- Nome/título
SEMINÁRIOS METODOLÓGICOS E EPISTEMOLÓGICOS EM INVESTIGAÇÕES EM POLÍTICA PLANEJAMENTO E GESTÃO EM SAÚDE II (2º SEMESTRE DE 2019)
- Responsável
Rosemarie Andreazza
- Corpo Docente
Ademar Arthur Chioro dos Reis - doutor (coordenador)
Luiz Carlos de Oliveira Cecilio - livre-docente
Mariana Nasser - doutora
Francisco A Castro Lacaz - doutor
Lumena Almeida Castro Furtado - doutora
- E-mail para contato
rbac48@gmail.com
- Início - inscrição
2019-07-15
- Término - inscrição
2019-08-13
- Início - curso
2019-08-22
- Término - curso
2019-11-28
- Local
São Paulo
- Dias e Horários
Um vez ao mês, a cada 4a. quintas-feiras, das 8 às 12 horas e das 14 às 18 horas + 10h de preparação teórica (leitura da bibliografia) + 18h de prática (preparação da apresentação)
- Vagas/ Número máximo de alunos
25
- Carga horária - Teórica
42
- Carga horária - Prática
18
- Carga Horária Total
60
- Creditos
4
- Critérios de ingresso
Alunos regularmente matriculados no PPGSC e outros programas, além de ouvintes.
- Ementa
A disciplina tem como objetivos : I - Proporcionar um espaço para discussão coletiva dos projetos de pesquisa dos alunos da área de Política, Planejamento e Gestão em Saúde do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Unifesp, com a participação dos alunos, seus orientadores e demais professores da Área. II – Permitir maior aprofundamento teórico-metodológico de temas de interesse à área de Política, Planejamento e Gestão em Saúde, demandados por alunos e/ou docentes orientadores do Programa. III- discutir as trajetórias metodológicas de investigações desenvolvidas na área de PPGS . Desta forma serão desenvolvidos os seguintes temas: produção de conhecimento na área de política, planejamento e gestão em saúde; desenhos e arranjos metodológicos nas investigações micropolíticas em gestão do cuidado em saúde; pesquisa qualitativa em saúde; cartografia; produção de dados nas investigações no e para o SUS; análise de implicação; desenvolvimento e achados nas pesquisas da área de PPGS. Conteúdo Programático: No período da manhã, mensalmente, de um a dois alunos apresentarão os projetos de pesquisa (projeto inicial ou qualificação), ou trabalhos em fase de conclusão, que estão sendo desenvolvidos na área para discussão coletiva. A preparação das apresentações será feita com orientação dos professores, e serão consideradas atividades práticas presenciais. Contaremos com a presença dos orientadores dos alunos e dos demais orientadores do PPGSC (Área de PPG). O objetivo é a realização de debate-formativo para o aluno e seu orientador. O aluno deverá apresentar o projeto, ou resultados parciais, em 30 minutos, seguido da discussão em 60 minutos. Na parte da tarde serão desenvolvidas rodas de conversa (discussões metodológicas e epistemológicas) com professores convidados, sob coordenação dos professores responsáveis pela disciplina, a partir da leitura prévia obrigatória dos artigos, livros recomendados.
- Avaliação de aprendizagem
Trabalho escrito sobre uma tema desenvolvido durante a disciplina
- Conteúdo Programático
As aulas serão desenvolvidas a partir de temas teóricos e resultados de pesquisa que propicie a reflexão sobre a produção de conhecimento da área de política, planejamento e gestão em saúde.
O aluno deverá apresentar o projeto, ou resultados parciais, em 30 minutos, seguido da discussão em 60 minutos. Na parte da tarde serão desenvolvidas rodas de conversa (discussões metodológicas e epistemológicas) com professores convidados, sob coordenação dos professores responsáveis pela disciplina, a partir da leitura prévia obrigatória dos artigos, livros recomendados.
- Referências
Carapinheiro G, Correia T Novos temas de saúde. Novas questões sociais. Lisboa: Mundos Sociais; 2015.
Cecilio LCO, Carapinheiro G, Andreazza R. Os mapas do cuidado: o agir leigo na saúde. São Paulo: Hucitec- Fapesp, 2014. p. 21-51. de saúde. Rio de Janeiro; ENSP, IMS, FAPERJ; 2011. p. 200-218
Cecilio LCO A questão do duplo/tríplice estatuto nos estudos sobre gestão e organizações de saúde no Sistema Único de Saúde no Brasil. Lisboa, Forum Sociológico. 2014. 24, p. 113.
Carapinheiro G. Inventar percursos, reinventar realidades: doentes, trajectórias sociais e realidades formais. Etnográfica. 2001; V(2):335-358.
Mattos RA, Baptista TWF. Caminhos para a análise de políticas de saúde. Porto Alegre: Rede Unida, 2015. p. 29-81. MERHY E E; GOMES MPCG (org.) Pesquisadores IN-MUNDO: Um estudo da produção do acesso e barreira em saúde mental. Porto Alegre: Editora Rede Unida, 2014. p. 25-42.
MERHY E E. Conhecer militante do sujeito implicado: o desafio de reconhece-lo como saber válido. In: FRANCO TF, ANSELMO P. (orgs). Acolher Chapecó. Uma experiência de mudança de modelo assistencial com base no processo de trabalho. São Paulo: Hucitec, 2004. P. 21-45
Santos SB. A gramática do tempo: para uma nova cultura política. Porto PT; Edições Afrontamento; 2006
Passos E, Kastrup V, Tedesco S. Pistas do método da cartografia: a experiência da pesquisa e o plano comum – volume 2. Porto Alegre: Sulinas, 2014. P. 92-127.
Pelbart PP. O avesso do niilismo: cartografias do esgotamento. São Paulo: n-1 edições; 2013.
Poupart J, Deslauries JP, Groulx AL, Mayer R, Pires A. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. Petrópolis; Editora Vozes; 2008. P. 43- 94.
René Lourau: analista institucional em tempo integral. São Paulo: Hucitec, 2004. P. 67-86.