINISTRAÇÃO DE ETANOL INDUZIDA PELO AMBIENTE: INVESTIGAÇÃO FARMACOGENÉTICA, OPTOGENÉTICA E MOLECULAR
Dados correlacionais sugerem que dependência de drogas de abuso envolve comportamentos de aprendizado associativo e que essas memórias são armazenadas por pequenos grupos neurais conectados entre si através de sinapses fortes, chamados de “neuronais ensembles”. Baseados nessas considerações, nos propusemos algumas metodologias consideradas de fronteira do conhecimento (optogenética, quimiogenética, análise proteômica e o uso de animais transgênicos e vetores virais) para investigar diferentes as neuro plasticidades presentes em neuronal ensembles, de diferentes regiões encefálicas, associados a comportamentos relacionados ao uso de drogas de abuso.
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ASTRÓCITOS ARTIFICIAIS E BIOLÓGICOS EM UM MODELO DE ESTRESSE CRÔNICO: EFEITOS COMPORTAMENTAIS, IMUNOISTOQUÍMICOS E ELETROFISIOLÓGICOS
ASTRÓCITOS ARTIFICIAIS E BIOLÓGICOS EM UM MODELO DE ESTRESSE CRÔNICO: EFEITOS COMPORTAMENTAIS, IMUNOISTOQUÍMICOS E ELETROFISIOLÓGICOS
O estresse crônico pode acarretar sequelas patológicas, como por exemplo, ansiedade e depressão, que são entendidas como transtornos psiquiátricos relacionados ao estresse. Está bem estabelecido que o sistema glutamatérgico contribui para a fisiopatologia destes transtornos. Tem sido demonstrado, por exemplo, que a exposição ao estresse, um dos principais fatores precipitantes dos transtornos de ansiedade e da depressão, aumenta a liberação de glutamato, altera a função astrocitária e acarreta danos estruturais ao hipocampo ventral, uma estrutura encefálica importante para a regulação da resposta ao estresse. Nos últimos anos, a biologia sintética tem emergido como um campo terapêutico promissor. Um foco central dessa área consiste na fabricação de micro e nanoestruturas com tamanho, forma, química e atividade biológica ajustáveis, incluindo a montagem de células artificiais, organelas e enzimas, os chamados micro ou nanoreatores. Tem sido demonstrado que algumas dessas substâncias, equipadas com glutamato desidrogenase e glutationa redutase, são capazes de diminuir a excitotoxicidade, consumindo o excesso de glutamato acumulado e gerando glutationa reduzida. Neste sentido, o objetivo geral deste projeto é investigar a atividade desses micro-reatores, administrados intra-hipocampo ventral de animais submetidos ou não ao bloqueio da função astrocitária, e ao modelo do estresse crônico brando e imprevisível (ECBI). Para tanto, ratos Wistar machos serão submetidos ou não ao modelo do ECBI por 14 dias consecutivos e no 15º. dia injetados intra-hipocampo ventral com micro-reatores ou solução veículo. Um grupo de animais também será submetido ao bloqueio da função astrocitária. Cinco dias após as microinjeções, os animais serão testados nos modelos do labirinto em T elevado e campo aberto (modelos animais de ansiedade e atividade motora) e no modelo do nado forçado (modelo animal de depressão). Imediatamente após os testes comportamentais, os animais serão eutanasiados e seus encéfalos processados para a verificação imunoistoquímica de neurônios e células gliais. Um grupo adicional de animais será submetido à avaliação da atividade eletrofisiológica do hipocampo ventral, para que seja possível entender melhor como o estresse crônico e o tratamento com micro-reatores interferem com a eletrofisiologia da estrutura investigada.
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O PAPEL DA GLICOPROTEINA SYNAPTOGENICA HEVIN NA PLASTICIDADE SINAPTICA RELACIONADA A DEPENDENCIA QUIMICA
O PAPEL DA GLICOPROTEINA SYNAPTOGENICA HEVIN NA PLASTICIDADE SINAPTICA RELACIONADA A DEPENDENCIA QUIMICA
Hevin é uma proteína secretada expressa por astrócitos e neurônios que modula a migração neuronal e a sinaptogênese no cérebro em desenvolvimento. Estudos neuroanatômicos mostram que o hevin está idealmente localizado para modular a plasticidade sináptica adulta. De fato, a microscopia eletrônica e a imagem confocal localizaram hevin em processos astrocíticos perissinápticos e densidade pós-sináptica excitatória do cérebro adulto. Nossa hipótese é que hevin participa de comportamentos adaptativos e mecanismos de enfrentamento às drogas de abuso e estresse modulando dinamicamente a plasticidade sináptica. Para caracterizar o modo de ação do hevin, combinamos abordagens de nível molecular, celular e comportamental integrado, como RNA interfereance, fotometria de fibra in vivo, imagem confocal TIRF em tempo real. Este projeto de pesquisa fornecerá pistas valiosas sobre novos mecanismos de resposta às drogas de abuso. Além disso, os resultados irão avançar fundamentalmente no campo da plasticidade neuronal, daí a base neural da aprendizagem e da memória.
O ingresso Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia é contínuo.
1. Perfil para Ingresso
1.1 O candidato com título de Mestre deverá ter um orientador credenciado no Programa previamente escolhido com quem deverá ter discutido o projeto a ser apresentado.
Requisitos 1.1.1. Carta de aceite do Orientador; 1.1.2. Currículo do Candidato; 1.1.3. Projeto de pesquisa para o Doutorado; 1.1.4. Submissão do projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa da EPM-UNIFESP.
Avaliação
A avaliação será feita por meio de uma apresentação de projeto de Doutorado resumido e arguição de memorial/CV. Para tanto, o candidato deverá ter um orientador previamente escolhido com quem deverá ter discutido o projeto a ser apresentado. A avaliação será feita por uma comissão examinadora, composta, preferencialmente, por membros do Programa. A banca deverá avaliar a capacidade do candidato de apresentar o projeto e a clareza na defesa de seu Curriculum Vitae. O processo de seleção para o doutorado ocorrerá de forma contínua na última semana de cada mês.
O candidato aprovado estará apto para ingressar no curso e efetuar a matrícula. O pós-graduando iniciará automaticamente suas atividades que incluem: atividade de pesquisa, cursos e seminários e atividade didática.
1.2. O Pós-graduando matriculado no Mestrado, que pretenda passar direto para o Doutorado.
Requisitos
1.2.1. Aprovação no exame de qualificação do Mestrado; 1.2.2. Encaminhamento do trabalho de tese de Mestrado para publicação em revista indexada; 1.2.3. Avaliação da CEPG; 1.2.5. Justificativa circunstanciada do Orientador avaliando o desempenho do Pós-Graduando e o andamento do projeto de pesquisa; 1.2.6. Projeto de pesquisa para o Doutorado; 1.2.6. Submissão do projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa da EPM-UNIFESP.
A mudança de nível só poderá ser feita após o décimo segundo mês do ingresso do Pós-Graduando no Curso de Mestrado (data da matrícula na Pró-Reitoria) e até décimo oitavo mês, conforme normas estabelecidas pela CAPES.
1.3 O candidato sem o título de Mestre poderá ingressar de imediato no Doutorado, sob a orientação de um Orientador credenciado no Programa.
Requisitos 1.3.1. Experiência prévia em pesquisa, mínimo um ano; 1.3.2. Trabalho para publicação em revista indexada com comprovação do aceite; 1.3.3. Submissão do projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa da EPMU-UNIFESP.
Avaliação
1.3.4. Prova de conhecimentos de Farmacologia e Fisiologia; 1.3.5. Entrevista com o candidato, avaliação do Curriculum Vitae e interpretação de texto científico em inglês; 1.3.6. Apresentação do trabalho de pesquisa desenvolvido e do projeto de Doutorado para uma Banca Examinadora.
2. Inscrição
As inscrições serão realizadas em horário comercial na Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Farmacologia:
Instituto de Farmacologia e Biologia Molecular
Rua: Três de Maio 100 – Térreo - Vila Clementino,
CEP: 04044020, São Paulo - SP
Telefone: (11) 5576-4472
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
3. Documentos para Inscrição
3.1. Ficha de cadastro do candidato preenchida e assinada, conforme modelo;
3.2. Curriculum Vitae resumido (Identificação, Formação acadêmica e titulação, Estágios no país ou no exterior, Atividade profissional, Artigos publicados, Resumos publicados em anais de congressos);
3.3. Histórico escolar da graduação; 3.4. Histórico escolar da pós-graduação; 3.5. Carta de apresentação elaborada pelo candidato; 3.6. Carta de aceite do Orientador; 3.7. Carta de Submissão do projeto ao Comitê de Ética em Pesquisa da EPM-UNIFESP.
4. Matrícula
4.1. Ficha de matrícula preenchida e assinada pelo Pós-Graduando, Orientador, Co-orientador e Coordenador do Programa;
4.2. Cópia do diploma de graduação ou certificado de conclusão do curso;
4.3. Histórico escolar da graduação;
4.4. Certidão de nascimento ou casamento;
4.5. Cópias do CPF, RG, título de eleitor e certificado militar;
4.6. Cópias das folhas iniciais do curriculum (Identificação e Escolaridade);
4.7. 2 fotos 3x4 coloridas e recentes;
4.8. Certificado de Conclusão do Mestrado ou declaração que a Tese de Mestrado já foi encaminhada ao CPGPq para julgamento, Histórico escolar do Mestrado (caso não tenha cursado na UNIFESP-EPM).
5. Rematrícula
Os alunos do Programa deverão efetuar rematrículas anuais, com a anuência do Orientador, até a obtenção do título de Mestre ou de Doutor de acordo com o regimento geral do PGPq da UNIFESP.
O ingresso no Programa de Pós-Graduação em Farmacologia é realizado semestralmente.
Próximo Processo Seletivo Semestral e Fluxo Contínuo para todos os níveis de Pós-graduação.
INSCRIÇÕES: pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
1. Inscrição
Exclusivamente pelo E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
2. Documentos
2.1. Ficha de cadastro do candidato preenchida e assinada, para acessar, clique aqui.
2.2. Curriculum Vitae resumido (Identificação, Formação acadêmica e titulação, Estágios no país ou no exterior, Atividade profissional, Artigos publicados, Capítulos de Livro publicados, Resumos publicados em anais de congressos).
2.3. Histórico escolar da graduação
Projeto de Pesquisa e respectiva Submissão ao Comitê de Ética.
Carta de Recomendação do Orientador (caso já tenha orientador).
3. Processo Seletivo
O processo seletivo para mestrado será realizado conforme edital vigente.
4. Matrícula
4.1. Ficha de matrícula preenchida e assinada pelo Pós-Graduando, Orientador, Co-orientador e Coordenador do Programa;
4.2. Cópia do diploma de graduação ou certificado de conclusão do curso;
4.3. Histórico escolar da graduação;
4.4. Certidão de nascimento ou casamento;
4.5. Cópias do CPF, RG, título de eleitor e certificado militar;
4.6. Cópias das folhas iniciais do curriculum (Identificação e Escolaridade);
4.7. 2 fotos 3x4 coloridas e recentes.
5. Rematrícula
Os alunos do Programa deverão efetuar rematrículas anuais, com a anuência do Orientador, até a obtenção do título de Mestre ou de Doutor de acordo com o regimento geral do ProPgPq da UNIFESP.
OBS.: A REMATRÍCULA NÃO É AUTOMATICA.
O aluno deverá:
1. Se cadastrar na intranet
1.a) Secretaria informa o número de matrícula e de crachá para o estudante
1.c) De posse do login e senha, o estudante poderá acessar o seu e-mail institucional: http://webmail.unifesp.br
1.d) De posse do login e senha, o estudante poderá acessar o sistema acadêmico (SIIU): https://notas-propgpq.siiu.unifesp.br - para se inscrever em disciplinas, consultar histórico, gerar certificados e declaração de matrícula.
1.e) O estudante deve informar o e-mail institucional para a secretaria do PPG em Farmacologia para receber os comunicados internos.
2.b) Solicitar liberação na Câmara de PG da EPM: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
O estudante poderá se inteirar das ações relacionadas ao seu curso nos sites, listados abaixo: