discute a contemporaneidade do conceito de regionalização dentro do SUS, que se tornou hoje o principal conceito de viabilização da universalidade equitativa e integral do Sistema Único de Saúde.
Argumenta-se que o conceito de regionalização tradicional do Sistema Único de Saúde alcançou limites históricos de capacidade produtiva. Sua atualização, entretanto, desafia perspectivas inovadoras para um sistema clínico integrado em redes, inserido numa estratégia intersetorial de complexos produtivos regionais.