Escola Paulista de Medicina
Postgraduate in Collective Health

disciplina em andamento teste

Primeiro semestre de 2023:

LABORATÓRIO DE HUMANIDADES 22 - TURMA 1

Responsável: Prof. Dr. Dante Marcello Claramonte Gallian

Corpo Docente
Rafael Ruiz, Yuri Bittar
E-mail para contato
cehfi@unifesp.br
Início - inscrição
2023-03-01
Término - inscrição
2023-03-31
Início - curso
2023-04-11
Término - curso
2023-06-13

Local
CeHFi - R. Loefgren 2026 – 1º andar
Dias e Horários
Atividades síncronas às terças-feiras, 12h-13h30 e atividades assíncronas
Vagas/ Número máximo de alunos
10
Carga horária - Teórica
36
Carga horária - Prática
15
Carga Horária Total
51
Creditos
3
Critérios de ingresso
Alunos de todos os programas
Ementa
XXII Ciclo de Encontros e Discussões sobre Humanização em Saúde (1º semestre de 2023)
Disciplina Eletiva para os Programas de Pós Graduação da UNIFESP (Campus São Paulo)
Tema: O Espelho da Memória: compreendendo o humano através de Machado de Assis
Textos: O Espelho / Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis

A partir da leitura e discussão de obras clássicas da literatura, o Laboratório de Humanidades visa promover uma abertura para a dimensão humanística do conhecimento, entendendo as humanidades e, em especial a literatura, como meio de humanização no âmbito da pesquisa e da prática profissional em saúde.
Avaliação de aprendizagem
Objetivos Específicos:
- Fomentar e promover o hábito da leitura dos clássicos da literatura universal;
- Oferecer um espaço de compartilhamento de impressões e idéias suscitadas pela leitura dos clássicos;
- Levantar questões essenciais referentes ao processo de humanização individual e coletiva;
- Confrontar leituras e discussões com a prática cotidiana, profissional e de pesquisa;
- Gerar um espaço de socialização e humanização a partir da troca de idéias e concepções;
- Fornecer um amplo repertório humanístico para o pesquisador pós-graduando na área da saúde.

Metodologia:
Leitura de obras pré-determinadas da Literatura Universal e encontros semanais para discussão sobre as mesmas, na seguinte dinâmica:
- Encontro inicial: apresentação dos objetivos e metodologia
- Encontro de Histórias de Leitura
- Encontros de Itinerário de Discussão: levantamento e discussão de impressões, questões e idéias.
- Encontro de sistematização e conclusão: Histórias de Convivência.

O Ciclo de Encontros do LabHum são semestrais. Ao iniciar o Ciclo os participantes já deverão ter feito a leitura. A carga horária não presencial corresponde à leitura e releitura das obras (36 horas).
Conteúdo Programático
Aula - Datas
Aula 01 - Apresentação 11/4
Aula 02 - Histórias de Leitura “O Espelho” 18/4
Aula 03 - Itinerário de discussão 01 25/4
Aula 04 - Itinerário de discussão 02 2/5
Aula 05 - Histórias de Leitura “Memórias” 9/5
Aula 06 - Itinerário de discussão 01 16/5
Aula 07 - Itinerário de discussão 02 23/5
Aula 08 - Itinerário de discussão 03 30/5
Aula 09 - Itinerário de discussão 04 6/6
Aula 10 - Histórias de Convivência 13/6
Referências
GALLIAN, D.M.C. A Literatura como Remédio – Os Classicos e Saúde da Alma. Editora Martin Claret, São Paulo, 2017.
GALLIAN, D. M. C.; LIMA, C. C. ; DE BENEDETTO, M.A.C. ; GUZMAN, S. M. . Humanidades e humanização em saúde: a literatura como elemento humanizador para graduandos da área da saúde. Interface (Botucatu. Online), v. 18, p. 139-150, 2014.
RIBEIRO, M.; SAKAMOTO, J. ; GALLIAN, D. M. C. A cultura estética e a educação do gosto como caminho de formação e humanização na área da saúde. Trabalho, Educação e Saúde (Online), v. 12, p. 15-28, 2014.
BITTAR, Y, SOUZA, M.S, GALLIAN, D.M. A Experiência Estética da Literatura como Meio de Humanização em Saúde: O Laboratório de Humanidades da EPM/UNIFESP. Revista Interface, v.17, n.44, p.171-86, jan./mar.2013.
GALLIAN, D.M.C. Literatura e Formação Humanística em Medicina: o Experimento do Laboratório de Humanidades da EPM/UNIFESP. Revista de Medicina (USP), v. 91, p. 174-177, 2013.
GALLIAN, D. M., PONDÉ, L.F., RUIZ, R. Humanidades, Humanismos e Humanidades: problematizando conceitos e práticas no contexto da saúde no Brasil. Revista Internacional de Humanidades Médicas. Vol 1, n. 1, p. 5-16, out/dez, 2012.
GALLIAN, D.M., RUIZ, R. O Bem, o Mal – é tudo igual? O drama das palavras e paixões em Macbeth de Shakespeare. Memoramdum, v. 23, p. 198 – 209, out 2012.
GALLIAN, D.M. A Cultura Contemporânea na Clínica de Joseph Ratzinger: as patologias da modernidade e a terapêutica da humanização. Memorandum, v. 21, p. 249-260, out 2011.
ORTEGA Y GASSET, José, A Desumanização da Arte, São Paulo, Cortez, 5a edição, 2005.
---------------------------------- A Missão da Universidade. Rio de Janeiro, Eduerj, 1999.
PEIPER, Josef, A Abertura para o Todo: a Chance da Universidade. Ensaio. São Paulo, Apel, 1989.
RIBEIRO, Renato Janine. Humanidades; um novo curso na USP. São Paulo, Edusp, 2001.
RUIZ RETEGUI, Antonio, Pulchrum. Reflexiones sobre la Belleza desde la Antropologia cristiana. 2ª ed., Madrid, Rialp, 1999.
TEIXEIRA COELHO. “A Cultura como Experiência”, in RIBEIRO, Renato Janine (org.) Humanidades; um novo curso na USP. São Paulo, Edusp, 2001.

LABORATÓRIO DE HUMANIDADES 22 - TURMA 2

Responsável: Prof. Dr. Dante Marcello Claramonte Gallian

Corpo Docente
Nádia Vieira, Licurgo Lima de Carvalho
E-mail para contato
cehfi@unifesp.br
Início - inscrição
2023-03-01
Término - inscrição
2023-03-31
Início - curso
2023-04-14
Término - curso
2023-06-30
Local
online pelo Google Meet (o link será enviado para os inscritos)
Dias e Horários
Atividades síncronas às sextas-feiras, 12h-13h30 e atividades assíncronas por 3 horas semanais
Vagas/ Número máximo de alunos
15
Carga horária - Teórica
36
Carga horária - Prática
15
Carga Horária Total
51
Creditos
3
Critérios de ingresso
Alunos de todos os programas
Ementa
XXII Ciclo de Encontros e Discussões sobre Humanização em Saúde (1º semestre de 2023)
Disciplina Eletiva para os Programas de Pós Graduação da UNIFESP (Campus São Paulo)
Tema: O Espelho da Memória: compreendendo o humano através de Machado de Assis
Textos: O Espelho / Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis

A partir da leitura e discussão de obras clássicas da literatura, o Laboratório de Humanidades visa promover uma abertura para a dimensão humanística do conhecimento, entendendo as humanidades e, em especial a literatura, como meio de humanização no âmbito da pesquisa e da prática profissional em saúde.
Avaliação de aprendizagem
Objetivos Específicos:
- Fomentar e promover o hábito da leitura dos clássicos da literatura universal;
- Oferecer um espaço de compartilhamento de impressões e idéias suscitadas pela leitura dos clássicos;
- Levantar questões essenciais referentes ao processo de humanização individual e coletiva;
- Confrontar leituras e discussões com a prática cotidiana, profissional e de pesquisa;
- Gerar um espaço de socialização e humanização a partir da troca de idéias e concepções;
- Fornecer um amplo repertório humanístico para o pesquisador pós-graduando na área da saúde.

Metodologia:
Leitura de obras pré-determinadas da Literatura Universal e encontros semanais para discussão sobre as mesmas, na seguinte dinâmica:
- Encontro inicial: apresentação dos objetivos e metodologia
- Encontro de Histórias de Leitura
- Encontros de Itinerário de Discussão: levantamento e discussão de impressões, questões e idéias.
- Encontro de sistematização e conclusão: Histórias de Convivência.

O Ciclo de Encontros do LabHum são semestrais. Ao iniciar o Ciclo os participantes já deverão ter feito a leitura. A carga horária não presencial corresponde à leitura e releitura das obras (36 horas).
Conteúdo Programático
Aula / Data
Aula 01 - Apresentação 14/4
Aula 02 - Histórias de Leitura “O Espelho” 28/4
Aula 03 - Itinerário de discussão 01 05/5
Aula 04 - Itinerário de discussão 02 12/5
Aula 05 - Histórias de Leitura “Memórias” 19/5
Aula 06 - Itinerário de discussão 01 26/5
Aula 07 - Itinerário de discussão 02 02/6
Aula 08 - Itinerário de discussão 03 16/6
Aula 09 - Itinerário de discussão 04 23/6
Aula 10 - Histórias de Convivência 30/6
Referências
Bibliografia Complementar:
GALLIAN, D.M.C. A Literatura como Remédio – Os Classicos e Saúde da Alma. Editora Martin Claret, São Paulo, 2017.
GALLIAN, D. M. C.; LIMA, C. C. ; DE BENEDETTO, M.A.C. ; GUZMAN, S. M. . Humanidades e humanização em saúde: a literatura como elemento humanizador para graduandos da área da saúde. Interface (Botucatu. Online), v. 18, p. 139-150, 2014.
RIBEIRO, M.; SAKAMOTO, J. ; GALLIAN, D. M. C. A cultura estética e a educação do gosto como caminho de formação e humanização na área da saúde. Trabalho, Educação e Saúde (Online), v. 12, p. 15-28, 2014.
BITTAR, Y, SOUZA, M.S, GALLIAN, D.M. A Experiência Estética da Literatura como Meio de Humanização em Saúde: O Laboratório de Humanidades da EPM/UNIFESP. Revista Interface, v.17, n.44, p.171-86, jan./mar.2013.
GALLIAN, D.M.C. Literatura e Formação Humanística em Medicina: o Experimento do Laboratório de Humanidades da EPM/UNIFESP. Revista de Medicina (USP), v. 91, p. 174-177, 2013.
GALLIAN, D. M., PONDÉ, L.F., RUIZ, R. Humanidades, Humanismos e Humanidades: problematizando conceitos e práticas no contexto da saúde no Brasil. Revista Internacional de Humanidades Médicas. Vol 1, n. 1, p. 5-16, out/dez, 2012.
GALLIAN, D.M., RUIZ, R. O Bem, o Mal – é tudo igual? O drama das palavras e paixões em Macbeth de Shakespeare. Memoramdum, v. 23, p. 198 – 209, out 2012.
GALLIAN, D.M. A Cultura Contemporânea na Clínica de Joseph Ratzinger: as patologias da modernidade e a terapêutica da humanização. Memorandum, v. 21, p. 249-260, out 2011.
ORTEGA Y GASSET, José, A Desumanização da Arte, São Paulo, Cortez, 5a edição, 2005.
A Missão da Universidade. Rio de Janeiro, Eduerj, 1999.
PEIPER, Josef, A Abertura para o Todo: a Chance da Universidade. Ensaio. São Paulo, Apel, 1989.
RIBEIRO, Renato Janine. Humanidades; um novo curso na USP. São Paulo, Edusp, 2001.
RUIZ RETEGUI, Antonio, Pulchrum. Reflexiones sobre la Belleza desde la Antropologia cristiana. 2ª ed., Madrid, Rialp, 1999.
TEIXEIRA COELHO. “A Cultura como Experiência”, in RIBEIRO, Renato Janine (org.) Humanidades; um novo curso na USP. São Paulo, Edusp, 2001.

TEORIA POLÍTICA CRÍTICA E SAÚDE COLETIVA

Responsável: Prof. Dr. Leonardo Carnut

Corpo Docente
A disciplina poderá contar ainda com a participação de outros professores pertencentes às diferentes áreas do PPG-SC e convidados externos.
E-mail para contato
leonardo.carnut@unifesp.br
Início - inscrição
2023-02-01
Término - inscrição
2023-02-28
Início - curso
2023-03-03
Término - curso
2023-06-30
Local
As aulas serão realizadas virtualmente
Dias e Horários
Sextas-feiras (das 9:00 à 13:00)
Vagas/ Número máximo de alunos
15
Carga horária - Teórica
60
Carga horária - Prática
0
Carga Horária Total
60
Creditos
4
Critérios de ingresso
Serão aceitos prioritariamente alunos regularmente matriculados ou no probatório oficial do programa, e ainda, aceita ouvintes - alunos especiais
Ementa
Objetivo geral:
Discutir as implicações do "político" no marxismo e sua relação/apropriação pela saúde coletiva e o uso de algumas compreensões políticas para luta/ação política no setor saúde.

Objetivos específicos:
a) Identificar a relação do pensamento político marxista na compreensão dos fenômenos em saúde, na apropriação feita pelos Reformistas da RSB e sua incorporação na Saúde Coletiva, assim como suas implicações para luta política no setor e fora dele;
b) Delimitar criticamente o conceito de 'político' no marxismo e compreender a sua caracterização enquanto ideia plural em algumas vertentes teóricas deste corpo de saber;
c) Analisar algumas temáticas políticas, com muito ou pouca penetrabilidade na saúde coletiva e como estas servem para pluralizar e/ou obscurecer processos políticos que poderiam informar a luta política radical.
Avaliação de aprendizagem
Realização de seminários (50%), referente a um dos temas das aulas e elaboração de um trabalho final (grupo) em forma de ensaio (50%), que contemple, de forma relacionada, a parte conceitual e um tema do campo da teoria política e saúde.
Conteúdo Programático
PARTE I: O POLÍTICO: TEORIA, PRÁTICA E HISTÓRIA NA LUTA OPERÁRIA E NA SAÚDE COLETIVA BRASILEIRA
Estudo sobre 'o político' no marxismo I: teoria e espaço
Estudo sobre 'o político' no marxismo II: forma e momento
Teoria política crítica marxista e Saúde
Análise tático-estratégica da Esquerda Marxista no Mundo e no Brasil
Abordagem crítica marxista da Reforma Sanitária Brasileira
Redemocratização e neoliberalismo: Crise do Estado?
Gerencialismo na Saúde Pública

PARTE II: TEMAS POLÍTICOS, MÉTODOS DE ANÁLISE E OS HORIZONTES DA SAÚDE COLETIVA NO BRASIL
Teoria dos Partidos Políticos e Corrupção
Democracia, Capitalismo e a RSB
Análise Marxista das Políticas Públicas
Organização de classe: Sindicalismo e "Movimentos Sociais"
Crise Política, Golpe de Estado e Saúde
(Neo)Fascismo e Saúde no Brasil contemporâneo
Análises de Conjuntura Política em Saúde
Socialismo na Atualidade e Horizonte da Saúde Coletiva
Referências
BORÓN, Atilio. Teoria política marxista ou teoria marxista da política. In: BORÓN, Atilio. A teoria marxista hoje. Problemas e perspectivas. Amadeo, Javier; Gonzalez, Sabrina. 2007. p. 185-201.
CODATO, Adriano. O espaço político segundo Marx. Crítica Marxista, São Paulo, v. 32, p. 33-56, 2011.
HOLLOWAY, John. O Estado e a luta cotidiana. Tradução: Julia Lenzi e Flavio Roberto Batista. Rev. Direito e Práx., Rio de Janeiro, Vol. 10, N. 02, 2019, p. 1461-1499. (2019[1991]).
ÁVALOS-TENORIO, Gerardo. La bolsa y la corona. In: ÁVALOS-TENORIO, Gerardo; HIRSCH, Joachim. La política del Capital. Ciudad de Mexico: UAM-X, 2007. p. 23-56.
FERRARA, Floreal Antonio. Teoría Social y Salud. Buenos Aires: Catáologos, 1985.
FERRARA, Floreal Antonio. Teoría Política y Salud. Tomo I. Buenos Aires: Catálogos, 1993.
DANTAS, André Vianna. O debate tático-estratégico da esquerda brasileira. In: _____. Do socialismo à democracia: tática e estratégia na Reforma Sanitária Brasileira. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2017a. p. 87-144.
JACOBINA, André Teixeira. A relação do Cebes com o PCB na emergência do movimento sanitário. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, n. 40, v. Spe, p. 148-162, 2016.
DANTAS, André Vianna. Reforma Sanitária Brasileira: ainda em busca de uma teoria para um debate necessário. In: _____. Do socialismo à democracia: tática e estratégia na Reforma Sanitária Brasileira. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2017b. p. 149-203.
CARNUT, Leonardo; MENDES, Áquilas; MARQUES, Maria Cristina Costa. Outra narrativa no ensino da Reforma Sanitária Brasileira: o debate crítico de uma escolha política. Saúde em Debate, Rio de Janeiro, v. 43, p. 133-145, 2019.
MENDES, Áquilas. A saúde pública brasileira no contexto da crise do Estado ou do capitalismo?. Saúde e Sociedade, São Paulo, v. 24, supl. 1, p.66-81, 2015.
CARNUT, Leonardo; MENDES, Áquilas Nogueira. Capital-Estado na crise contemporânea: o gerencialismo na saúde pública. Argumentum (Vitória), v. 10, p. 108-121, 2018.
MIRANDA, Alcides Silva. Pluralismo agenciado da política e gestão públicas de saúde em institucionalidade híbrida e dinâmicas de (quase)mercado. Acesso em: 21, nov 2021. Disponível em: file:///C:/Users/leona/Downloads/vdocuments.com.br_segmento-de-texto-pluralismo-agenciado-da-cebesorgbrsitewp-contentuploads201408pluralismo-politica.pdf
VIANA, Nildo. Cap 1. Introdução e Cap. 2 O conceito de partidos políticos. In: ____. O que são partidos políticos?. Goiás: Editora Germinal, 2003, p. 7-22.

A CONSTRUÇÃO DO CAMPO DA SAÚDE COLETIVA

Responsável: Rosemarie Andreazza

Corpo Docente
• Prof. Dr. Arthur Chioro
• Prof. Dr. Cristian Guimaraes
Professores convidados:
• Profa. Dra. Denise Martin Coviello
• Profa. Dra. Carla Giana Luppi
• Prof. Dr. Leonardo Carnut
E-mail para contato
rbac48@gmail.com
Início - inscrição
2023-01-30
Término - inscrição
2023-03-03
Início - curso
2023-03-09
Término - curso
2023-05-18
Local
anfiteatros da EPM - primeira e última aulas - virual
Dias e Horários
quinta feira das 8 às 12
Vagas/ Número máximo de alunos
30
Carga horária - Teórica
54
Carga horária - Prática
36
Carga Horária Total
90
Creditos
6
Critérios de ingresso
priorizar alunos matriculados e/ou aprovados no processo de seleção.
Ementa
O objetivo principal da disciplina é caracterizar a Saúde Coletiva como campo de saberes e práticas, ao apresentar e discutir sua construção histórica, seus principais dilemas e desafios.
Objetivos específicos:
a) Identificar e discutir os fundamentos gerais do método epidemiológico, sua perspectiva histórica e seus principais usos, bem, como as contribuições da Epidemiologia para o campo da Saúde Coletiva;
b) Discutir a contribuição das Ciências Sociais e Humanas para o campo da Saúde Coletiva;
c) Discutir a contribuição da área de Política, Planejamento e Gestão em Saúde para o campo da Saúde Coletiva;
d) Problematizar a construção do SUS como política de saúde, discutindo fundamentos da gestão do cuidado, do trabalho e da formação em saúde para a o campo da Saúde Coletiva.
e) Apresentar os elementos presentes no debate contemporâneo das três áreas - Epidemiologia, Ciências Sociais e Humanas em Saúde, e Política, Planejamento e Gestão em Saúde, e refletir sobre os avanços e pontos de impasses para o campo da Saúde Coletiva.
Avaliação de aprendizagem
- Aulas expositivas e dialogadas (virtuais e presenciais );
- Uso de vídeos;
- Estudos dirigidos;
- Análise crítica de documentos oficiais, textos e artigos;
- Seminários sob responsabilidade dos alunos.


Avaliação
a) A nota final dos alunos será conferida a partir da média da nota atribuída às avaliações somativa e formativa;
   Somativa: trabalho individual, a partir da leitura do conjunto dos textos discutidos, a partir da questão “o que é saúde coletiva?
   Formativa: interesse e participação nas atividades e leitura dos textos indicados.
b) Os alunos também farão avaliação da disciplina e dos docentes, por meio de dinâmicas e instrumentos específicos.
c) A frequência mínima exigida será a de 75% das atividades programadas.
Conteúdo Programático
Apresentação da disciplina

Construção do Campo da Saúde Coletiva. O que é Saúde Coletiva?
A complexidade do campo da Saúde Coletiva

Fundamentos em Epidemiologia: definições, perspectiva histórica e método

Por uma epidemiologia da Saúde Coletiva (ou Contribuição da Epidemiologia para o campo da Saúde Coletiva).

Contribuição das CHS para o campo da Saúde Coletiva:

Como definir o “social”
e a sociedade

Clássicos da Saúde Coletiva brasileira I
e reflexões atuais

Clássicos da Saúde Coletiva brasileira II

Contribuição da PPG para o campo da Saúde Coletiva:

Múltiplas abordagens sobre o planejamento, a gestão, a regulação e o cuidado em saúde.

Saúde como direito. Fundamentos da Reforma Sanitária. Princípios, limites e desafios do SUS.
Referências
Vieira-da-Silva LM, Paim JS, Schraiber LB. O que é Saúde Coletiva? In: Saúde Coletiva – Teoria e Prática. Rio de Janeiro: MedBook, 2014. (p. 3-12)
Osmo, A; Schreiber LB. O campo da Saúde Coletiva no Brasil: definições e debates em sua constituição. Saúde Soc. São Paulo, v.24, supl.1, p.205-218, 2015
Almeida Filho N, Barreto ML (Org.). Epidemiologia e saúde: fundamentos, métodos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2011. Capítulo 2 - Raízes históricas da epidemiologia (p.5-22).
Rose, Geoffrey. Sick individuals and sick poplations. Internacional Journal of Epidemiology 1985; 14(1):32-8. Tradução de Luiz Marcopito, jan99.
Barreto ML. The globalization of epidemiology: critical thoughts from Latin America. Int J Epidemiol. 2004; 33:1132-1137.
Victora CG, Barros FC, Vaughan JP. Epidemiologia da desigualdade. 3ª ed. São Paulo: Hucitec; 2006.
Giddens, A. O que é Sociologia? in. Giddens. A. Sociologia. Porto Alegre, Artmed. 2010. 4a ed. pp. 24 a 27.
Fonseca, Claudia. (1999). Quando cada caso NÃO é um caso: pesquisa etnográfica e educação. Revista Brasileira de Educação, (10), 58-78. http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-24781999000100005&lng=pt&tlng=pt
Santos, Boaventura de Souza. A cruel pedagogia do vírus. Coimbra, Almedina, 2020.
Arouca, S. O dilema preventivista: contribuição para a compreensão e crítica da Medicina Preventiva. São Paulo: Unesp/Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. (também disponível em: https://teses.icict.fiocruz.br/pdf/aroucaass.pdf
Donnangelo MC, Pereira, L. Saúde e Sociedade. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1976. (Parte I)
Carnut Leonardo, Mendes Áquilas, Costa Marques Maria Cristina. Outra narrativa no ensino da Reforma Sanitária Brasileira: o debate critico de uma escolha política SAÚDE DEBATE.43 (N. ESPECIAL 8), P. 133-145, DEZ 2019
Foucault, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
Luz, M.T. As instituições Médicas no Brasil. 2ª. Ed. - Porto Alegre: Rede Unida, 2013 (Coleção Clássicos da Saúde Coletiva). Disponível em: http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/colecao-classicos-da-saude-coletiva/SaudeSociedadeeHistoria.pdf
Merhy, EE. Planejamento como tecnologia de gestão: tendências e debates em planejamento em saúde no Brasil. In: Razão e Planejamento: reflexões sobre Política, Estratégia e Liberdade. Gallo, E. Organizador. São Paulo: Hucitec, 1995.

SEMINÁRIOS METODOLÓGICOS E EPISTEMOLÓGICOS EM INVESTIGAÇÕES EM POLÍTICA PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE I

Responsável: Rosemarie Andreazza

Corpo Docente
Arthur Chioro
Cristian F Guimarães
Leonardo Carnut
Lumena Furtado
E-mail para contato
rbac48@gmail.com
Início - inscrição
2023-01-30
Término - inscrição
2023-03-06
Início - curso
2023-03-23
Término - curso
2023-06-22
Local
virtual - último encontro presencial
Dias e Horários
quarta quintas-feiras do mês - manhã das 8 às13h tarde das 14 às 18h
Vagas/ Número máximo de alunos
35
Carga horária - Teórica
36
Carga horária - Prática
30
Carga Horária Total
66
Creditos
4
Critérios de ingresso
alunos regularmente matriculados e ouvintes
Ementa
A disciplina tem como objetivos: I - Proporcionar um espaço para discussão coletiva dos projetos de pesquisa dos alunos da área de Política, Planejamento e Gestão em Saúde do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Unifesp, com a participação dos alunos, seus orientadores e demais professores da Área. II – Permitir maior aprofundamento teórico- metodológico de temas de interesse à área de Política, Planejamento e Gestão em Saúde, demandados por alunos e/ou docentes orientadores do Programa. III- Discutir os percursos metodológicos de investigações desenvolvidas na área de PPGS. Serão desenvolvidos os seguintes temas: produção de conhecimento na área de política, planejamento e gestão em saúde; desenhos e arranjos metodológicos nas investigações micropolíticas em gestão do cuidado em saúde; pesquisa qualitativa em saúde; cartografia; produção de dados nas investigações no e para o SUS; análise de implicação; desenvolvimento e achados nas pesquisas da área de PPGS. Conteúdo Programático: No período da manhã, mensalmente, de um a dois alunos apresentarão os projetos de pesquisa (projeto inicial ou qualificação), ou trabalhos em fase de conclusão, desenvolvidos na área para discussão coletiva. A preparação das apresentações será feita com orientação dos professores, e serão consideradas atividades práticas presenciais. Contaremos com a presença dos orientadores dos alunos e dos demais orientadores do PPGSC (Área de PPG). O objetivo é a realização de debate-formativo para o aluno e seu orientador
As aulas serão desenvolvidas a partir de temas teóricos e resultados de pesquisa que propicie a reflexão sobre a produção de conhecimento da área de política, planejamento e gestão em saúde.
O aluno deverá apresentar o projeto, ou resultados parciais, em 30 minutos, seguido da discussão em 60 minutos. Na parte da tarde serão desenvolvidas rodas de conversa (discussões metodológicas e epistemológicas) com professores convidados, sob coordenação dos professores responsáveis pela disciplina, a partir da leitura prévia obrigatória dos artigos, livros recomendados. Nesse semestre iremos explorar a a genealogia e cartografia.
Avaliação de aprendizagem
Aulas expositivas
Seminários
Debate de projetos de pesquisa
Auto-Avaliação associada a avaliação formativa que incluirá a participação, a frequência, a apresentação.
Conteúdo Programático
As aulas serão desenvolvidas a partir de temas teóricos e resultados de pesquisa que propicie a reflexão sobre a produção de conhecimento da área de política, planejamento e gestão em saúde.
O aluno deverá apresentar o projeto, ou resultados parciais, em 30 minutos, seguido da discussão em 60 minutos. Na parte da tarde serão desenvolvidas rodas de conversa (discussões metodológicas e epistemológicas) com professores convidados, sob coordenação dos professores responsáveis pela disciplina, a partir da leitura prévia obrigatória dos artigos, livros recomendados. Nesse semestre iremos explorar a cartografia, e genealogia.
Referências
Carapinheiro G, Correia T Novos temas de saúde. Novas questões sociais. Lisboa: Mundos Sociais; 2015.
Cecilio LCO, Carapinheiro G, Andreazza R. Os mapas do cuidado: o agir leigo na saúde. São Paulo: Hucitec- Fapesp, 2014. p. 21-51. de saúde. Rio de Janeiro; ENSP, IMS, FAPERJ; 2011. p. 200-218
Cecilio LCO A questão do duplo/tríplice estatuto nos estudos sobre gestão e organizações de saúde no Sistema Único de Saúde no Brasil. Lisboa, Forum Sociológico. 2014. 24, p. 113. Carapinheiro G. Inventar percursos, reinventar realidades: doentes, trajectórias sociais e realidades formais. Etnográfica. 2001; V(2):335-358.
Mattos RA, Baptista TWF. Caminhos para a análise de políticas de saúde. Porto Alegre: Rede Unida, 2015. p. 29-81. MERHY E E; GOMES MPCG (org.) Pesquisadores IN-MUNDO: Um estudo da produção do acesso e barreira em saúde mental. Porto Alegre: Editora Rede Unida, 2014. p. 25-42.
MERHY E E. Conhecer militante do sujeito implicado: o desafio de reconhece-lo como saber válido. In: FRANCO TF, ANSELMO P. (orgs). Acolher Chapecó. Uma experiência de mudança de modelo assistencial com base no processo de trabalho. São Paulo: Hucitec, 2004. P. 21-45
Santos SB. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. Porto PT; Edições Afrontamento; 2006
Passos E, Kastrup V, Tedesco S. Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano comum – volume 2. Porto Alegre: Sulinas, 2014. P. 92-127.
Pelbart PP. O avesso do niilismo: cartografias do esgotamento. São Paulo: n-1 edições; 2013.
Poupart J, Deslauries JP, Groulx AL, Mayer R, Pires A. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis; Editora Vozes; 2008. P. 43- 94.
René Lourau: analista institucional em tempo integral. São Paulo: Hucitec, 2004. P. 67-86.

INTRODUÇÃO A ANÁLISE E VISUALIZAÇÃO DE DADOS USANDO R

Responsável: Profa. Dra. Zila van der Meer Sanchez

Corpo Docente
Profa. Dra. Camila Bertini Martins; MSc Alessandra Menezes
E-mail para contato
cb.martins@unifesp.br
Início - inscrição
2023-01-23
Término - inscrição
2023-02-24
Início - curso
2023-03-16
Término - curso
2023-05-11
Local
Google Meet e Goole Classroom
Dias e Horários
As aulas síncronas ocorrerão das 9h às 12h, sempre às quintas-feiras (presença obrigatória).
Vagas/ Número máximo de alunos
10
Carga horária - Teórica
10
Carga horária - Prática
35
Carga Horária Total
45
Creditos
3
Critérios de ingresso
Estar matriculado em cursos de pós-graduação strictu sensu e ter noções básicas de estatística/bioestatística. No preenchimento das vagas, será dada prioridade à matrícula de alunos do PPGSC do Departamento de Medicina Preventiva.
Ementa
A disciplina tem por objetivo apresentar técnicas de estatística básica e recursos para organização, visualização e interpretação de dados da saúde com o auxílio do software R. Ao final da disciplina, espera-se que o estudante seja capaz de compreender as noções básicas de representação e interpretação das principais grandezas estatísticas; conhecer, avaliar e aplicar criticamente técnicas estatísticas básicas em aplicações computacionais. A disciplina está estruturada em aulas teóricas e práticas, estudos dirigidos e resoluções de problemas e exercícios
Avaliação de aprendizagem
Serão avaliados a assiduidade e o desempenho dos estudantes de acordo com a participação nas atividades propostas e na execução do trabalho final. Será considerado aprovado na disciplina o estudante com:
- Presença mínima de 75% nas aulas síncronas;
- Aderência mínima de 75% nas atividades;
- Entrega e apresentação do trabalho final de disciplina;
Nota igual ou superior a 5,0, sendo distribuída da seguinte maneira: 50% para realização do trabalho final, 10% para a apresentação do trabalho final e 40% para entrega de exercícios/atividades previstas no Google Classroom.
Conteúdo Programático
Introdução ao R: instalação do R, seus pacotes e funcionamento básico; leitura e manipulação de dados no R (banco de dados). Estatística descritiva: tipos de variáveis; organização, resumo (distribuição de frequências, medidas de tendência central e de dispersão) e apresentação dos dados por meio de tabelas e gráficos (visualização de dados no R).
Referências
1. Morettin, P. A.; Bussab, W. O. Estatística básica. 9 ed. São Paulo: Saraiva, 2017. 554 p.
2. Vieira S. Introdução à Bioestatística. São Paulo: Elsevier, 2016.
3. Massad E, Menezes RX, Silveira PSP, Ortega NRS. Métodos Quantitativos em Medicina. Editora Manole Ltda, 2004.
4. Wickham, Hadley; Grolemund, Garrett. R for Data Science: Import, Tidy, Transform, Visualize, and Model Data. 1st ed. O'Reilly Media. 2017.
5. Materiais online:
http://material.curso-r.com/
http://leg.ufpr.br/~walmes/home/

TÓPICOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE - MIGRAÇÃO, SAÚDE E INTERDISCIPLINARIDADES

Responsável: Profa. Dra. Denise Martin Coviello

Corpo Docente
Dra. Alexandra Almeida
E-mail para contato
denise.martin@unifesp.br
Início - inscrição
2023-01-16
Término - inscrição
2023-03-10
Início - curso
2023-03-17
Término - curso
2023-05-19
Local
ambiente virtual
Dias e Horários
sexta feira, das 14 às 18h
Vagas/ Número máximo de alunos
20
Carga horária - Teórica
30
Carga horária - Prática
0
Carga Horária Total
30
Creditos
2
Critérios de ingresso
alunos regularmente matriculados em cursos de pós-graduação da Unifesp, alunos de outras universidades regularmente matriculados com carta do orientador(a), não aceita ouvintes.
Ementa
Com avanço do debate e das questões migratórias no Brasil e no mundo é suma urgência a introdução do tema em ementas dos cursos de ensino superior que são estratégicos para o atendimento ou contato com o público migrante nas cidades brasileiras. Assim, a proposta da disciplina visa introduzir ao corpo discente desde conceitos fundamentais do debate teórico sobre migração, perpassando pela discussão de metodologia de pesquisas antropológicas, pois isso permite compreender parte das complexidades de atuar frente este público e por fim, especificar o debate sobre migrações dentro do campo da saúde afim de contextualizar as problemáticas mais recentes que permeiam os fluxos migratórios no Brasil e mundo.
Avaliação de aprendizagem
Estratégias pedagógicas: aulas dialogadas, leituras, debates de filmes e apresentação de seminários.
A avaliação de aprendizagem será realizada por meio de participação em sala de aula, apresentação de seminário e redação de um paper final sobre alguma das temáticas relacionadas ao deslocamento debatidas ao longo do curso.
Conteúdo Programático
Debates sobre conceitos fundamentais dos estudos migratórios,
Pesquisa e métodos na migração
Biopolítica e migração
Migração e Saúde Mental
Migração, Saúde e Direitos Humanos
Redes de cuidado interdisciplinar
Migração, práticas e experiências
Migração e Covid-19
Referências
CASSARINO, Jean-Pierre. Teorizando sobre a migração de retorno: uma abordagem conceitual revisitada sobre migrantes de retorno. REMHU: Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana. 2013, v. 21, n. 41, pp. 21-54.
SEYFERTH, G. Imigrantes, estrangeiros: a trajetória de uma categoria incomoda no campo político. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE ANTROPOLOGIA, 26., 2008, Porto Seguro. Trabalho apresentado na Mesa Redonda Imigrantes e Emigrantes: as transformações das relações do Estado Brasileiro com a Migração.
Glick-Schiller N, Basch L, Blanc CS. De imigrante a transmigrante: teorizando a migração transnacional. Cadernos CERU 2019; 30(1), 349-394.
TICKTIN, Miriam. From the human to the planetary. Medicine Anthropology Theory, 6(3). 2019 ; Disponível em: http://www.medanthrotheory.org/article/view/4960
LEMKE, Thomas. Biopolítica: críticas, debates e perspectivas. Tradução: Eduardo Altheman Camargo Sanos. São Paulo: Editora Filosófica Politeia, 2018. P.53-93.
FASSIN, Didier. Compaixão e repressão: a economia moral das políticas de imigração na França. Ponto Urbe. Revista do núcleo de antropologia urbana da USP, n. 15, 2014.
MARTINO, Ardigò; RANGEL, Giovanna Carla Costa. Migração e Saúde em uma perspectiva epistemológica: reflexões para os trabalhadores da área da saúde. Saúde Redes, p. 251-269, 2019.
Pussetti, Chiara“O silêncio dos inocentes”. Os paradoxos do assistencialismo e os mártires do Mediterrâneo. Interface - Comunicação, Saúde, Educação [online]. 2017, v. 21, n. 61, pp. 263-272. Disponível em: https://www.scielo.br/j/icse/a/njcVDtC4cNtsYzkPZdttGGn/abstract/?lang=pt#
GRANADA, Daniel et al. Discutir saúde e imigração no contexto atual de intensa mobilidade humana. Interface - Comunicação, Saúde, Educação [online]. 2017, v. 21, n. 61 [Acessado 6 Dezembro 2022], pp. 285-296. Disponível em: . ISSN 1807-5762. https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0626.
DANTAS, Sylvia. Saúde mental, interculturalidade e imigração. Revista USP, n. 114, p. 55-70, 2017. Disponível em: http://bp000695.ferozo.com/wp-content/uploads/2012/08/dialogosinterculturais.pdf#page=109
GRANADA, Daniel et al. Saúde e migrações: a pandemia de Covid-19 e os trabalhadores imigrantes nos frigoríficos do Sul do Brasil. Horizontes Antropológicos [online]. 2021, v. 27, n. 59

SEMINÁRIOS DE EPIDEMIOLOGIA E BIOESTATÍSTICA I

Responsável: Leandro Fórnias Machado de Rezende

Corpo Docente
Thais Cláudia Roma de Oliveira Konstantyner
E-mail para contato
leandro.rezende@unifesp.br
Início - inscrição
2023-01-10
Término - inscrição
2023-03-11
Início - curso
2023-03-13
Término - curso
2023-06-26
Local
Online
Dias e Horários
Segunda-feira das 11:00 às 13:00
Vagas/ Número máximo de alunos
15
Carga horária - Teórica
16
Carga horária - Prática
9
Carga Horária Total
25
Creditos
2
Critérios de ingresso
Alunos de pós-graduação matriculados em cursos de pós-graduação da UNIFESP ou de outras instituições de ensino superior.
Ementa
Epidemiologia é o estudo da distribuição e das causas das doenças em populações humanas. Esta disciplina tem o objetivo de debater e compreender métodos e análise de dados realizados em estudos epidemiológicos recentemente publicados em periódicos científicos e projetos de pesquisa de alunos de pós-graduação. Ao final do curso o aluno deverá estar preparado para ler e avaliar criticamente a produção científica publicada em periódicos de Epidemiologia e Saúde. O curso será ministrado sob a forma de seminário (journal club), com apresentações dos artigos científicos. Eventualmente, o curso poderá contar com a participação de professores e pesquisadores convidados pelo responsável do curso a compartilhar experiências relativas à sua pesquisa epidemiológica.
Avaliação de aprendizagem
O curso tem 2 horas quinzenais de atividades com modelo híbrido de atividades assíncronas e síncronas. O componente assíncrono do curso (1 hora/quinzenal) será realizado com a disponibilização de textos, vídeos e materiais didáticos disponilizados na plataforma Google Classroom. O componente síncrono consiste nas reuniões online (Web-aula - 2 horas/quinzenais) realizadas via Google Meet, em que os alunos apresentarão os artigos científicos. Após a apresentação dos artigos, o professor responsável mediará uma discussão dos principais conceitos apresentados pelos alunos com os demais participantes da reunião.
Serão apresentados estudos epidemiológicos recentemente publicados em periódicos científicos internacionais e projetos de pesquisa de alunos e docentes interessados em discutir o método epidemiológico. O curso será ministrado sob a forma de seminário (journal club), com apresentações dos artigos científicos, realizadas pelos alunos de pós-graduação inscritos na disciplina. A avaliação da aprendizagem se dará de modo contínuo ao longo do curso a partir das apresentações dos artigos científicos (preparação do material, linguagem utilizada na apresentação e domínio do conteúdo) e da participação nos seminários.
Conteúdo Programático
Método Epidemiológico; Estudos Descritivos, Preditivos e de Causalidade; Tipos de Estudos Epidemiológicos; Validade em Epidemiologia; Inferência Causal em Epidemiologia; Confundimento; Viés de Classificação e Erro de Mensuração; Viés de Seleção; Previsão e Acaso; Bioestatística.
Referências
Estudos originais para apresentação nos Seminários
1. McCullough LE. et al. Epidemiology beyond its limits. Science Advances. 2022;6:eabn3328
2. Taubes G. Epidemiology faces its limits. Science. 1995;269(5221):164-169.
3. Lesko CR et al. A Framework for Descriptive Epidemiology. Am J Epidemiol. 2022;191(12):2063-2070.
4. Fox MP, Murray EJ, Lesko CR, Sealy-Jefferson S. On the Need to Revitalize Descriptive Epidemiology. Am J Epidemiol. 2022;191(7):1174-1179.
5. Crosby D. et al. Early detection of cancer. Science. 2022;375(6586):eaay9040.
6. Welch HG. Cancer Screening-The Good, the Bad, and the Ugly. JAMA Surg. 2022;157(6):467-468.
7. Wang Y, Wang K, Du M, et al. Maternal consumption of ultra-processed foods and subsequent risk of offspring overweight or obesity: results from three prospective cohort studies. BMJ. 2022;379:e071767.
8. Lauber K, Rutter H, Gilmore AB. Big food and the World Health Organization: a qualitative study of industry attempts to influence global-level non-communicable disease policy. BMJ Glob Health. 2021;6(6):e005216.
9. Também serão selecionados artigos científicos publicados em periódicos científicos durante o primeiro de semestre 2023.
10. Projetos de pesquisa.

Bibliografia Complementar
11. Rothman KJ, Greenland S, Lash TL - Modern epidemiology, 4ª ed. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, 2021.
12. Gordis L - Epidemiology. 4ª ed. Philadelphia: Elsevier, 2009.
13. Szklo M; Javier Nieto F. Epidemiology: Beyond the Basics. 2ª ed. Sudbury: Jones and Bartlett Publishers, 2007.

INFERÊNCIA CAUSAL EM EPIDEMIOLOGIA

Responsável: Leandro Fórnias Machado de Rezende

Corpo Docente
Leandro Fórnias Machado de Rezende
E-mail para contato
leandro.rezende@unifesp.br
Início - inscrição
2023-01-10
Término - inscrição
2023-04-24
Início - curso
2023-05-01
Término - curso
2023-06-30
Local
Online
Dias e Horários
Segunda-feira e quinta-feira (das 14h00 às 18h00)
Vagas/ Número máximo de alunos
20
Carga horária - Teórica
50
Carga horária - Prática
25
Carga Horária Total
75
Creditos
5
Critérios de ingresso
Disciplina oferecida aos alunos matriculados nos programas de pós-graduação da EPM/UNIFESP e outras instituições/Universidades. Serão aceitos alunos ouvintes desde que o número máximo de alunos não seja excedido.
Ementa
Estimar efeitos causais de exposições/tratamentos em doenças/desfechos de saúde é um dos objetivos centrais da Epidemiologia. Nesta disciplina será apresentado um breve histórico dos modelos de inferência causal em epidemiologia. Definição formal de efeito causal em indivíduos e populações será introduzida e discutida à luz dos pressupostos necessários para estimar efeitos causais (permutabilidade, consistência e positividade), bem como das fontes de erro que podem impactar a validade dos resultados de estudos epidemiológicos. Esta disciplina também tem o objetivo de debater e compreender métodos e análise de dados para inferência causal publicados em periódicos científicos internacionais. Ao final do curso o aluno deverá estar preparado para ler e avaliar criticamente a produção científica publicada em periódicos de Epidemiologia.  
Avaliação de aprendizagem
O curso tem 8 horas semanais com modelo híbrido de atividades assíncronas e síncronas. O componente assíncrono do curso (aproximadamente, 2 horas/semanais) será realizado com a disponibilização de textos, vídeos e materiais didáticos na plataforma Google Classroom. O componente síncrono (Web-aula – aproximadamente, 6 horas/semanais) consiste nas aulas teóricas, ministradas pelo professor responsável, e seminários com apresentarão artigos científicos que dialogam com os conteúdos teóricos das aulas. Após a apresentação dos artigos, o professor responsável mediará uma discussão dos principais conceitos apresentados pelos alunos com os demais participantes do seminário.
A avaliação da aprendizagem se dará mediante exercícios domiciliares, apresentações dos artigos científicos nos seminários (preparação do material, linguagem utilizada na apresentação e domínio do conteúdo) e participação nas aulas.
Conteúdo Programático
Causalidade; definição de efeito causal (individual e médio); experimentos randomizados; estudos observacionais; pressupostos para identificação e estimação de efeitos causais (permutabilidade, consistência e positividade), representação gráfica de efeitos causais (Directed-acyclic graphs - DAGs); confundimento; viés de seleção; viés de informação.
Referências
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Hernán MA, Robins JM. Causal Inference: What If. Boca Raton: Chapman & Hall/CRC, 2022.
Silva AAM. Introdução à Inferência Causal em Epidemiologia: uma abordagem gráfica e contrafactual. Editora Fiocruz, 2021.
Rothman KJ, Greenland S, Lash TL - Modern epidemiology, 4ª ed. Philadelphia: Lippincot Williams & Wilkins, 2021.
Pearl J, Glymour M, Jewel NP. Causal Inference in Statistics: A primer. Wiley, 2016
Hernan MA. A definition of causal effect for epidemiological research. J Epidemiol Community Health 2004;58:265-71.
Hernán MA, Hernández-Díaz S, Robins JM. A structural approach to selection bias. Epidemiology. 2004;15(5):615-625.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. Pearl J, Mackenzie D. The Book of Why: The New Science of Cause and Effect. New York: Basic Books; 2018.

 

HUMANIDADES E SAÚDE

Responsável: Prof. Dr. Dante Marcello Claramonte Gallian

Corpo Docente
Prof. Dr. Simeão Sass, Profa. Dra. Nádia Vieira, Profa. Dra. Viviane Cristina Cândido, Profa. Dra. Simone Nakaguma, Profa. Dra. Lísia Rabelo, Profa. Dra. Ieda Aleluia, Luis Fernando Telles, Profa. Dra. Ana Nemi, Profa. Dra. Maria Sílvia Logatti, Prof. Me Yuri Bittar
E-mail para contato
cehfi@unifesp.br
Início - inscrição
2023-01-09
Término - inscrição
2023-02-24
Início - curso
2023-03-08
Término - curso
2023-06-28
Local
online pelo Google Meet (o link será enviado para os inscritos)
Dias e Horários
Atividades síncronas (aulas online) às quartas-feiras (semanal), 10 – 12:00hs e atividades assíncronas (leitura) por 2 horas semanais
Vagas/ Número máximo de alunos
20
Carga horária - Teórica
43
Carga horária - Prática
32
Carga Horária Total
75
Creditos
5
Critérios de ingresso
Alunos matriculados em qualquer programa.
Ementa
HUMANIDADES E SAÚDE 7 - Humanização em Saúde na perspectiva das Humanidades.
Partindo das diversas experiências e linhas de pesquisa desenvolvidas no Centro de História e Filosofia das Ciências da Saúde (CeHFi) da Escola Paulista de Medicina (EPM) da UNIFESP, esta disciplina de pós-graduação pretende apresentar e discutir a contribuição das Humanidades e das Ciências Humanas enquanto caminho de formação humanística e humanização na área da saúde. Neste semestre a Disciplina foca o tema da humanização em saúde, privilegiando o olhar crítico das humanidades. De que forma a literatura, a filosofia, as artes podem contribuir para a promoção da humanização em saúde? Quais os desafios no campo da pesquisa, do ensino e da assistência?
Bibliografia completa e mais detalhes em: https://cehfi.unifesp.br/cehfi/disciplinas/hes7-2023-1
Avaliação de aprendizagem
Objetivos Específicos:
- Possibilitar uma revisão dos norteadores teóricos para o conceito de Humanidades e suas relações com as Ciências da Saúde.
- Fomentar o contato com a bibliografia básica fundamental a respeito dos temas centrais Literatura e Experiência Estética como forma de humanização em saúde, educação e cultura; Filosofia, História e Espiritualidade em Saúde.
- Possibilitar a elaboração de trabalho científico na forma de artigo que será avaliado ao final do curso.
Metodologia: Leitura prévia de textos determinados e discussão dos mesmos nos encontros do Seminário
Avaliação: Elaboração de um artigo científico nos moldes da ABNT versando sobre um dos temas abordados durante o curso.
Conteúdo Programático
Data - Prof. responsável - Tema
8/3 - Dante Gallian - As Humanidades e a Humanização em Saúde: uma abordagem humanística.
15/3 - Simeão Sass - Transhumanismo e Literatura
22/3 - Viviane Cândido - Filosofar é aprender a morrer: contribuições de uma filosofia da saúde para o cuidado e a assistência. Parte 1: Filosofar é aprender a morrer
29/3 - Viviane Cândido - Filosofar é aprender a morrer: contribuições de uma filosofia da saúde para o cuidado e a assistência. Parte 2: Filosofia da Saúde e Cuidados Paliativos
5/4 - Yuri Bittar - Experiência, memória e criação
12/4 - Lisia Rabelo - Singularidade e Humanização. Parte 1
19/4 - Lisia Rabelo - Singularidade e Humanização. Parte 2
26/4 - Simone Nacaguma - Reflexão sobre humanização na área da saúde por meio da aproximação entre as narrativas literárias e as narrativas nos cuidados de saúde - Parte 1
03/5 - Simone Nacaguma - Reflexão sobre humanização na área da saúde por meio da aproximação entre as narrativas literárias e as narrativas nos cuidados de saúde - Parte 2
17/5 - Ieda Aleluia - Pesquisa com Imagens: como elas nos falam?
24/5 - Ieda Aleluia - Cartografia e alma: pesquisa qualitativa.
31/5 - Maria Sílvia Logatti - Leitura e discussão de clássicos da literatura na promoção de saúde mental: um estudo teórico-metodológico.
07/6 - Luis Fernando Telles - Narrar com os olhos, sair do corpo: narrativas do ocaso
14/6 - Nádia Vieira - Uma introdução ao pensamento de Annemarie Mol - A lógica do Cuidado
21/6 - Ana Nemi - Caridade e filantropia na organização da assistência à saúde em perspectiva histórica
28/6 - Dante Gallian - Finalização e Avaliação da Disciplina
Referências
GALLIAN, Dante & SERAPHIM, Alexandre. Responsabilidade Humanística: uma proposta para a agenda ESG. Poligrafia, 2022.
Ricardo José de Lima Teixeira. O transumanismo em Frankenstein de Mary Shelley e seus desdobramentos em Philip K. Dick e Max Barry, 2019.
MONTAIGNE, Michel de. Ensaios: Que filosofar é aprender a morrer e outros ensaios. Trad. Julia da Rosa Simões. Porto Alegre, RS: L&PM, 2017a
Bittar, Yuri; Liberman, Flávia. Retratos contemplativos, experiência, memória e criação: a fotografia contemplativa em uma experiência de formação em saúde. Revista Quaestio
Bruner, J. Fabricando Histórias: Direito, literatura, vida. tradução Fernando Castro. São Paulo: Letra e Voz, 2014.
Charon, R. O corpo que se conta: por que a medicina e as histórias precisam uma da outra.
STEWART, M.; BROWN, J.B.; FREEMAN, T.R.. O quarto componente: intensificando a relação entre a pessoa e o médico. In: STEWAT, M.; BROWN, J.B; WESTON, W.W; MCWHINNEY, I.R; MCWILLIAM, C.L; FREEMAN, T.R. O método clínico centrado na pessoa. 3. Ed. Porto Alegre: ArtMed; 2017.
HILLMAN, James. Psicologia Arquetípica. Ed. Cultrix
MANGUEL, Alberto. Lendo imagens. Ed. Companhia das Letras
BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Ed. Vozes
ALELUIA, Iêda Maria Barbosa; GALLIAN, Dante Marcello C; SASS, Simeão. A liberdade de (se) narrar no ensino da semiologia médica. REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA | 46 (3) : e095, 2022.
PASSOS, Eduardo; KASTRUP, Virgínia; ESCÓSSIA, Liliana (orgs). Pistas do método da cartografia: pesquisa-intervenção e produção de subjetividade. Ed. Sulina
CUNHA, Cláudia Madruga (org). Cartografia: insurgências metodológicas e outras estéticas da pesquisa. Ed. Pimenta Cultural
Logatti, M.S.M., Carvalho, L.L., Vieira, N.V., Barros, M.T.M., Gallian, D.M.C. (2020) Leitura e discussão de clássicos da literatura aplicados a pessoas com quadro psiquiátrico grave: uma análise winnicottiana. Interface - Comunicação, Saúde, Educação. 24 (12) p.1-18.
TELLES, Luís Fernando Prado. A valsa das borboletas. Le Monde Diplomatique. São Paulo, 2008. https://diplomatique.org.br/a-valsa-das-borboletas/
BAUBY, Jean-Dominique. O escafandro e a borboleta. Tradução Ivone Castilho Benedetti. São Paulo: Martins Fontes, 1997. (2ª tiragem 2008).
PIRES, José Cardoso. De profundis, valsa lenta. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
Martin, Denise, Spink, Mary Jane e Pereira, Pedro Paulo Gomes. Corpos múltiplos, ontologias políticas e a lógica do cuidado

LABORATÓRIO DE HUMANIDADES 22 - TURMA 1

Responsável: Prof. Dr. Dante Marcello Claramonte Gallian

Ementa

Ementa
XXII Ciclo de Encontros e Discussões sobre Humanização em Saúde (1º semestre de 2023)
Disciplina Eletiva para os Programas de Pós Graduação da UNIFESP (Campus São Paulo)
Tema: O Espelho da Memória: compreendendo o humano através de Machado de Assis
Textos: O Espelho / Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis

A partir da leitura e discussão de obras clássicas da literatura, o Laboratório de Humanidades visa promover uma abertura para a dimensão humanística do conhecimento, entendendo as humanidades e, em especial a literatura, como meio de humanização no âmbito da pesquisa e da prática profissional em saúde.
Avaliação de aprendizagem
Objetivos Específicos:
- Fomentar e promover o hábito da leitura dos clássicos da literatura universal;
- Oferecer um espaço de compartilhamento de impressões e idéias suscitadas pela leitura dos clássicos;
- Levantar questões essenciais referentes ao processo de humanização individual e coletiva;
- Confrontar leituras e discussões com a prática cotidiana, profissional e de pesquisa;
- Gerar um espaço de socialização e humanização a partir da troca de idéias e concepções;
- Fornecer um amplo repertório humanístico para o pesquisador pós-graduando na área da saúde.

Metodologia:
Leitura de obras pré-determinadas da Literatura Universal e encontros semanais para discussão sobre as mesmas, na seguinte dinâmica:
- Encontro inicial: apresentação dos objetivos e metodologia
- Encontro de Histórias de Leitura
- Encontros de Itinerário de Discussão: levantamento e discussão de impressões, questões e idéias.
- Encontro de sistematização e conclusão: Histórias de Convivência.

O Ciclo de Encontros do LabHum são semestrais. Ao iniciar o Ciclo os participantes já deverão ter feito a leitura. A carga horária não presencial corresponde à leitura e releitura das obras (36 horas).
Conteúdo Programático
Aula - Datas
Aula 01 - Apresentação 11/4
Aula 02 - Histórias de Leitura “O Espelho” 18/4
Aula 03 - Itinerário de discussão 01 25/4
Aula 04 - Itinerário de discussão 02 2/5
Aula 05 - Histórias de Leitura “Memórias” 9/5
Aula 06 - Itinerário de discussão 01 16/5
Aula 07 - Itinerário de discussão 02 23/5
Aula 08 - Itinerário de discussão 03 30/5
Aula 09 - Itinerário de discussão 04 6/6
Aula 10 - Histórias de Convivência 13/6

Disciplinas dos semestres anteriores:

2022_2

- TÓPICOS ESPECIAIS EM CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS EM SAÚDE: DESINFORMAÇÃO EM SAÚDE

- BIOESTATÍSTICA 2022
- SEMINÁRIOS METODOLÓGICOS E EPISTEMOLÓGICOS EM INVESTIGAÇÕES EM POLÍTICA PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE IV
- SEMINÁRIOS AVANÇADOS EM MINDFULNESS II
- TEORIA DAS TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES E GESTÃO EM SAÚDE – TOGS - 2022
- ANÁLISE DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE SAÚDE
- TÓPICOS DE POLÍTICA, PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE: SOCIEDADE, UNIVERSIDADE E CIÊNCIA: PESQUISAS SOBRE PERCEPÇÃO PÚBLICA E ATUAÇÃO DAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS NA PANDEMIA DA COVID 19
- A CIÊNCIA DA IMPLEMENTAÇÃO APLICADA À AVALIAÇÃO DE PROGRAMAS
- REDAÇÃO E LEITURA CRÍTICA DE ARTIGOS CIENTÍFICOS EM SAÚDE COLETIVA

 

 

 

 

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