Escola Paulista de Medicina
Programa de Pós-Graduação em Urologia

Auto avaliação

Autoavaliação do Programa de Pós-graduação em Urologia

Há duas etapas na autoavaliação do programa – etapa interna e etapa institucional. A avaliação institucional utiliza o material gerado pelos programas de pós-graduação para gerar dois relatórios – um de análise quantitativa e outro de análise qualitativa. Para a análise quantitativa, são geradas planilhas contendo (i) área de concentração – linha de pesquisa – projeto de pesquisa, com participantes e (ii) área de concentração – linha de pesquisa – projeto de pesquisa – título da produção científica. Com isso, é possível à Pró-reitoria de Pós-graduação e Pesquisa relatar aos programas quantos projetos não contém discentes ou docentes permanentes, quantos projetos não têm publicação, qual a participação discente na produção do programa, entre outros dados. Oferecidos anualmente, esses dados ajudam a conduzir as áreas que necessitam de algum encaminhamento e a fortalecer a distribuição de atuação docente e discente. Também são produzidos relatórios de turmas e disciplinas, bem como de composição do corpo docente, número de projetos de pesquisa e de linhas de pesquisa. Com essa informação, é possível verificar participação docente em atividade didática, se há dependência em docentes colaboradores, se foram apresentados projetos de pesquisa dos docentes (como deve ser) e não de discentes, e se há boa atuação nas linhas de pesquisa. Quanto aos aspectos qualitativos, os(as) coordenadores(as) da ProPGPq leem os textos do Coleta a cada ano e relatam aos programas possíveis melhorias de descrição de texto, bem como avaliam alinhamento com PDI e outras ações institucionais.

A etapa interna envolve reuniões de alinhamento para explicar os itens do questionário (produzido pela CEPG – Comissão de Ensino da Pós-graduação. Com participação discente). Depois, o questionário é enviado aos membros docentes do programa, aos discentes do programa e a dois avaliadores externos que sejam orientadores permanentes de programas de pós-graduação na área da Medicina III. O questionário possui uma seção descritivo-narrativa e outra gradativa, para que possamos realizar análise quantitativa das avaliações. A sistemática a ser seguida avaliará os mesmos pontos utilizados na avaliação quadrienal, mas de maneira anual. Ademais, será adicionado questionário sobre ações de fomento privado e de captação nacional e internacional de recursos, com vistas a incrementar a atuação do programa nestas modalidades. Acreditamos, porém, que após o primeiro ciclo de autoavaliação (já tivemos duas autoavaliações institucionais, mas ainda estamos organizando a primeira autoavaliação formal do programa – utilizamos apenas questionários de acompanhamento até o presente momento), será possível melhorar os mecanismos autoavaliativos.

Com os resultados das avaliações, pretendemos detectar áreas do programa que precisam de melhoria. Por exemplo, em avaliação interna (autoavaliação, mas ainda não estruturada neste formato), detectamos que há uma distância na comunicação entre docentes e discentes, quanto à oferta de disciplinas. Isso é algo resolvido pela instituição, com a recente implementação do Sistema de Notas da Pós-graduação na Unifesp, mas definitivamente era um risco (à baixa atividade acadêmica) e um ponto fraco que tivemos de lidar no programa. Os resultados da avaliação institucional nos permitiram detectar erros de atribuição de produção científica, alocados a projetos erroneamente, bem como detectar acúmulo de discentes em projetos, o que nos permitiu remanejar e redistribuir discentes.

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